segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Euro to 1.32? Fundamentals, Technicals, Positioning

Breakouts are happening across the foreign exchange market but to the frustration of many forex traders, EUR/USD has been missing out on the move. The currency pair has been trapped between a 180-pip range for the past 8 trading days while pairs like USD/JPY soar to a 5-month high and AUD/USD drops to a 2-month low. With the moves in the majors and yen crosses getting away from them, many traders are wondering if there will be a breakout opportunity in the EUR/USD soon. The EUR/USDhas to join the move eventually right? To address this question, we will look at fundamentals, technicals and positioning for the pair.

From the perspective of fundamentals, U.S. rates are headed higher so the EUR/USD should be trending lower as the dollar appreciates. However better than expected economic data out of Germany and mixed U.S. data is making investors reluctant about selling the pair. Members of the European Central Bank may be talking about negative interest rates but with Germany growing at a faster pace, troubles in France and the periphery nations could fall to the wayside. In fact positive surprises out of Germany is one of the main reasons why ECB President Draghi is dismissing all talk of negative rates. There is no question that the ECB maintains a dovish monetary policy stance and in the past, when we have heard consistent dovishness from members of the Governing Council, it was their way of preparing the market for a move. However the EUR/USD has not budged this time around because without Draghi's endorsement, traders are skeptical about how serious the central bank really is about negative rates. Also, all of the ECB officials who have talked about negative rates simply described it as a policy option -- they did not say that it is needed. At the same time, U.S. tapering in 2014 is still more likely than 2013 and that has limited the sell-off in EUR/USD.

Also, the euro is the only realistic alternative reserve currency to the dollar and with the U.S. government expected to revisit the debt ceiling early next year, global reserve managers are starting to get tired of the U.S. fiscal fight. It is almost hard to believe that the battle in January/February will be the fourth in 2 years. The dollar will always represent an important share of reserves and the process for diversification will be gradual but right now the flows are supporting the currency. The following chart shows the recent correlation between theEUR/USD (gold line) and the price of German 10-year bonds (white line). Even with all of these fundamental factors in mind, however, the fact that the ECB is more dovish than the Fed means that the EUR/USD should be headed lower and we believe that it should only be a matter of time before the currency pair drops down to 1.32.


EUR/USD vs. Germany's 10-Year Bond


From the perspective of positioning, the latest IMM report from the CFTC showed the smallest amount of long EUR/USD positions since August. Speculators have been net long euros for the past 3 months but the following chart shows how the steep sell-off in the EUR/USD (gold line) between October 29 and November 7 was a liquidation of those positions (white line). Based on tight correlation seen in the following chart, the latest reduction in long positions should have driven theEUR/USD even lower. A new downtrend will require not only liquidation of the rest of the EUR/USD short positions but also initiation of fresh shorts.


Falling Long Positions


Unfortunately from a technical perspective, there is no clear direction for the EUR/USD. A head-and-shoulders pattern appears to be forming but the structure of the pattern is far from perfect. There are 2 levels of support near current prices - the 50% Fibonacci retracement of 2011-2012 sell-off and 1.3465, a level that was important in September and October. A break of 1.3465 would be required to open the downside for a move down to 1.32. On the upside, 1.650 would need to be broken to open the upside.


Head And Shoulders Pattern Forming

domingo, 25 de agosto de 2013

Projeção semanal: 26 a 30 de agosto

O dólar norte-americano caiu em relação ao euro e reduziu seus ganhos frente ao iene na sexta-feira após dados, que mostraram que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA caíram no mês passado, terem diminuído as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo em setembro.

O Ministério do Comércio dos EUA disse que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos.

O euro ganhou força em relação ao dólar após os dados, com EUR/USDatingindo rapidamente altas de 1,3410 antes de estabilizar-se em 1,3378, em alta de 017% no dia e encerrando a semana em alta de 0,33%.

O dólar norte-americano saiu de uma alta de três semanas em relação ao iene, com USD/JPY saindo de 99,15 para 98,73, inalterado no dia, reduzindo os ganhos da semana em 1,15%.

Os dados foram divulgados em meio a especulações sobre se o Fed começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos no mês de setembro.

A ata de quarta-feira da reunião de julho do Fed mostrou que as autoridades estavam "amplamente confortáveis" com os planos de reduzir as compras de ativos, mas permaneceram as divisões entre eles sobre quando começar a redução, com quase todo os membros do comitê concordando que uma mudança no programa de compras ainda não era apropriada.

A ata também descreveu dados econômicos norte-americanos recentes como “mistos”, indicando que os planos de redução podem ser adiados se a economia enfraquecer.

O euro permaneceu apoiado após o legislador do Banco Central Europeu (BCE), Ewald Nowotny, ter dito na sexta-feira que não viu muitos argumentos para um corte de taxa.

Os comentários foram feitos após os dados do PMI da zona do euro, divulgados no início da semana, terem indicado que a economia da região continua ganhando tração. Um relatório de sexta-feira mostrou que o crescimento econômico alemão foi revisto para uma alta de 0,7% no segundo trimestre.

No Reino Unido, dados divulgados na sexta-feira mostraram que o crescimento foi revisto para uma alta de 0,7% de uma estimativa inicial de 0,6%.

A libra esterlina ficou forte inicialmente após os dados, com GBP/USDatingindo altas de 1,5636, antes de cair para 1,5566, em baixa de 0,135 no dia e de 0,50% na semana.

O sentimento em relação à libra foi atingido pelas expectativas de que uma perspectiva econômica melhor faria o Banco da Inglaterra aumentar as taxas de juros antes do indicado. No início deste mês, o Banco da Inglaterra disse que manteria as taxas do banco inalteradas em níveis baixos recordes contanto que a taxa de desemprego no Reino Unido permaneça acima de 7%.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados revistos sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre assim como os relatórios sobre o setor imobiliário e sobre a confiança do consumidor.

Os mercados estarão enfocando um discurso do presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, na quarta-feira, bem como os relatórios sobre o clima no ambiente de negócios da Alemanha e o clima do consumidor alemão.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 26 de agosto

A Nova Zelândia deve divulgar dados sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.

Os mercados no Reino Unido devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante da produção.

Terça-feira, 27 de agosto

O Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador importante da saúde econômica do país.

Os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais bem como um relatório atentamente observado sobre a confiança do consumidor.

Quarta-feira, 28 de agosto

A Austrália deve publicar dados oficiais sobre obras de construção concluídas, um indicador importante da atividade no setor.

A Alemanha deve divulgar um relatório do Gfk sobre o clima do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.

O Reino Unido deve divulgar um relatório do setor do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador econômico importante. O presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, deve se pronunciar. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária do país.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.

Quinta-feira, 29 de agosto

O Japão deve publicar dados sobre as vendas no varejo, ao passo que a Nova Zelândia deve publicar um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios. A Austrália deve publicar um relatório sobre os gastos de capital privado, um indicador econômico importante.

A Alemanha deve divulgar dados sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas, bem como dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor.

Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos.

A Suíça deve produzir dados sobre o nível de desemprego.

O Canadá deve publicar dados sobre as transações correntes e inflação aos preços de matérias-primas.

Os EUA devem publicar dados revistos sobre o produto interno bruto do segundo trimestre, o indicador mais amplo da atividade econômica, bem como um relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego.

Sexta-feira, 30 de agosto

O Japão deve divulgar uma série de dados econômicos, incluindo relatórios sobre as despesas domésticas, inflação e a produção industrial.

A Nova Zelândia deve publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, ao passo que a Austrália deve produzir um relatório sobre o crédito do setor privado.

A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, um indicador importante da saúde econômica.

O Reino Unido deve divulgar relatórios sobre empréstimos a pessoas físicas e aprovações de hipoteca.

A zona do euro deve publicar dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor bem como dados sobre a taxa de desemprego.

No final do dia, o Canadá deve publicar seu relatório mensal sobre o PIB.

Os EUA devem resumir a semana com um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan, bem como relatórios sobre renda pessoal e gastos pessoais.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

EUR/USD,GBP/USD. LTB Semanal como Resistência - 12 de agosto

Análise FOREX 12 Agosto: EUR/USD, GBP/USD. LTB Semanal como Resistência

EUR/USD: LTB como Resistência.

Vemos primeiro no gráfico semanal abaixo o efetivo rompimento da significativa LTB – Linha e Tendência de Baixa de cor negra, o que favorecer os compradores.

A principal dúvida agora é: o movimento de baixa de 6ª Feira dia 09/Agosto foi apenas uma rápida correção de baixa ou um re-teste dos preços à resistência rompida em 1,3344 como suporte, o que favorece os compradores, ou foi um Falso Rompimento desta LTB, o que irá favorecer os vendedores?

Para eliminar essa dúvida, no longo-prazo vemos os seguintes cenários:

*) Efetivo rompimento da LTB – Força dos Compradores: Fechamento do gráfico diário ou de 04 horas acima das resistências 1,3416 e principalmente 1,3500, com Limite em 1,3715.
*) Falso Rompimento da LTB – Força dos Vendedores: Fechamento do gráfico diário ou de 04 horas abaixo dos suportes 1,3265 e principalmente 1,3187, com Limite em 1,2935. Adiciones novas vendas abaixo de 1,3130.


Euro - Gráfico Semanal
Agora, vemos no gráfico diário abaixo como os preços estão próximos da importante zona de resistência em 1,3416 (ver linha horizontal azul), e verificamos dois fatores adicionais que favorecem os vendedores:

1º) Preços na banda superior da Banda Bollinger (ver linha azul pontilhada) e;
2º) Oscilador Estocástico Sobrecomprado pela segunda vez (ver setas no oscilador).

Como o nosso sistema de negociação nos autoriza a vender em resistência, vamos trabalhar baseados nas seguintes oportunidades:

*) VENDA abaixo de 1,3320, com Stop acima de 1,3345, e Limite em 1,3200. Adicione novas vendas abaixo de 1,3265, com mesmo Limite acima.
*) FORÇA DOS VENDEDORES. O Rompimento da mínima em 1,3187 (ver linha horizontal vermelha) irá confirmar a retomada de força dos vendedores. Assim vemos a seguinte oportunidade:
**) VENDA abaixo de 1,3185, com Stop acima de 1,3235, e Limite em 1,2935. Adicione novas vendas abaixo dos suportes em 1,3125, 1,3060 e 1,3000.
*) COMPRA acima das resistências 1,3370, 1,3400 e principalmente 1,3416, com Stop abaixo de 1,3340, e Limite em 1,3500.
O efetivo rompimento da resistência em 1,3500 irá atrair ainda mais compradores, com novo Limite em 1,3685.


Euro - Gráfico Diário
Lançamento oficial do nosso livro sobre FOREX: Para mais detalhes acesse:escoladeoperadores.com.br/livroforex.php

GBP/USD: Canal de Alta de Curto-Prazo.

Confessamos que não está nada fácil identificar qual sentido este par irá tomar para a próxima semana. Os únicos sinais que identificamos que favorecem os vendedores no curto-prazo são:

*) Fechamento da semana na linha superior do pequeno Canal de Alta, identificado pelas linhas negras e;
*) Fechamento de 6ª. Feira na banda superior da Banda Bollinger (ver linha pontilhada azul).

Assim vamos trabalhar com base nas seguintes oportunidades de curto-prazo, provavelmente apenas para o começo da semana:

*) VENDA abaixo de 1,5481, com Stop acima de 1,5525, e Limite em 1,5385.
*) COMPRA acima das resistências 1,5575 e principalmente 1,5600, com Stop abaixo de 1,5545, e Limite em 1,5745.

Libra Esterlina - Gráfico Diário

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

EUR/USD, GBP/USD. LTB como Resistência

Análise FOREX 05 Agosto: EUR/USD, GBP/USD. LTB como Resistência

EUR/USD: LTB como Resistência.

Vemos no gráfico diário que os preços encontraram resistência na importante LTB – Linha de Tendência de Baixa de cor negra, o que a princípio favorece os vendedores. Os recentes movimentos de preços nesta zona de resistência formaram máximas e mínimas que nos fornecem excelentes indicações sobre qual o sentido desse par para a próxima semana, conforme abaixo:

*) FORÇA DOS VENDEDORES. O Rompimento da mínima em 1,3187 (ver linha horizontal vermelha) irá confirmar a retomada de força dos vendedores. Assim vemos a seguinte oportunidade:

**) VENDA abaixo de 1,3185, com Stop acima de 1,3235, e Limite em 1,2935. Adicione novas vendas abaixo de 1,3000.
Já no curto-prazo (Swing Trading) vemos a seguinte oportunidade: VENDA abaixo de 1,3255, com Stop acima de 1,3281, e Limite em 1,3205.

*) FORÇA DOS COMPRADORES. O rompimento da máxima em 1,3344 (ver linha horizontal azul) irá confirmar o efetivo rompimento da LTB mencionada acima, o que irá favorecer os compradores. Assim vemos as seguintes oportunidades:

**) COMPRA acima de 1,3344, com Stop abaixo de 1,3305, e Limite em 1,3495. Adicione novas compras acima de 1,3425.
Já no curto-prazo (Scalping) vemos a seguinte oportunidade: COMPRA acima de 1,3305, com Stop em 1,3285, e Limite em 1,3341.


Euro - Gráfico Diário

GBP/USD: Cunha Alargada Ângulo Reto Ascendente.

O fechamento desta semana em 1,5285 (ver linha horizontal negra no gráfico diário) para nós será um excelente referencial de resistência. O que até o momento nos indica força dos vendedores é a formação do padrão de reversão de baixa chamado Cunha Alargada Ângulo Reto Ascendente. Mas claro que este padrão ainda não se confirmou (o que irá confirmá-lo é o efetivo rompimento da sua Base Plana em 1,4830). Portanto seria prematuro afirmar agora que são os vendedores que estão em controle.
Vamos então trabalhar com os seguintes cenários:

*) VENDA 1,5295 e abaixo de 1,5261, com Stop acima de 1,5325 para a primeira entrada em 1,5295, e Limite em 1,5175. Novas vendas abaixo de 1,5155 e principalmente da mínima em 1,5102 (ver linha horizontal azul), com novo limite em 1,4905. Mas ATENÇÃO para o número arredondado em 1,5000 que irá atuar como um suporte de curto-prazo.

*) COMPRA apenas acima de 1,5331 e principalmente 1,5355, com Stop abaixo de 1,5300, e Limite em 1,5481. Novas compras acima de 1,5435 (ver linha horizontal vermelha).


Libra Esterlina - Gráfico Diário

Análise Técnica FOREX - EURO - Semana do dia 05 de Agosto de 2013

domingo, 28 de julho de 2013

Projeção semanal: 29 de julho a 2 de agosto

O dólar norte-americano caiu em relação ao iene na sexta-feira e estava sendo negociado perto de uma baixa de seis meses em relação ao euro uma vez que dados econômicos norte-americanos recentes não conseguiram convencer os participantes do mercado de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir em breve seu programa de estímulo.

USD/JPY atingiu baixas da sessão de 97,96, a maior queda desde 27 de junho, antes de se estabilizar 98,30, em queda de 1% no dia e de 2,07% na semana.

O iene subiu em relação ao dólar norte-americano após a divulgação na quinta-feira de dados norte-americanos mistos sobre os pedidos novos de seguro desemprego e pedidos de bens duráveis.

O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada cresceu 7.000, para um ajuste sazonal de 343.000, comparada com as projeções de um aumento de 6.000, para 340.000.

O Ministério do Comércio dos EUA disse que os pedidos de bens duráveis subiram por um ajuste sazonal de 4,2% em junho, em comparação com as expectativas de uma alta de 1,3%, ao passo que os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte ficaram estáveis em junho, comparados com as expectativas de uma alta de 0,5%.

EUR/USD atingiu uma alta de 1,3296 na sexta-feira, antes de se estabilizar 1,3279, em alta de 0,01% no dia e de 0,91% na semana.

O dólar norte-americano encontrou suporte no início da semana após dados terem revelado que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA atingiram uma alta de cinco anos no mês de junho.

O Ministério do Comércio disse que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA saltaram 8,3%, para 497.000 unidades, o maior nível desde maio de 2008.

Os analistas esperavam que as vendas de imóveis residenciais novos subissem 1,8%, para 482.000, o que impulsionou o dólar.

A libra esterlina ficou estável em relação ao dólar na sexta-feira, comGBP/USD recuando 0,03%, para 1,5386, em alta de 0,13% na semana.

Na quinta-feira, o Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) disse que a economia do Reino Unido expandiu 1,4% numa base anual no segundo trimestre, em consonância com as expectativas. A economia do Reino Unido cresceu 0,3% anualmente no primeiro trimestre.

A economia do Reino Unido expandiu 0,6% trimestralmente, após uma expansão de 0,3% no primeiro trimestre.

Em outros lugares, o dólar canadense ficou estável na sexta-feira, comUSD/CAD recuando 0,01%, para 1,0278.

Enquanto isso, os dólares australiano e neozelandês ficaram sob pressão após dados manufatureiros chineses fracos de julho terem somado-se aos temores quanto a uma desaceleração na segunda maior economia mundial, mas o dólar neozelandês encontrou apoio uma vez que o Banco da Reserva da Nova Zelândia deixou as taxas de juros inalteradas.

A leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura da China caiu em julho para 47,7, uma baixa de 11 meses, de uma leitura final de 48,2 no mês passado. Os analistas esperavam que o índice subisse para 48,6.

Na quinta-feira, o Banco da Reserva da Nova Zelândia manteve sua taxa básica de juros inalterada em 2,50%, em um movimento amplamente esperado, e disse que manterá os custos de empréstimo em uma baixa recorde este ano.

AUD/USD atingiu uma alta de 0,9296, antes de se estabilizar em 0,9263, em alta de 0,19% no dia e de 0,45% na semana.

NZD/USD atingiu 0,8105 na sessão de sexta-feira antes de reduzir ganhos e fechar em 0,7931, em alta de 0,01% no dia e de 1,80% na semana.

Nesta semana, o Banco Central dos EUA (Fed), o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu (BCE) devem publicar suas declarações mensais de política monetária. O Canadá e os EUA devem produzir dados sobre o crescimento econômico e a zona do euro deve divulgar dados sobre a atividade manufatureira.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 29 de julho

O Japão deve publicar dados do governo sobre as vendas no varejo, um indicador primário dos gastos dos consumidores.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre o financiamento a pessoas físicas, que é alteração no valor total de crédito novo emitido aos consumidores, seguidos por dados da indústria sobre as vendas realizadas.

No final do dia, os EUA devem produzir dados da indústria sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais, o principal indicador de saúde econômica.

Terça-feira, 30 de julho

A Nova Zelândia e a Austrália devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção. Além disso, o presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, está programado para se pronunciar.

O Japão deve divulgar um relatório preliminar do governo sobre a produção industrial, ao passo que o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, está programado para se pronunciar no Instituo de Pesquisa do Japão, em Tóquio.

Na zona do euro, deve ser divulgado um relatório da Gfk sobre o clima do consumidor alemão além de dados preliminares sobre o índice de preços ao consumidor alemão e o produto interno bruto da Espanha.

O Canadá deve produzir dados oficiais sobre a inflação dos preços de matérias-primas.

Os EUA deve divulgar um relatório sobre o índice de preços de imóveis residenciais Standard & Poor's/Case-Shiller Composite-20, seguido por um relatório sobre a confiança do consumidor emitido pelo Conference Board.

Quarta-feira, 31 de julho

A Nova Zelândia deve produzir dados sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador importante da saúde econômica, ao passo que a Austrália deve produzir dados oficiais sobre o crédito ao setor privado.

Em outros lugares, a Alemanha deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo e sobre as mudanças de desemprego, ao passo que a França deve divulgar um relatório oficial sobre os gastos dos consumidores. Além disso, devem ser produzidos relatórios oficiais sobre o índice de preços ao consumidor e a taxa de desemprego para toda a zona do euro.

O Canadpa deve divulgar dados oficiais sobre o produto interno bruto (PIB), que é a alteração no valor ajustado de inflação de todos os bens e serviços produzidos pela economia.

Os EUA também devem produzir dados do PIB e um relatório sobre a mudança de emprego no setor não agrícola e dados sobre a atividade manufatureira em Chicago. Separadamente, o Fed deve divulgar sua declaração mensal de política monetária, que será atentamente observada em busca de indicações sobre o futuro do programa de estímulo do banco central.

Quinta-feira, 1 de agosto

A Austrália deve publicar dados sobre as vendas de imóveis residenciais novos.

Na Suíça, os mercados devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

Na zona do euro, serão divulgados relatórios sobre a atividade manufatureira na Espanha, Itália e em todo o bloco da moeda única. No final do dia, o BCE deve divulgar sua declaração mensal de política monetária, seguida por uma coletiva de imprensa.

O Reino Unido deve produzir um relatório sobre a atividade manufatureira, ao passo que o Banco da Inglaterra também publicará sua declaração de política monetária.

Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos semanais de seguro desemprego, seguidos por um relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira.

Sexta-feira, 2 de agosto

A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.

O Reino Unido deve produzir dados da indústria sobre a inflação dos preços de imóveis residenciais, assim como um relatório sobre o crescimento do setor de construção.

Na zona do euro, a Espanha deve publicar dados sobre mudanças de emprego, ao passo que a Suíça deve divulgar um relatório SVME sobre a atividade manufatureira.

Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a alteração no emprego do setor não agrícola, taxa de desemprego, média salarial por hora e despesas pessoais, bem como um relatório sobre os pedidos às fábricas.

sábado, 27 de julho de 2013

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domingo, 21 de julho de 2013

Projeção semanal: 22 a 26 de julho

O dólar norte-americano subiu em relação ao iene na sexta-feira e caiu em relação ao euro após os comentários do presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, feitos no início da semana, terem diminuído as preocupações com quão cedo o banco começará a reduzir seu programa de flexibilização.

USD/JPY atingiu 100,87, uma alta da sessão e a maior alta do par desde 10 de junho, antes de cair novamente e se estabilizar em 100,61, em alta de 0,18% no dia e de 0,66% na semana.

O iene enfraqueceu antes das eleições do fim de semana na Câmara Alta do Japão, que deve entregar a vitória ao primeiro-ministro Shinzo Abe, permitindo que ele continue com uma série de reformas econômicas que visam a impulsionar o crescimento e combater a deflação.

EUR/USD atingiu 1,3154 na sexta-feira, uma alta da sessão, antes de se estabilizar 1,3139, em alta de 0,23% no dia e de 0,62% na semana.

A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiada após Bernanke ter indicado na quarta-feira que o banco ainda espera começar a reduzir seu programa de compra de ativos até final deste ano.

No primeiro dia de seu pronunciamento semestral ao Congresso, Bernanke disse que o banco central pode reduzir suas compras de ativos até o final do ano se a economia continuar a melhorar, mas adicionou que não há um “curso predefinido”.

Bernanke disse que a recuperação econômica está progredindo em um ritmo moderado, mas reiterou que a política monetária acomodativa ainda será necessária no futuro próximo.

A libra esterlina subiu para uma alta de duas semanas em relação ao dólar, com GBP/USD avançando 0,29%, para 1,5268, ampliando os ganhos da semana para 1,15%.

No início da semana, a ata da reunião de julho do Banco da Inglaterra mostrou que os legisladores votaram unanimemente em manter o programa de flexibilização quantitativa do banco inalterado, antes de uma decisão no mês que vem sobre se fornecer ou não mais orientação quanto ao futuro das taxas de juros.

Em outros lugares, o dólar canadense subiu na sexta-feira, comUSD/CAD caindo 0,11%, para 1,0367, ignorando os dados canadenses fracos sobre a inflação em junho.

O Statistics Canada disse que o índice de preços ao consumidor subiu 1,2% em junho em comparação com o ano passado, bem abaixo da meta de 2% do Banco do Canadá, com a inflação bruta crescendo 1,3% numa base anual.

Enquanto isso, os dólares australiano e neozelandês encontraram apoio após o banco central chinês ter dito que estava removendo o limite inferior das taxas de juros para os bancos visando a ajudar os bancos a atraírem mais tomadores de empréstimo.

AUD/USD atingiu 0,9235, uma alta da sessão, antes de reduzir os ganhos e se estabilizar em 0,9180, em alta de 0,11% no dia e de 0,99% na semana.

NZD/USD atingiu 0,7990 no início da sessão de sexta-feira, antes de cair e ficar perto de 0,7931, em alta de 0,38% no dia e de 1,68% na semana.

Nesta semana, os EUA devem publicar dados sobre o setor de habitação e manufatureiro, ao passo que a decisão da taxa de juros do Banco Central da Nova Zelândia também deve ficar em foco. O Reino Unido deve divulgar os atentamente observados dados sobre o crescimento no segundo trimestre e a zona do euro deve produzir dados sobre a atividade dos setores manufatureiro e de serviços.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 22 de julho

Os EUA devem publicar dados do setor privado sobre as vendas existentes de imóveis residenciais, um indicador importante da saúde econômica.

Terça-feira, 23 de julho

O Reino Unido deve publicar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor de habitação.

O Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.

Quarta-feira, 24 de julho

A Nova Zelândia e o Japão devem divulgar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.

A Austrália deve publicar dados do governo sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.

A China deve publicar a leitura preliminar o índice HSBC para o setor de manufatura, um indicador da saúde econômica do país.

A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a atividade nos setores manufatureiro e de serviços, ao passo que França e Alemanha também devem publicar relatórios individuais.

O Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as expectativas de pedidos industriais, um indicador importante da saúde econômica.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas de imóveis residenciais novos, um indicador importante da saúde econômica do país.

Quinta-feira, 25 de julho

O Banco da Reserva da Nova Zelândia deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária.

Na zona do euro, a Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a taxa de desemprego. O Instituto Ifo deve publicar seu índice de clima no ambiente de negócios da Alemanha.

O Reino Unido deve divulgar dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.

Os EUA devem publicar dados do governo sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.

Sexta-feira, 26 de julho

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.

Na zona do euro, a Alemanha deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo e os preços de importação.

Os EUA devem resumir a semana com dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan

sábado, 20 de julho de 2013

EUR/USD,GBP/USD. Formação Alargada Ângulo Reto

Formação Alargada – Ângulo Reto Ascendente.Continuamos a monitorar a formação do importante padrão de reversão de baixa chamado Formação Alargada Ângulo Reto Ascendente, identificado pelas linhas negras. Como todo padrão ocidental, teremos que esperar a sua confirmação, que neste caso irá ocorrer após o efetivo rompimento do suporte 1,2750, com Limite em 1,2465. É muito importante esperar a efetiva confirmação deste padrão para a execução de vendas abaixo de 1,2750.


Euro - Gráfico Diário

FALHA DO PADRÃO: Quando há o cancelamento ou a falha de um padrão de reversão de baixa, isso indica continuação da força contrária, que no caso é dos compradores. E o que irá a falha do padrão Formação Alargada – Ângulo Reto Ascendente será o rompimento da sua máxima em 1,3416 (ver linha horizontal azul), o que irá abrir espaço para novas compras até pelo menos 1,3685.

Agora, já no gráfico de 04 horas, vemos os preços muito próximos da importante zona de resistência entre 1,3175 e 1,3206, identificada pelas linhas horizontais azuis, sendo 1,3206 a máxima da semana. O seu efetivo rompimento, que poderá ser acompanhado em um gráfico mais rápido, de por exemplo 30 ou 15 minutos, irá favorecer os compradores até pelo menos 1,3400, que é o nosso limite projetado baseado na distância entre essa resistência e o suporte em 1,3005.
Agora, caso os preços rompam a LTA – Linha de Tendência de Alta de cor vermelha que atua como suporte, vemos a retomada de força dos vendedores até 1,3005. Assim vamos trabalhar baseados nos seguintes cenários:
*) Compra acima de 1,3175 e principalmente 1,3215, com Stop em 1,3125, e Limite projetado em 1,3400. Adicione novas compras acima de 1,3265e principalmente 1,3311.
*) Venda abaixo de 1,3125 e principalmente 1,3095, com Stop acima de 1,3155, e Limite em 1,3005.


Euro - Gráfico 04 Horas

GBP/USD: Cunha Ascendente como Continuação da Tendência de Alta. Após o efetivo rompimento da significativa LTB – Linha de Tendência de Baixa de cor azul no gráfico de 04 horas, o que favoreceu os compradores nos últimos dias, vemos a formação do importante padrão de continuação de tendência de alta chamado Cunha Ascendente, identificado pelas linhas negras, o que mantém a nossa percepção de alta para esse par.
Na verdade Cunhas Ascendentes são padrões de continuação da força contrária, porque são formados durante períodos de correção, sendo assim chamadas Cunhas Ascendentes de Baixa. Então, uma Cunha Ascendente de Baixa se forma durante uma correção de alta, em uma tendência de baixa. Mas o nosso sistema de negociação possui alta probabilidade de ganhos para Cunhas Ascendentes como padrões de continuação de tendência de alta, quando formados no início da tendência, e com o mesmo sentido dessa tendência, o que é o caso aqui.
Assim vamos trabalhar baseados nos seguintes cenários:
*) Cunhas Ascendentes como padrões de continuação de tendência de alta: Compra acima de 1,5285, 1,5315 e principalmente 1,5381, com Stop em 1,5225, e Limites em 1,5480 e 1,5585.
*) Confirmação da Cunha Ascendente de Baixa, o que indicará retomada de força dos vendedores: Venda abaixo de 1,5225 e principalmente 1,5150, com Stop acima de 1,5275, e Limite em 1,5025.


Libra Esterlina - Gráfico 04 Horas

domingo, 14 de julho de 2013

Projeção semanal: 15 a 19 de julho

O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas na sexta-feira, recuperando-se das liquidações do início da semana, após os comentários do presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, terem feito os investidores reavaliarem as expectativas relacionadas ao tempo de uma possível redução no programa de flexibilização do banco.

O euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USDrecuando 0,21%, para 1,3068, reduzindo os ganhos da semana para 1,62%.

O euro ficou sob pressão após a agência de classificações Fitch ter rebaixado a classificação AAA da França na sexta-feira, citando níveis cada vez maiores da dívida do governo e uma perspectiva fraca para o crescimento econômico.

O dólar norte-americano também subiu em relação á libra esterlina e ao iene, com GBP/USD caindo 0,51%, para 1,5107 no fechamento, eUSD/JPY subindo 0,28%, para 99,25. A libra esterlina encerrou a semana em alta de 1,16%, ao passo que o iene subiu 1,68% na semana.

O dólar caiu drasticamente na quarta-feira após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.

Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.

Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.

Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.

Os dados de sexta-feira mostraram que o sentimento do consumidor norte-americano caiu em julho, com o índice de sentimento produzido pela Universidade de Michigan caindo para 83,9 de 84,1 em junho, em comparação com as expectativas de uma leitura de 85,0.

Em outros lugares, o dólar australiano caiu para uma baixa de três anos em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira em meio a preocupações com uma desaceleração no crescimento chinês.

AUD/USD atingiu uma baixa da sessão de 0,8999, o menor nível desde setembro de 2010, antes de se estabilizar m 0,9050, em baixa de 1,52% no dia e de 0,77% na semana.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo, inflação do consumidor e atividade do setor imobiliário. Dados de segunda-feira sobre o crescimento econômico chinês será atentamente observado e uma decisão de política monetária do Banco do Canadá, na quarta-feira, também ficará em foco.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 15 de julho

Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

A Austrália deve publicar dados do governo sobre as vendas de veículos novos, um indicador importante da confiança do investidor.

A China deve divulgar dados oficiais sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia. Pequim também deve produzir dados sobre a produção industrial e investimento em ativos fixos.

A Suíça deve publicar dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor.

No final do dia, o Reino Unido deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país. Os EUA devem publicar o índice Empire State sobre manufatura e um relatório sobre os estoques empresariais.

Terça-feira, 16 de julho

A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.

O Banco da Reserva da Austrália deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária mais recente, que contém informações valiosas sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, bem como relatórios sobre o índice de preços ao produtor e inflação sobre os preços do varejo.

O Instituto ZEW deve publicar um relatório atentamente observado sobre o sentimento econômico alemão, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre o sentimento econômico nas demais áreas da zona do euro.

A zona do euro também deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.

O Canadá deve publicar dados oficiais sobre as vendas de manufatura, um indicador importante da saúde econômica.

Os EUA devem publicar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, produção industrial e taxa de capacidade de utilização.

Quarta-feira, 17 de julho

O Banco da Inglaterra deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária mais recente, que contém informações valiosas sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego, bem como dados sobre a média salarial.

O Instituto ZEW deve publicar um relatório sobre as projeções econômicas na Suíça, um indicador importante da saúde econômica.

O Banco do Canadá deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária. O banco deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.

O Canadá deve produzir dados do governo sobre as compras de títulos externos.

Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como dados sobre a atividade do setor de bem como dados sobre a construção de imóveis residenciais novos. O Fed deve divulgar seu “Livro Bege”.

Quinta-feira, 18 de julho

A Austrália deve publicar seu índice de indicadores econômicos importantes e um relatório do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.

O Reino Unido deve divulgar dados sobre as vendas no varejo.

Na zona do euro, França e Espanha devem realizar leilões de títulos públicos de 10 anos.

O Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas por atacado, um indicador importante dos gastos dos consumidores.

Os EUA devem divulgar um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego bem como o índice manufatureiro Philly Fed.

Sexta-feira, 19 de julho

Na zona do euro, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre o endividamento líquido do setor público.

O Canadá deve resumir a semana com dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.

Análise FOREX 15 Julho: EUR/USD, GBP/USD. Formação Alargada Ângulo Reto

EUR/USD: Formação Alargada – Ângulo Reto Ascendente.

Continuamos a monitorar a formação do importante Triângulo Simétrico, identificado pelas linhas negras no gráfico semanal abaixo. E repare como os preços estão bastante próximos do seu Ápice, o que nos oferece uma excelente indicação com relação a tempo.

Ou seja, os preços terão que romper ou o suporte ou a resistência desse triângulo relativamente rápido. Se os preços se mantiverem acima da principal zona de suporte atual em 1,2754 (ver linha horizontal azul), isso confirmará um Falso Rompimento da sua linha inferior, o que irá favorecer e muito os compradores.


Euro - Gráfico Semanal

Agora temos no gráfico diário abaixo uma visão mais aproximada dos principais níveis de suporte e de resistência, e vemos a formação do importante padrão de reversão de baixa chamado Formação Alargada – Ângulo Reto Ascendente, identificado pelas linhas negras.

Como todo padrão ocidental, teremos que esperar a sua confirmação, que neste caso irá ocorrer após o efetivo rompimento dos suportes 1,2754 - 1,2744, com Limite em 1,2465. É muito importante esperar a efetiva confirmação deste padrão para a execução de vendas abaixo de 1,2754 - 1,2744.

Enquanto não verificamos a sua confirmação, vamos buscar as seguintes oportunidades:

*) Compra 1,3005, com Stop abaixo de 1,2971, e Limite em 1,3125.
*) Compra acima de 1,3131, com Stop abaixo de 1,3085, e Limite em 1,3285. Adicione novas compras acima de 1,3205, com mesmo limite acima.
*) Venda abaixo de 1,2985, com Stop acima de 1,3025, e Limite em 1,2911.

FALHA DO PADRÃO: Quando há o cancelamento ou a falha de um padrão de reversão de baixa, isso indica continuação da força contrária, que no caso é dos compradores. E o que irá a falha do padrão Formação Alargada – Ângulo Reto Ascendente será o rompimento da sua máxima em 1,3416 (ver linha horizontal azul), o que irá abrir espaço para novas compras até pelo menos 1,3685.


Euro - Gráfico Diário

GBP/USD: Suporte Canal de Alta como Resistência.

Vemos que após o efetivo rompimento da linha inferior (suporte) do Canal de Alta identificado pelas linhas negras no gráfico diário abaixo, os preços retornaram a essa linha inferior, agora como resistência (ver setas negras para esse rompimento e posterior retorno).

Como o nosso sistema de negociação possui alta probabilidade de ganho para vendas em suportes rompidos que viraram resistência, o que é o caso aqui, vamos trabalhar com base nas seguintes oportunidades:

*) Venda abaixo dos suportes 1,5075 - 1,5061 e principalmente 1,4978, com Limite em 1,4830.

Adicione novas vendas apenas após o efetivo rompimento de 1,4785, com novo Limite em 1,4515.

Agora, caso os preços rompam a máxima da semana em 1,5221 (ver linha horizontal azul), isso irá indicar a retomada de força dos compradores até pelo menos 1,5575. Se isso ocorrer adiciones novas compras acima de 1,5300 e principalmente 1,5375, com mesmo Limite acima.


Libra Esterlina - Gráfico Diário

Weekly Review de 08 a 12 de Julho da Escola De Operadores.

Durante o começo da semana até 3ª feira, o Euro alcançou a importante mínima em 1,2755, devido aos recentes dados positivos sobre a economia americana, principalmente a forte alta da Mudança de Empregos Não Agrícolas da ADP, divulgado na 6ª. feira anterior dia 05.

Mas essa percepção de continuação da valorização do USD teve um forte revés, após o “Fed Minutes” ou discurso do Fed na 4ª. Feira dia 10 indicar uma clara divisão de opiniões entre os seus membros, sobre o programa atual de recompra de US$85 Bilhões por mês de títulos como uma importante ferramenta de estímulo do FED à economia americana. Essa compra de títulos pelo Banco Central Americano (FED) mantém os juros baixos, incentivando assim o consumo, o que acelera economia, e consequentemente valoriza o Dólar Americano.

Uma diminuição na quantidade de títulos a serem comprados pelo FED poderá impactar em um aumento dos juros, o que inibirá o consumo, desacelerando assim a economia, e consequentemente desvalorizando o Dólar (USD).
Como praticamente metade dos membros do FOMC (Comitê de Política Monetária Americana - FED) indicou que uma redução na quantidade de títulos poderá ocorrer em breve, essa clara divisão de opiniões gera uma dúvida em todo o mercado com relação à continuação desse programa de estímulo. Portanto será muito importante acompanhar de perto esse tema.

Mas tão logo o EUR/USD recuperou força na 4ª. feira, o pedido de renúncia do primeiro ministro de Luxemburgo Jean-Claude Juncker, no poder a 18 anos, e um dos mais influentes líderes europeus, abalou a confiança na recuperação da economia da zona do Euro e pegou todo o mercado de surpresa, principalmente porque não se esperava que Luxemburgo oferecesse um risco político à região. Essa renúncia ocorreu após o escândalo envolvendo o serviço de Inteligência, que foi acusado de efetuar escutas telefônicas ilegais e de desviar recursos financeiros. Agora então temos esse fator que poderá segurar a recente valorização do Euro


O que a China de hoje dirá para a Bolsa brasileira de amanhã?

Neste domingo (segunda-feira lá), governo chinês vai divulgar as estatísticas do PIB do segundo trimestre.

Isso é bem importante para nós, o Brasil como extensão commoditizada do crescimento chinês. Crescimento este que – felizmente ou não – virou aterrissagem.

Que tipo de aterrissagem?

Mercado espera um avanço de 7,5% para o PIB chinês no 2T13. Se vier menos que isso, pode atrapalhar bem o pregão de amanhã. Se vier igual ou mais, ajuda um pouco.

Pensando no ano cheio, a meta oficial fica dentro do intervalo entre 7,0% e 7,5%. Seria o pior resultado desde 1990, mas ainda assim um belíssimo resultado – de fazer inveja a quase todos os países (certamente, de fazer inveja ao Mantega).

O primeiro semestre foi desafiador para a China em termos quantitativos, justamente por conta de um novo foco no qualitativo. Combate à corrupção, aos dados econômicos escusos, às vias informais de empréstimo. Todos objetivos louváveis, mas que exigiram um sacrifício dos números.

Gostaria de ver uma China que não se faz escrava do próprio crescimento. Ao mesmo tempo, sei que os desafios de reforma são gigantescos, e tomarão a agenda dos próximos cinco anos, pelo menos. Tamanho não basta aos chineses, não bastou a vários cavalos paraguaios da economia mundial.

Para o segundo semestre, vejo-me um pouco mais otimista com o noticiário chinês e, por consequência, com sua influência sobre commodities (em especial, sobre o minério de ferro da Vale).

Muitos dos investimentos planejados para este ano ficaram para a segunda metade, já que o novo governo dedicou grande esforço à transição até junho.

Pequeno exemplo disso (pequeno dentro do todo chinês, grande para nós brasileiros): rede ferroviária.

A China é dona da maior rede ferroviária de alta velocidade do mundo. Era para terem feito várias encomendas de trilhos e vagões no começo do ano, acabaram adiando graças à transição. Estamos falando de algo como US$ 100 bilhões em investimentos, e isso apenas na malha ferroviária.

Post by VCInvest Sa

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Dólar cai com expectativa de continuidade dos estímulos nos EUA

A expectativa de que a retirada dos estímulos monetários por parte do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) não será imediata trouxe uma correção para o dólar, que perdeu força frente às demais moedas e ajudou o real a fechar a quarta-feira em alta em relação à moeda americana. O dólar comercial caiu 0,62% fechando a R$ 2,2590. O contrato futuro de dólar com vencimento em agosto recuava 0,26% para R$ 2,269.

Ontem, o presidente do Fed, Ben Bernanke, reforçou em discurso que os dados de inflação e de desemprego ainda requerem a manutenção dos estímulos econômicos. A Ata do Fed mostrou que para muitos integrantes do Fomc (Comitê de Política Monetária do Federal Reserve) a reversão da política monetária ainda depende da melhora dos dados do mercado de trabalho e da atividade econômica dos Estados Unidos.

A divulgação hoje do número de pedidos de seguro-desemprego acima do esperado ajudou a reforçar a visão de uma eventual redução das compras de ativos pelo Fed, que somam hoje US$ 85 bilhões mensais, não deve acontecer no curto prazo. O número de pessoas que entraram com pedido de seguro-desemprego nos EUA aumentou para 360 mil na semana encerrada em 6 de julho, acima da previsão dos analistas que esperava uma queda para 335 mil ante o dado de 344 mil registrado na semana anterior.

Isso levou o dólar a perder força frente às demais moedas, tanto de mercados desenvolvidos como de emergentes. O Dollar Index, que acompanha o desempenho da divisa americana em relação a uma cesta de moedas, recuava 1,52%.

O Baco do Japão informou hoje que manterá a política de estímulos à economia, sinalizando uma recuperação do crescimento econômico.

No mercado interno, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic para 8,5% não trouxe surpresa e veio em linha com esperado pelo mercado. Para um gestor de fundos, o fato de o Brasil passar a ter a terceira maior taxa nominal do mundo ajuda na atração de recursos externos, mas a tendência dos fluxos financeiros hoje não é voltada para os mercados emergentes.

Para João Medeiros, diretor de câmbio da Pioneer Corretora, a queda do dólar verificada hoje é mais uma correção que uma reversão de tendência. O fluxo cambial continua negativo, somando um déficit de US$ 780 milhões na primeira semana de julho. Embora a conta comercial tenha apresentado um superávit de US$ 582 milhões no período, é esperado um aumento das importações, que sazonalmente tendem a ser maiores no segundo semestre por conta das vendas para as festas do fim de ano.

Outra força que continua pressionando a valorização do dólar em relação ao real, é a posição dos estrangeiros na moeda americana no mercado futuro, que somava US$ 9,46 bilhões , maior patamar desde dezembro de 2009.

Em relatório divulgado hoje, o HSBC prevê que o real continue se depreciando no longo prazo por causa da ampliação do déficit em transações correntes e pela redução nos investimentos estrangeiros diretos. No entanto, para o curto prazo, os estrategistas do banco inglês lembram que o Banco Central continuará comprometido em conter uma desvalorização mais forte do câmbio, na maior parte via intervenções no mercado, mas também retirando medidas adotadas num período em que a preocupação do governo era conter a apreciação da moeda nacional.

“Esses esforços têm ajudado a estabilizar o dólar ante o real e, agora que o Banco Central parece mais comprometido em conter pressões inflacionárias por meio de aperto na política monetária, podemos ver uma moderação no ritmo de queda do real”, dizem os profissionais em relatório. No entanto, o banco ressalva que a incerteza política e questões do lado fiscal continuam sendo importantes preocupações para investidores, o que pode pesar sobre o real, a despeito da elevação do juro que em tese pode aumentar a rentabilidade com operações de “carry trade”

terça-feira, 9 de julho de 2013

Dólar sobe em relação ao euro e à libra

O dólar norte-americano apresentou forte alta em relação ao euro e à libra esterlina nesta terça-feira após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter revisto para baixo sua projeção de crescimento global.

Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano subiu para uma alta de cinco meses em relação ao euro, com EUR/USD caindo 0,66%, para 1,2783.

O FMI reduziu sua projeção de crescimento global deste ano para 3,1%, de 3,3% de abril, e reduziu sua projeção de crescimento de 2014 para 3,8% de 4,0%.

O FMI disse que espera que a economia da zona do euro contraia 0,6% este ano, abaixo de uma contração de 0,4% projetada em abril. O FMI projetou uma contração de 1,8% na Itália este ano, de 1,5% projetado em abril.

Na segunda-feira, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, reiterou que as taxas de juros permanecerão em níveis baixos por um extenso período de tempo para ajudar a escorar a vacilante economia da zona do euro.

O euro ampliou suas perdas após o membro do conselho do BCE, Joerg Asmussen, ter dito hoje que a direção dada pelo banco central foi além de 12 meses.

A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiada pelas expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir suas medidas de estímulo uma vez que a economia continua se recuperando.

O dólar norte-americano atingiu uma alta de três anos em relação à libra, com GBP/USD caindo 0,82%, para 1,4828.

O FMI elevou sua projeção de crescimento da economia britânica para 0,9% este ano, acima da expansão de 0,6% projetada em abril.

A libra esterlina permaneceu amplamente mais fraca após dados, que mostraram que a produção manufatureira britânica caiu em maio, terem confundido as perspectivas econômicas.

A produção manufatureira no Reino Unido caiu 0,8%, em comparação com as expectativas de uma alta de 0,3%. A produção industrial britânica ficou estável em maio, decepcionando as expectativas de uma alta de 0,2%, e caiu 2,3% numa base anual.

Um relatório separado mostrou que o déficit comercial britânico cresceu para £ 8,49 bilhões em maio, em comparação com as previsões de um déficit de £ 8,43 bilhões em abril. Os economistas haviam previsto um déficit de £ 8,47 bilhões.

O dólar norte-americano estava sendo negociado perto de uma alta de seis semanas em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,08%, para 101,06.

O dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao franco suíço, com USD/CHF saltando 1,01%, para 0,9731.

Em outros lugares, o dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, comAUD/USD avançando 0,18%, para 0,9148, NZD/USD subindo 0,60%, para 0,7844 e USD/CAD caindo 0,23%, para 1,0533.

No início do dia, dados oficiais mostraram que a construção de imóveis residenciais no Canadá caiu para 199.600 unidades em junho, de 204.600 unidades em maio. Os economistas haviam previsto uma queda para 187.000.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,47%, para 84,83.

domingo, 7 de julho de 2013

Projeção semanal: 8 a 12 de julho

O dólar norte-americano recuperou-se para uma alta de cinco semanas em relação ao iene e para uma alta de seis semanas em relação ao euro na sexta-feira após dados mais fortes que o esperado sobre o emprego nos EUA terem impulsionado as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo até o fim do ano.

O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 195.000 postos de emprego em junho, mais do que o ganho de 165.000 projetado pelos economistas. Os números de maio foram revistos para uma alta de 195.000, de 175.000 revistos anteriormente. A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 7,6% em junho.

O euro caiu para baixas da sessão de 1,2807 em relação ao dólar norte-americano, a maior baixa do par desde 17 de maio, antes de se estabilizar em 1,2834, caindo 0,62% no dia e 1,35% na semana.

O dólar norte-americano subiu para altas da sessão de 101,23 em relação ao iene, o maior nível desde 31 de maio, antes de se estabilizar em 101,17, subindo 1,13% no dia, ampliando os ganhos da semana para 1,72%.

O dólar norte-americano atingiu altas de quatro meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo para baixas de 1,4859, o menor nível desde 12 de março, antes de se estabilizar em 1,4895, caindo 1,18% no dia, fazendo as perdas da semana atingirem 2,07%.

O euro e a libra esterlina caiu acentuadamente em relação ao dólar norte-americano na quinta-feira após o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra terem adotado uma posição pacifista quanto às taxas de juros e terem tomado medidas para dar mais orientações aos mercados.

Falando na coletiva de imprensa pós-reunião de política do banco, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores por um “extenso" período de tempo.

Draghi disse que a decisão de dar mais direção sobre as taxas de juros foi tomada unanimemente pelos legisladores e foi um “significativo passo a diante” do BCE.

O BCE manteve as taxas de juros inalteradas em 0,5%.

O Banco da Inglaterra manteve sua taxa básica de juros inalterada em 0,5% na quinta-feira e disse que dados econômicos nos últimos meses ficaram consistentes com a recuperação planejada pelo banco no relatório de inflação de maio, mas alertou que o "movimento significativamente alto” nos rendimentos de títulos pesará sobre as perspectivas de crescimento.

“Na visão do Comitê, o aumento implícito no caminho futuro esperado para a taxa do banco não foi garantido pelos acontecimentos recentes na economia interna", disse o Banco da Inglaterra.

O Banco da Inglaterra tomou a iniciativa de publicar uma declaração de taxa apesar de não ter feito nenhuma alteração na política monetária, após sua primeira reunião sob a liderança do novo presidente Mark Carney.

Em outros lugares, o dólar norte-americano subiu para altas de 21 de meses em relação ao dólar canadense na sexta-feira, apesar da divulgação de dados melhores que o esperado sobre o emprego no Canadá.

O Statistics Canada disse que a economia perdeu 300 postos de emprego em junho, em comparação com as projeções de uma queda de 3.000, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 7,1%.

USD/CAD atingiu altas da sessão de 1,0609, antes de se estabilizar em 1,0573, subindo 0,55% no dia e ganhando 0,48% na semana.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando a ata de quarta-feira da reunião de junho do Banco Central dos EUA (Fed), bem como os dados atentamente observados de sexta-feira sobre o sentimento do consumidor nos EUA. O resultado da reunião de política de quinta-feira do Banco do Japão também ficará em foco.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 8 de julho

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre as transações correntes e financiamentos bancários.

A Suíça também deve publicar dados do governo sobre a taxa de desemprego.

Na zona do euro, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre a produção industrial, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre a balança comercial.

O Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas.

O presidente do BCE, Mario Draghi, deve aparecer perante a Comissão de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu, em Bruxelas.

No final do dia, o Canadá deve publicar dados do governo sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção. O Banco do Canadá deve publicar sua pesquisa de projeção de negócios trimestrais.

Terça-feira, 9 de julho

A Nova Zelândia deve divulgar dados do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador importante da saúde econômica, ao passo que a Austrália deve publicar um relatório sobre a confiança no ambiente de negócios.

A China deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.

A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a produção manufatureira, bem como dados sobre a balança comercial.

Os ministros das finanças da União Europeia devem realizar reuniões em Bruxelas.

Quarta-feira, 10 de julho

O Banco do Japão deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária, que contém informações importantes sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco. O Japão também deve divulgar dados oficiais sobre a atividade industrial no setor terciário.

A Austrália deve publicar um relatório sobre o sentimento do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.

Na zona do euro, França e Itália devem divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.

No final do dia, o Fed deve publicar a ata de sua reunião de política monetária mais recente. Enquanto isso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve se pronunciar.

Quinta-feira, 11 de julho

A Nova Zelândia deve divulgar dados do setor privado sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica do país.

A Austrália deve publicar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.

O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pelo relatório de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.

O Japão também deve divulgar dados oficiais sobre os principais pedidos de máquinas, um indicador importante da produção.

O BCE deve publicar seu boletim mensal, que delineia a projeção econômica dos bancos.

O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais, um indicador importante da demanda do setor imobiliário.

Os EUA devem divulgar um relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego, um indicador econômico importante, bem como dados oficiais sobre os preços de importação.

Sexta-feira, 12 de julho

A Austrália deve publicar dados oficiais sobre os financiamentos de imóveis residenciais, um indicador importante da demanda no setor imobiliário.

A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.

Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor e dados preliminares emitidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.

sábado, 6 de julho de 2013

Informativo Dumba 01 - CEO Denis Kilinskas

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quinta-feira, 4 de julho de 2013

EUR/USD cai após comentários de Draghi

O euro caiu para uma baixa de cinco semanas em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um "extenso" período de tempo.

EUR/USD atingiu 1,2884 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 29 de maio; o par consolidou-se posteriormente em 1,2908, caindo 0,77%.

Espera-se que o par encontre suporte em 1,2836, a baixa de 29 de maio, e resistência em 1,3000.

Falando na coletiva de imprensa pós-reunião de política do banco, Draghi disse que a decisão de manter a taxa de juros inalterada foi tomada unanimemente pelos legisladores e foi um “significativo passo a diante” do BCE.

Draghi disse que os riscos ao crescimento na zona do euro permanecem “no lado negativo” e adicionou que a política monetária permanecerá acomodativa por quanto tempo for necessário.

Os comentários foram feitos após o BCE ter mantido as taxas de juros inalteradas em 0,5%.

O euro reduziu seus ganhos em relação à libra esterlina após os comentários, com EUR/GBP subindo 0,59%, para 0,8561, saindo das altas de 0,8632.

A libra esterlina caiu drasticamente em relação às principais moedas nesta quinta-feira após o Banco da Inglaterra ter deixado a política monetária inalterada e ter tomado a medida incomum de publicar uma declaração da taxa.

O Banco da Inglaterra disse que dados econômicos nos últimos meses ficaram consistentes com a recuperação planejada pelo banco no relatório de inflação de maio, mas alertou que o "movimento significativamente alto” nos rendimentos de títulos pesará sobre as perspectivas de crescimento.

“Na visão do Comitê, o aumento implícito no caminho futuro esperado para a taxa do banco não foi garantido pelos acontecimentos recentes na economia interna", disse o Banco da Inglaterra.

Foi a primeira reunião do Banco da Inglaterra sob a liderança do novo presidente Mark Carney.

Espera-se que os volumes de negociação permaneçam leves nesta quinta-feira, com os mercados nos EUA fechados em virtude do feriado do Dia da Independência.

Os investidores estão aguardando os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) nos EUA em busca de dicas sobre quando o banco central norte-americano pode decidir reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.

Dados divulgados ontem mostraram que o setor privado dos EUA gerou 188.000 postos de emprego em junho, mais do que as previsões de um aumento para 160.000.

domingo, 23 de junho de 2013

Projeção semanal: 24 a 28 de junho

O dólar norte-americano encerrou a semana em alta acentuada em relação às principais moedas na sexta-feira após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito na quarta-feira que pode reduzir seu programa de compra de ativos até o fim deste ano.

O dólar norte-americano ficou forte em relação ao iene, com USD/JPYsubindo 3,82% na semana e estabilizando-se em 97,88, o maior ganho semanal desde dezembro de 2009.

O euro caiu em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USDrecuando 1,7% na semana, para 1,3119, a maior queda semanal desde o início de fevereiro.

O dólar recuperou-se após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito que o banco pode começar a reduzir suas compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-las completamente até o meio de 2014 se a economia se recuperar conforme o banco espera.

O banco disse que espera que a economia norte-americana cresça entre 2,3% e 2,6% em 2013. O Fed também espera que a taxa de desemprego caia entre 6,5% e 6,8% até o final de 2014 e que a inflação fique perto da meta de 2%.

O euro ficou sob pressão na sexta-feira após o partido Esquerda Democrática da Grécia ter se retirado do governo de coalizão em protesto contra demissões planejadas no setor público, deixando o governo com apenas uma pequena maioria no parlamento.

O dólar canadense caiu para baixas de 20 meses em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira após dados oficiais terem mostrado que a inflação ao consumidor canadense subiu menos que o esperado em maio e que as vendas no varejo do Canadá ficaram abaixo das expectativas em abril.

USD/CAD atingiu 1,0487 na sexta-feira, a maior alta do par desde o final de novembro de 2011, antes de reduzir seus ganhos e ficar em 1,0451, em alta de 2,67% na semana.

O dólar australiano encerrou a semana perto de baixas de 33 meses em relação ao seu primo norte-americano uma vez que pesou uma combinação de preocupações com o encerramento do programa de compra de ativos do Fed e temores quanto a uma desaceleração maior na China.

AUD/USD atingiu 0,9161 na quinta-feira, a maior baixa do par desde setembro de 2010, antes de se estabilizar em 0,9217 no fechamento da sexta-feira, caindo 3,58% na semana.

O dólar neozelandês caiu para baixas de um ano em relação ao seu primo norte-americano na sexta-feira, com NZD/USD recuando 3,76% na semana.

Nesta semana, os investidores estarão observando atentamente os dados norte-americanos sobre pedidos de bens duráveis, pedidos de seguro desemprego e confiança do consumidor em busca de sinais de que a recuperação econômica está nos trilhos. Uma reunião econômica da União Europeia também estará em foco uma vez que persistem as preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 24 de junho

O Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador importante da saúde econômica do país.

Terça-feira, 25 de junho

O Reino Unido deve publicar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor imobiliário. Enquanto isso, os legisladores do Banco da Inglaterra devem se pronunciar sobre as projeções inflacionária e econômica perante o comitê do tesouro do parlamento.

Na zona do euro, a Itália deve fazer um leilão de títulos públicos de 10 anos.

Os EUA devem publicar dados oficiais sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como relatórios atentamente observados sobre a confiança do consumidor e vendas de imóveis residenciais novos.

Quarta-feira, 26 de junho

A Alemanha deve divulgar um relatório do Gfk sobre o clima do consumidor, um indicador importante dos gastos dos consumidores.

O Banco da Inglaterra deve divulgar seu relatório de estabilidade financeira, ao passo que o Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas no varejo.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no primeiro trimestre e dados do governo sobre as reservas de petróleo bruto.

Quinta-feira, 27 de junho

A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre as projeções de inflação, bem como dados sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.

Na zona do euro, os líderes da União Europeia devem realizar o primeiro de uma reunião econômica de dois dias. A Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a mudança na quantidade de pessoas desempregadas, um indicador econômico importante.

O Reino Unido deve publicar dados oficiais sobre as transações correntes e dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.

No final do dia, os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego juntamente com dados sobre gastos e renda pessoal, que devem ser seguidos por dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais.

Sexta-feira, 28 de junho

O Japão deve divulgar uma série de dados econômicos, incluindo relatórios sobre as despesas domésticas, inflação, vendas no varejo e dados preliminares sobre a produção industrial.

A Austrália deve publicar dados do governo sobre o crédito ao setor privado.

Na zona do euro, os líderes da União Europeia devem realizar o segundo dia de uma reunião econômica de dois dias em Bruxelas.

A Alemanha deve divulgar dados preliminares sobre a inflação de preços ao consumidor, que representa a maior parte da inflação geral do país, ao passo que a França deve produzir dados sobre as despesas dos consumidores.

A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, um indicador importante da saúde econômica.

No final do dia, o Canadá deve publicar seu relatório mensal sobre o produto interno bruto, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.

Os EUA devem resumir a semana com um relatório sobre a atividade manufatureira em Chicago e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan.

sábado, 22 de junho de 2013

UE fracassa em tentativa de acordo para regras de futuros resgates bancários

Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) fracassaram em sua tentativa de conseguir um acordo político sobre as regras dos futuros resgates bancários na Europa neste sábado e decidiram voltar a se reunir na próxima quarta-feira.

O ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, garantiu que deseja que a conta seja paga pelos bancos e credores nos casos de quebra, e não os contribuintes.

"Estamos perto de um acordo, mas decidimos não forçar nada e voltar a nos reunir na quarta-feira", disse Schäuble, que afirmou estar confiante em "um bom resultado" na próxima semana.

A reunião será realizada um dia antes da cúpula dos chefes de Estado e de governo da UE, em um cenário similar ao ocorrido quando tiveram que fechar em dezembro passado o supervisor bancário único antes de um Conselho Europeu.

O objetivo da direção é estabelecer uma hierarquia que apresentará clareza no futuro sobre quais credores, e em que ordem, poderão ser submetidos aos confiscos, começando pelos acionistas e seguido pelos credores da dívida subordinada e de bônus júnior e sênior e, finalmente, os depósitos não assegurados.

Além disso, quer evitar a repetição de casos como o do Chipre, quando o Eurogrupo impôs inicialmente uma taxa especial aos depósitos inferiores a 100 mil euros, provocando uma polêmica sem precedentes na ilha e em outros países da eurozona por considerá-la uma ruptura da legislação europeia relativa às garantias para os pequenos poupadores.

O ministro de Economia e Competitividade da Espanha, Luis de Guindos, assinalou na saída da reunião que "os depósitos de menos de 100 mil euros estão absolutamente garantidos, assim como os depósitos de mais de 100 mil de pequenas e médias empresas e pessoas físicas".

Segundo De Guindos, os ministros não chegaram a um denominador comum na questão relativa ao percentual de passivos dos bancos que podem sofrer perdas e nos que podem ser isentos ou parcialmente excluídos em circunstâncias excepcionais e sob estritas condições.

Na última versão do texto negociado pelos ministros foi estabelecido que o montante máximo de passivos que poderia ficar isento equivale a 5% do total do banco.

No entanto, esta exclusão só pode ser aplicada depois que 8% do total de passivos - incluindo os fundos próprios - tenham sido submetidos a um confisco e somente quando o dinheiro que falta para fazer o resgate do banco estiver coberto por outras vias de financiamento, outros credores e taxas sobre os bancos em um prazo de três anos.

Além disso, a Presidência irlandesa propôs vincular essa flexibilidade nacional ao tamanho dos bancos em dificuldades e ao tamanho dos fundos nacionais de resolução que serão criados nos Estados-membros.

Estes fundos nacionais podem ser novos ou fundidos com os fundos de garantias de depósitos, devem ser financiados com contribuições das entidades financeiras e ter algum nível de cobertura.

A UE estuda também introduzir uma garantia para evitar uma fragmentação do mercado interno, de modo que a Comissão Europeia (CE) teria que ser informada por parte das autoridades de resolução nacionais antes de uma exclusão de passivos e, inclusive, ter poder de veto se não considerar viável ou se superar um percentual do total de passivos.

O ministro de Finanças irlandês, Michael Noonan, que presidiu as negociações, justificou o fracasso do encontro dizendo que todos sabiam que "seria uma reunião muito difícil", mas destacou que os trabalhos permitiram a convergência de posições entre os países.

De Guindos assegurou, além disso, que a Espanha preferiria ter conseguido hoje um acordo, mas se mostrou convencido que será possível superar as dificuldades na reunião da próxima quarta-feira.

"O importante foi a recapitalização direta através do fundo de resgate permanente, por isso estou convencido que vamos chegar a um acordo, já estamos em questões técnicas", disse.

A ministra dinamarquesa, Margarethe Vestager, destacou que a UE deve levar em conta a diferente situação dos países de fora do euro, que não têm acesso ao fundo europeu de resgate, algo que o seu colega francês, Pierre Moscovici, mostrou compreensão.

"Acho que estamos muito perto de um acordo, inclusive nos parâmetros de flexibilidade. Precisamos de uma flexibilidade, com isso chegamos a um acordo de que é preciso um limite e temos que definir sua amplitude e seu teto", declarou Moscovici

quinta-feira, 20 de junho de 2013

EUR/USD em queda drástica após Fed e dados da zona do euro

O euro apresentou queda drástica em relação ao dólar norte-americano nesta quinta-feira após o Banco Central dos EUA (Fed) ter dito que começará a reduzir suas compras de ativos até o fim do ano, ao passo que dados fracos oriundos da zona do euro também pesaram.

EUR/USD atingiu 1,3181 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 10 de junho; o par consolidou-se posteriormente em 1,3199, caindo 0,71%.

Espera-se que o par encontre suporte em 1,3176, a baixa de 10 de junho, e resistência em 1,3300, a alta da sessão.

O dólar norte-americano ficou forte após o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2014 se a economia se recuperar como o banco espera.

O banco disse que espera que a economia norte-americana cresça entre 2,3% e 2,6% em 2013. O Fed também espera que a taxa de desemprego caia entre 6,5% e 6,8% até o final de 2014 e que a inflação fique perto da meta de 2%.

O euro ficou sob pressão após dados terem mostrado que a atividade manufatureira na Alemanha contraiu mais que o esperado em junho.

O índice de gerentes de compra para o setor de manufatura da Alemanha caiu para 48,7 em junho, em comparação com as expectativas de uma leitura de 49,8 e abaixo de uma leitura final de 49,4 em maio.

A atividade no setor de serviços da Alemanha subiu para uma alta de quatro meses, com o PMI de serviços melhorando para 51,3, de 49,7 em maio.

O PMI de manufatura da zona do euro subiu para 48,7 em junho, de uma leitura final de 48,3 em maio, mas permaneceu abaixo do nível de 50, que separa contração de expansão.

O PMI de serviços do bloco subiu para uma alta de 15 meses de 48,6, dos 47,6 atingidos em maio, acima das expectativas de uma alta de 47,5.

O sentimento do mercado também foi atingido pelas preocupações quanto a uma desaceleração na China após dados divulgados mais cedo terem mostrado que o PMI preliminar HSBC para o setor de manufatura da China caiu em junho para 48,3, uma baixa de nove meses, de 49,2 atingidos em maio.

O euro caiu para baixas da sessão em relação à libra esterlina, comEUR/GBP recuando 0,49%, para 0,8541, mas subiu em relação a um iene mais fraco, com EUR/JPY avançando 0,88%, para 129,32.

No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego bem como dados sobre as vendas de imóveis residenciais usados e o índice manufatureiro Philly Fed.

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