sábado, 20 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
The Natural Hair/Body Shampoo w/Conditioner-Quart for $5.99 at TripleClicks
The Natural Hair/Body Shampoo w/Conditioner-Quart for $5.99 at TripleClicks
BENEFITS/DESCRIPTION:
The Natural Hair & Body Shampoo is a customer favorite. Many people say they love the shampoo and won't use anything else. Naturally derived and made primarily from replenishable natural resources, Hair & Body Shampoo is very gentle for all skin types and is safe for permed and damaged hair.
* Helps prevent dandruff and dry skin.
* Helps eliminate bathtub rings.
* Gentle enough for babies & small pets.
* Aids in repairing damaged hair, itchy scalp, & split ends.
* Excellent hand soap; eliminates the need for messy bar soaps.
* Helps eliminate bathtub rings.
* Gentle enough for babies & small pets.
* Aids in repairing damaged hair, itchy scalp, & split ends.
* Excellent hand soap; eliminates the need for messy bar soaps.
DIRECTIONS:
Wet skin or hair, apply shampoo, lather and rinse with water. Repeat if desired. For maximum conditioning, allow second lathering to remain in hair for two minutes before rinsing.
INGREDIENTS:
Purified Water, Alpha Olefin Sulfonate, Coco Midopropyl Betaine, Sea Salt, Carbomer, Amino Propanol, Glycerin, Sodium Cumene Sulfonate, Lauramide Oxide, Lauramide DEA, Apple Extract.
ENVIRONMENT AND HEALTH:
* Non-toxic.
* All ingredients are biodegradable or break down into harmless natural elements.
* Biodegrades without forming microtoxins.
* Contains no hazardous ingredients as per OSHA regulations.
* Contains no Petroleum Distillates, EDTA, NTA, Ammonia, Benzene, Grain Proteins, Enzymes or Formaldehyde.
* Free of all known or suspected carcinogens.
* Gray water and septic tank safe.
* Biodegradable without effluent treatment processes.
* All ingredients are biodegradable or break down into harmless natural elements.
* Biodegrades without forming microtoxins.
* Contains no hazardous ingredients as per OSHA regulations.
* Contains no Petroleum Distillates, EDTA, NTA, Ammonia, Benzene, Grain Proteins, Enzymes or Formaldehyde.
* Free of all known or suspected carcinogens.
* Gray water and septic tank safe.
* Biodegradable without effluent treatment processes.
ANIMAL RIGHTS:
* Cruelty free.
* Contains no animal ingredients.
* Has not been tested on animals.
* Contains no animal ingredients.
* Has not been tested on animals.
CAUTIONS:
This product may cause eye irritation. In case of contact, flush with water.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
MYTC Novidades Rodrigo Kagaochi.flv
O que era bom está ainda melhor!!! My Travel and Cash, realizando sonhos em um mundo real!!! Informações skype bruk2011 inscricoes https://www.mytravelandcash.com/50551
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Deixe seus sonhos te levar com My Travel and Cash
MY TRAVEL AND CASH não é apenas um outro sistema de marketing entre os muitos que existem por aí. My Travel and Cash é uma oportunidade real, que te levará aos hotéis mais luxuosos do mundo, e lhe fará ganhar mais dinheiro do que você pode imaginar. Isso já é realidade para muitas pessoas, e será para você também!

ATENÇÃO ### ATENÇÃ ### ATENÇÃO ### ATENÇÃO
MAAAIIS DINHEIIIROOO !!!
Novo MMN Online / FacePayBook Chega ao Brasil !!!
Olá para todos!
Conheça o novo facepaybook.com rede lançada nos EUA para bater um milhão de usuários em uma semana (plano semelhante ao da Telex e da Colibri), pagam em dólares e o ingresso é gratuito (exatamente –investimento zero!).
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Novo marketing MMN – Totalmente grátis -
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(use o navegador Google Chrome para traduzir o site)
Vamos fazer nossa grande rede no Brasil bombar!
MMN ganhos até 16º nível.
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PAYBOOK
terça-feira, 10 de abril de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Como Ben Silbermann criou o fenômeno Pinterest
Ben Silbermann levou ao Pinterest seu hábito de colecionar coisas, e insistiu obstinadamente na ideia até que ela decolasse
Estima-se que o Pinterest tenha 20 milhões de usuários, dois terços deles do sexo feminino
Quem desse uma olhada na rede social Pinterest um ano atrás veria poucos indícios de que ela se tornaria o fenômeno que é hoje. O site criado pelo americano Ben Silbermann e seus sócios já estava no ar havia um ano, mas quase ninguém sabia que ele existia. A obstinação de Silbermann, um ex-funcionário do Google, fez toda a diferença naquele momento.
Silbermann é filho de médicos e chegou a se preparar para cursar medicina na universidade. Mas mudou de ideia e virou consultor de negócios em Washington. Nessa época, começou a se encantar com as notícias que chegavam do outro lado do país. Atraído pelo clima criativo do Vale do Silício, ele arranjou um emprego no Google.
“Achei que o Google era o lugar mais legal. As pessoas lá eram inteligentes e faziam coisas realmente interessantes. Tive sorte de poder participar, ainda que de forma modesta”, disse durante uma apresentação no evento SXSW, na semana passada, como relata o site Business Insider. Em Mountain View, ele aprendeu a pensar grande. “O Google tinha a audácia de imaginar coisas realmente grandiosas, como ‘vamos fotografar todas as ruas do país’. Ninguém estava fazendo aquilo. Foi inspirador”, diz.
Empresa de engenheiros
Mas o Google era uma empresa de engenheiros. E Silbermann percebeu que, sem formação em engenharia, não teria muitas chances de criar algum produto novo lá. Quando pediu demissão, ele nem sequer tinha um plano para a nova empresa. Tinha apenas um desejo de fazer algo grandioso. Silbermann se associou a Paul Sciarra, um ex-colega de faculdade, na Cold Brew Labs (Laboratórios da Cerveja Gelada). Os dois começaram criando aplicativos para o iPhone, mas não tiveram sucesso.
O empreendedor se apoiou, então, em sua experiência pessoal para elaborar o Pinterest. Ele adorava colecionar coisas quando era criança, como contou no SXSW. O Pinterest foi desenvolvido como um espaço para as pessoas colecionarem imagens. O site foi ao ar em março de 2010, mas, no primeiro ano, pouquíssima gente notou que ele existia. No final de 2010, a rede social havia conseguido apenas 10 mil usuários registrados – e muitos deles raramente iam ao site.
Quando perguntaram a Silbermann, por que, apesar do insucesso inicial, não havia desistido, ele respondeu em tom bem humorado: “A ideia de dizer a todos que havíamos fracassado era embaraçosa. E o Google nunca me contrataria novamente. Eles mal me contrataram na primeira vez”, disse. Silbermann enviou mensagens a 200 amigos falando do Pinterest e entrou em contato pessoalmente com 5 mil usuários, divulgando o site e investigando as razões do fracasso.
Ao mesmo tempo, ele, Sciarra e o designer e sócio Evan Sharp (que também tem um passado de colecionador compulsivo) se dedicavam obsessivamente a melhorar o design e o funcionamento do Pinterest. O esforço começou a trazer os primeiros resultados na metade de 2011, quando sites especializados em tecnologia começaram a notar que o Pinterest existia. No fim de 2011, a rede decolou e passou a crescer velozmente. Hoje, a base de usuários é estimada em 20 milhões de pessoas.
Uma pergunta óbvia que Silberman não respondeu no SXSW é como ele pretende ganhar dinheiro com o Pinterest. Ele disse que a empresa está concentrada em melhorar o produto. A estratégia de monetização fica para depois. Mas ele também disse que sua equipe trabalha numa interface de programação (API) que, algum dia, poderá permitir que sejam criados aplicativos para interagir com o Pinterest. Além disso, há fotos de produtos com etiqueta de preço e link para alguma loja no site, uma óbvia fonte potencial de receita.
Fórmula original
Como observa um artigo no site All Things D, a história do Pinterest segue a fórmula tradicional do empreendedorismo no Vale do Silício, mas vai contra algumas das modas atuais. Sites com o Twitter e o Facebook enfatizam a comunicação em tempo real. O Pinterest, ao contrário, encoraja a publicação de conteúdo atemporal. Diferentemente do que manda a tradição do Google e de outras empresas da região, os engenheiros têm papel secundário nas decisões da Cold Brew Labs.
O Pinterest ainda vai contra a ideia de que uma iniciativa inovadora deve atender primeiro à elite tecnológica, aos chamados “early adopters” ávidos por novidades. Quem primeiro engordou a base de usuários da rede social foi um público formado, em sua maioria, por donas-de-casa do Meio-Oeste americano, que não tinham esse perfil. E, diferentemente do que aconteceu com o Twitter, por exemplo, não foi a presença de celebridades que atraiu o público ao site. Foi a divulgação boca-a-boca na internet.
By Revista Exame