O euro atingiu uma baixa de seis semanas em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira após os bancos da zona do euro terem dito que pagarão menos que a metade do montante esperado em empréstimos emergenciais obtidos com o Banco Central Europeu (BCE), ao passo que a incerteza antes das eleições italianas também pesou.
O BCE disse que os bancos devem pagar € 61 bilhões de fundos que pegaram emprestado como parte da segunda operação de refinanciamento de longo prazo do banco de um atrás, cerca da metade do que o mercado estava esperando.
O anúncio lançou dúvidas quanto à saúde do setor bancário europeu e minou a confiança dos investidores na zona do euro.
Os investidores também permaneceu agitados antes do resultado da próxima eleição geral na Itália e meio à cautela de que um parlamento dividido pode prejudicar os esforços voltados à implementação de mais reformas econômicas.
Entretanto, a moeda única encontrou apoio após o índice Ifo do clima no ambiente de negócios alemão ter saltado em janeiro de 104,3 para 107,4, superando as projeções de uma leitura de 105,0.
EUR/USD atingiu 1,3147 na sexta-feira, a maior baixa do par desde 10 de janeiro, antes de se estabilizar em 1,3188, em queda de 0,01% no dia e de 1,22% na semana.
O iene caiu em relação ao euro e ao dólar norte-americano na sexta-feira uma vez que os investidores estão aguardando um anúncio sobre os candidatos a substituir o atual presidente do Banco do Japão, Masaakii Shirakawa, cujas políticas foram criticadas pelo primeiro-ministro Shinzo Abe por não serem o suficiente para combater a deflação.
USD/JPY atingiu uma baixa de 92,93 na sexta-feira, antes de se estabilizar em 93,36, em alta de 0,26% no dia e em baixa de 0,26% na semana. Na sexta-feira, EUR/JPY atingiu 122,55, a baixa da sessão, antes de se recuperar para 123,11 no fechamento, em alta de 0,24% no dia, mas em queda de 1,5% na semana.
O dólar norte-americano encontrou apoio após a ata da reunião de política de quarta-feira do Federal Reserve (Fed) ter indicado que o banco pode reduzir o ritmo do seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
A ata da reunião de janeiro do Fed mostrou que os legisladores discutiram reduzir ou encerrar as compras de títulos mesmo antes de o mercado de trabalho melhorar, em meio a preocupações de que a política pode causar instabilidade nos mercados financeiros.
Em outros lugares, a libra esterlina encerrou a semana perto de uma baixa de dois anos e meio em relação ao dólar norte-americano uma vez que as preocupações com o crescimento e inflação persistentemente alta pesaram.
GBP/USD atingiu 1,5129 na quinta-feira, a maior baixa do par desde julho de 2010, antes de se estabilizar em 1,5174 no fechamento, na sexta-feira, uma baixa de 0,50% no dia e de 2,0% na semana.
Na sexta-feira, a agência de classificação Moody rebaixou a classificação soberana AAA do Reino Unido em um ponto, para Aa1, citando uma projeção fraca para o crescimento e uma dívida maior.
Nesta semana, a libra esterlina ficará sobre pressão maior de venda após o rebaixamento de sexta-feira, ao passo que os investidores também estarão acompanhando os acontecimentos políticos na Itália.
O pronunciamento sobre política monetária do presidente do Fed, Ben Bernanke, no Congresso será atentamente observado, ao passo que dados sobre o crescimento econômico dos EUA, Reino Unido, Suíça e Canadá também ficarão em foco.
Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 25 de janeiro
A China deve divulgar o índice PMI preliminar do HSBC para o setor de manufatura, um indicador importante da saúde econômica do país.
Na zona do euro, este será o segundo dia da votação nas eleições gerais da Itália.
O Reino Unido deve publicar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor imobiliário.
No final do dia, o presidente do Banco do Canadá, Mark Carney, deve se pronunciar; seus comentários serão atentamente observados.
Terça-feira, 26 de fevereiro
A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre as projeções de inflação, bem como dados sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre o nível de desemprego, ao passo que o Reino Unido deve divulgar dados sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.
Os EUA devem divulgar um relatório sobre a confiança do consumidor, bem como dados sobre as vendas de imóveis novos, um indicador importante da saúde econômica. Os EUA também devem divulgar dados sobre a inflação aos preços de imóveis. Além disso, o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, deve se pronunciar sobre o relatório de política monetária perante o Comitê Bancário do Senado, em Washington.
Quarta-feira, 27 de fevereiro
O Japão deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.
A Austrália deve publicar dados oficiais sobre o valor de projetos de construção concluídos, um medidor importante da atividade no setor.
A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre as reservas de capital para flexibilização monetária, bem como um relatório do Gfk sobre a confiança do consumidor alemão, um indicador importante dos gastos dos consumidores. A Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
A Suíça deve publicar seu barômetro econômico KOF, concebido para prever a direção da economia no médio prazo.
O Reino Unido deve divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no quarto trimestre, bem como dados preliminares sobre os investidores empresariais, um indicador econômico importante.
Os EUA devem produzir dados oficiais sobre os pedidos de bens duráveis, vendas pendentes de imóveis e reservas de petróleo bruto. Enquanto isso, o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, deve se pronunciar pelo segundo dia sobre a política monetária perante o Comitê Bancário do Senado, em Washington.
Quinta-feira, 28 de fevereiro
O Japão deve divulgar dados preliminares sobre a produção industrial, um indicador econômico importante.
A Nova Zelândia deve publicar um relatório sobre a confiança no ambiente de negócios, ao passo que a Austrália deve divulgar dados oficiais sobre os gastos de capital privado e o crédito do setor privado.
A Suíça deve divulgar dados do governo sobre o produto interno bruto do quarto trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.
A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país. Enquanto isso, a Alemanha deve produzir dados preliminares sobre o IPC e dados sobre a mudança na quantidade de pessoas desempregadas no mês passado. A França deve divulgar dados oficiais sobre as despesas dos consumidores.
O Canadá deve publicar dados oficiais sobre as transações correntes e dados sobre os preços de matérias-primas, um indicador inflacionário importante.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no quarto trimestre, além de um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego e também dados sobre a atividade manufatureira em Chicago.
Sexta-feira, 1 de março
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre as despesas domésticas, gastos de capital e inflação. Enquanto isso, a China deve divulgar dados oficiais sobre a atividade manufatureira.
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre o IPC e taxa de desemprego, ao passo que a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo.
A Suíça deve divulgar dados sobre o PMI SVME, um indicador importante da força econômica.
O Reino Unido deve divulgar dados sobre a inflação aos preços de imóveis, bem como um relatório sobre a atividade manufatureira e financiamentos a pessoas físicas.
O Canadá deve divulgar dados sobre o crescimento econômico, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.
Os EUA devem resumir a semana com um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira, dados oficiais sobre gastos pessoais e dados revistos sobre o sentimento do consumidor emitidos pela Universidade de Michigan.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, deve se pronunciar em São Francisco. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária.
O euro ampliou seus ganhos em relação ao dólar norte-americano nesta sexta-feira após a divulgação de dados fortes sobre o clima no ambiente de negócios da Alemanha, embora os ganhos tenham sido limitados por novas preocupações com as perspectivas para a economia da zona do euro.
EUR/USD atingiu 1,3245 durante as negociações europeias da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par se consolidou em 1,3231, avançando 0,34%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3161, a baixa de quinta-feira, e resistência em 1,3325, a alta de 16 de janeiro.
Em um relatório, o Instituto Ifo disse que seu índice de confiança no ambiente de negócios da Alemanha melhorou para 104,6 em fevereiro, de uma leitura de 104,6 do mês anterior, superando as expectativas de um aumento para 101,3.
Mas o sentimento em relação ao euro permaneceu frágil após os dados de quinta-feira terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) do setor de serviço da zona do euro caiu em fevereiro de 48,6 para 47,3, desafiando as projeções de um aumento para 49,2.
O PMI de manufatura da zona do euro caiu para um ajuste sazonal de 47,8, de uma leitura final de 47,9 atingida em janeiro. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 48,4.
O índice de gerentes de compra (PMI) da Alemanha subiu em fevereiro para 50,1, de uma leitura final de 49,8 em janeiro, adentrando território de expansão pela primeira vez em 12 meses, mas um pouco abaixo das expectativas de um aumento para 50,5.
O euro também subiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBPsubindo 0,34%, para 0,8677.
Os volumes de negociação devem permanecer fracos hoje e nenhum dado econômico importante deve ser divulgado hoje nos EUA.
EUR/JPY visa o canal mínimo de suporte, enquanto que vendedores ganham batalha no EUR/USD
EUR/JPY a visar o canal mínimo de suporte.
Desde o inicio de Fevereiro que o preço está fechado numa formação bandeira a longo prazo e num canal mínimo a curto prazo (linhas azuis). Tecnicamente, os traders de posição terão de procurar oportunidades para compra e swing e os traders diurnos deverão usar a última depreciação do euro para procurar uma oportunidade para abrir posições curtas visando o canal mínimo de suporte. Ontem foi um dia bearish também neste par. Depois de alcançar a resistência do canal mínimo, os traders decidiram vender euro. O preço conseguiu quebrar alguns suportes a meio termo, 124.60 e 124.15.
EUR/JPY
O downswing parou a 123.70 mas podemos assumir que não foi o fim da queda e os traders vão tentar quebrar este nível outra vez e usar este momento bearish para testar os minimos abaixo de 123 de sexta-feira, e então o canal de suporte mínimo. Existe uma possibilidade em que os niveis mínimos serão usados pelos traders de longo prazo para comprar de acordo com um sentimento positivo em relação ao euro e negativo no caso do yen. Por enquanto as hipóteses são mais ou menos iguais. EUR/JPY estará relacionado com o EUR/USD. Se os compradores conseguirem ultrapassar a fraqueza do dia de ontem, podemos esperar um movimento bullish similar também neste par.
Vendedores ganharam a batalha mas a guerra ainda não acabou. Foi um dia terrível para os compradores de EUR/USD. Quarta-feira começou no topo mas os traders não conseguiram quebrar a resistência crucial a 1.3425. Criando uma tendência tripla reversiva no topo da formação e depois de quebrados os dois importantes suportes de 1.3395 e 1.3360, foram livres de continuar a tendência negativa momentânea. O downswing foi suportado com a linha vermelha que foi quebrada durante a manhã e esse foi o único aspecto positivo que poderemos dizer sobre o lado longo do mercado.
EUR/USD
Quando, ao descrever a situação no gráfico, teremos que mencionar sobre dois aspectos que poderão ser um muito mau sinal para os compradores. Primeiro que tudo, o preço conseguiu quebrar a linha azul que conecta os mínimos de Novembro e Janeiro, e sendo suportado pela recente tendência a longo prazo. Acrescentando, podemos ver que os vendedores conseguiram quebrar a área a verde por volta de 1.3260 sendo um suporte principal na segunda metade de Janeiro. Até agora, a quebra das duas linhas não trouxe qualquer tipo de consequências, mas a falta de qualquer tipo de contra ataque bullish, pode perturbar os traders que estão a pensar em abrir posições longas. Por outro lado, os vendedores conseguiram quebrá-lo no curto-prazo, mas num gráfico diário de H4, os compradores podem desenhar um martelo em forma de vela com um preço de fecho acima dos dois suportes importantes e esse cenário pode em poucos dias, levar a um movimento bullish. Até agora, estamos posicionados numa área bastante crucial para a situação a médio prazo neste par e não se encontrando assim tão clara como poderia parecer, especialmente ao considerar a queda de ontem
20 de Fevereiro de 2013
Dados Importantes
· ZEW Economic Sentiment (EU, 10:00 GMT)
· German ZEW Economic Sentiment (Ger, 10:00 GMT)
· Foreign Securities Purchases + Wholesale Sales (MoM) (Can, 13:30 GMT)
· SNB Chairman Thomas Jordan speaks (CH, 17:15 GMT)
O presidente Barack Obama inicia seu segundo mandato, o mercado de títulos já está dizendo que as previsões do governo para o crescimento econômico ao longo dos próximos quatro anos são muito otimistas. O Escritório de Administração e Orçamento prevê rendimentos de 10 - Notas do Tesouro ano vai subir a média de 4,1% em 2015 e 4,9% em 2017, enquanto a economia se expande a uma taxa de cerca de 4% na segunda metade do mandato de Obama. Os preços dos títulos sugerem o rendimento, agora em cerca de 2%, será, em média abaixo de 3% daqui a dois anos, o que implica que o produto interno bruto ficará aquém das projeções OMB, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
O Banco do Japão irá implementar medidas de estímulo monetário sem precedentes este ano, o membro do conselho do BOJ Yoshihisa Morimoto disse, em comentários que sugerem que ele pode pensar que está sendo feito o suficiente para acabar com a deflação e retomar o crescimento. "Este ano, vamos implementar sem precedentes de flexibilização da política monetária", Morimoto disse hoje em um discurso em Kochi, no sul do Japão. Base monetária do Japão é o mais alto entre os países desenvolvidos em 27 por cento do produto interno bruto nominal, disse ele. Além disso, o déficit comercial do Japão aumentou para um recorde de ¥ 163 Trilhões ($ 17,4 bilhões) em importações de energia e um iene mais fraco, com destaque para um custo de políticas de primeiro-ministro Shinzo Abe, que está dirigindo a moeda. As exportações subiram 6,4% em janeiro ante o ano anterior, o primeiro aumento em oito meses, superando a estimativa de 5,6%. As importações aumentaram 7,3.
Sindicatos de trabalhadores gregos estão planejando sua primeira greve geral deste ano como o primeiro-ministro do governo de coalizão de Antonis Samaras implementa uma nova rodada de medidas de austeridade em meio a desemprego recorde. Escolas, balsas, trens e serviços do governo serão fechados hoje com protestos planejados no centro de Atenas por sindicatos comerciais do país públicos e do setor privado. Trabalhadores gregos da aviação civil vai realizar uma paralisação de oito horas que está definido para causar atrasos e cancelamentos nos aeroportos do país. Em outros lugares, os bancos espanhóis ainda enfrentará financiamento e pressões de liquidez nos próximos meses, embora alguns eram mercados de títulos capazes toque no início deste ano, Moodys Investors Service disse.
EUR / USD:
O EUR / USD, após dados mostrarem que a confiança dos investidores na Alemanha, a maior economia da região, saltou para uma alta de três anos. Hoje, o par foi negociado ligeiramente em baixa, a 1,34057, com os investidores saltou de lado à frente da CPI alemão (MoM) (Previsão: inalterada em -0,5%), o PPI alemão (MoM) (Previsão: 0,3% - Anterior: -0,3 %), o IPC francês (MoM) (Previsão: -0,2% - Anterior: 0,3%), a Pesquisa de Negócios Francês (Previsão: 87 - Anterior: 86), o Leilão 10 Anos alemã Bund e da confiança do consumidor na zona do euro. A Comissão Europeia irá provavelmente dizer hoje que seu índice de confiança do consumidor melhorou para menos 23,2 meses esta de menos 23,9 em janeiro, segundo as estimativas de economistas consultados pela Bloomberg News. Todos esses dados vão trazer volatilidade no par na sessão europeia. No final do dia, os EUA vão liberar as licenças de construção (previsão: 0.915M - Anterior: 0.909M), o PPI Core (MoM) (Previsão: 0,2% - Anterior: 0,1%) e do Housing Starts (Previsão: 0.925M - Anterior: 0.954M). Os EUA também vai lançar a ata da reunião do FOMC. Os investidores devem permanecer prudente no par. O nível de resistência é de 1,34553 e o nível de suporte é a 1,33238.
GBP / USD:
O GBP / USD foi negociado em alta, a 1,54349 à frente de alguns dados importantes no Reino Unido hoje, no Reino Unido vai lançar sua Mudança Conde Requerente (Previsão:-5.0K - Anterior:-12.1K) e o Reunião Minutos MPC. Ata MPC é um registro detalhado do Banco de Inglaterra configuração política de reunião, contendo em profundidade insights sobre as condições econômicas que influenciaram a decisão sobre onde para definir as taxas de juros. No final do dia, os EUA vão liberar as licenças de construção (previsão: 0.915M - Anterior: 0.909M), o PPI Core (MoM) (Previsão: 0,2% - Anterior: 0,1%) e do Housing Starts (Previsão: 0.925M - Anterior: 0.954M). Os EUA também vai lançar a ata da reunião do FOMC. Os minutos oferecer insights detalhados sobre a postura do FOMC sobre a política monetária, os comerciantes vão examinar cuidadosamente-los em busca de pistas sobre o resultado de decisões de futuros da taxa de juros. Contudo, os investidores devem permanecer prudente no par, as preocupações sobre a perspectiva econômica e do risco de o Reino Unido vai continuar a pesar sobre o par. O nível de resistência é de 1,55035 e o nível de suporte é a 1,53953.
WTI (Petróleo):
Petróleo era negociado em alta, a 96,775 depois de os produtos da empresa Partners LP disse petróleo fluindo através do oleoduto Seaway vai subir, ajudando a reduzir um excesso no Centro-Oeste dos EUA e depois o sentimento econômico alemão veio melhor que o esperado. Negociação parece um pouco pegajosa na sessão da Ásia, com os investidores estão à espera de alguma notícia e os dados para obter alguma visibilidade. Os dados hoje pode mostrar que a oferta de petróleo, provavelmente, ganhou 2 milhões de barris na semana passada para 374 milhões de barris, de acordo com as estimativas de nove analistas em uma pesquisa da Bloomberg. Vai ser a maior sequência de ganhos desde maio. A quantidade de óleo no armazenamento para a semana que terminou em 08 de fevereiro é de cerca de 11% maior do que a média dos últimos cinco anos para o período, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Em outros lugares, as expectativas para a diminuir as tensões do Oriente Médio pode pesar sobre o sentimento. Os investidores devem ficar cautelosos sobre a mercadoria. O nível de resistência é de 97,450 e o nível de suporte é a 95,211.
Uma Formação Pennant no EUR/USD
Ontem não foi um bom dia para os traders que procuram uma alta volatilidade devido a um dia de folga nos EUA. Como podemos ver, o preço manteve-se em tendência horizontal e atualmente está a formar um pequeno pennant perto dos mínimos recentes. O pennant deve sugerir, depois de uma tendência negativa, que ainda outra queda está por vir.
No entanto, podemos identificar algo de positivo para os compradores. Estes conseguiram sair do canal de formação descendente novamente (linhas a preto). A primeira fuga, há uma semana, era um falso breakoute causando depois uma queda acentuada. Se um bullish breakout for recusando novamente, podemos esperar outra queda muito acentuada no EUR/USD.
EUR/USD
A situação no início da sessão Europeia parece, no entanto, melhor para os vendedores. Já que estão a colocar pressão constante sobre o suporte do pennant aumentando assim a possibilidade de um bearish breakout.
O Suporte principal permanece a mesma que era para ontem no nível 1,3260 (área verde). As resistências maiores estarão nos níveis 1,3425 e 1,35 (áreas a amarelo). O cenário também permanece o mesmo. Estando com uma tendência bearish e será alterado logo que os compradores conseguirem passar por essas duas resistências mencionadas (1,3425 e 1,35).
O USD/JPY fechou o gap e prepara outra subida
Na actualidade, o iene é sem dúvida a moeda mais interessante no mercado. O USD/JPY está constantemente a atingir novos máximos e um grande número de traders estão a antecipar uma correção bearish. Na última semana, ocorreram algumas possibilidades quando os vendedores conseguiram sair da linha inferior de tendência positiva, na sexta-feira (linha a vermelho).
O Breakout foi rapidamente recusado e os traders voltaram para a tendência positiva dominante a longo prazo. Uma nova semana começou com um gap bullish que foi defendido ontem. O preço está a formar uma bandeira e esta formação está a dar mais hipóteses para os compradores. Um sinal positivo para os vendedores é o facto de o gap ter sido fechado e não ter ainda iniciado uma reversão bullish para que possamos assumir que o apetite por novos mínimos seja maior.
No médio prazo, podemos ver que o preço está fechado num rectângulo (94,40 a partir do topo e a 92,20, forma o fundo). A melhor estratégia para uma tendência lateral é a utilização de suporte para a abertura de posições longas, e abertura de posições curtas nas resistências. Ao quebrar um desses níveis S/R irá definir uma tendência para os próximos dias ou mesmo semanas.
Se o nível 94,40 for quebrado, podemos esperar a vinda de outra ondabullish. Se os vendedores conseguirem ir abaixo do nível 92,20 podemos esperar que este movimento seja o início de um ainda maior movimento de correção bearish, estando já a ser antecipado há algum tempo.
O euro ficou pouco alterado perto de uma baixa de três semanas em relação ao dólar norte-americano nesta segunda-feira, uma vez que as preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro e que a incerteza antes das eleições italianas pesaram sobre a demanda pela moeda única.
EUR/USD atingiu 1,3322 durante as negociações europeias da tarde, a baixa da sessão; posteriormente, o par se consolidou em 1,3357, caindo 0,03%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3263, a baixa de 23 de janeiro, e resistência em 1,3392, a alta de sexta-feira.
O euro permaneceu sob pressão após dados divulgados na semana passada terem mostrado que a recessão na zona do euro agravou-se no quarto trimestre, o que alimentou as especulações acerca de um possível corte de taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE).
A economia do bloco contraiu 0,6% nos três meses até dezembro, em comparação com as projeções de uma queda de 0,4%.
No início do dia, o membro do Conselho do BCE, Ewald Nowotny, disse que a economia da zona do euro está propensa a cair no primeiro trimestre deste ano antes de iniciar uma recuperação lenta.
Os investidores também permaneceram cautelosos antes das próximas eleições gerais italianas, este mês, em meio a preocupações de que um Parlamento dividido prejudique os esforços em curso nas reformas econômicas.
O euro apresentou leve alta em relação à libra esterlina, com EUR/GBPavançando 0,13%, para 0,8619, e subiu em relação ao iene, comEUR/JPY crescendo 0,39%, para 125,40.
O iene caiu em relação ao euro e ao dólar norte-americano hoje após o G20 ter evitado críticas ao Japão com relação às políticas que causaram recentemente queda drástica na moeda japonesa.
O presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar no parlamento da União Europeia na tarde de hoje. Espera-se que os volumes de negociação permaneçam moderados nesta segunda-feira, uma vez que os mercados nos EUA estão fechados em virtude do feriado de Dia dos Presidentes.
