Num dia em fins de 2010, alguns ricos investidores e gestores de fundos se reuniram em um escritório no centro de Manhattan. Eram homens do dinheiro de Wall Street; no total, administravam mais de US$ 1 bilhão. Eles tinham acesso aos fundos de hedge e às sociedades de investimento mais cobiçados e conviviam com a elite de Nova York, Greenwich e Palm Beach.
Mas naquele dia, estavam ali para encontrar um desconhecido de Utah, 3.500 quilômetros a oeste do centro financeiro nova-iorquino, que não terminou a faculdade. Eles queriam descobrir como esse rapaz estava deixando todos eles para trás de maneira humilhante.
O desconhecido, Allan Mecham, vinha registrando retornos impressionantes por dez anos seguidos em um minúsculo fundo privado de investimento chamado Arlington Value Management, e os homens de Wall Street estavam considerando saltar a bordo. Por quase duas horas, eles o encheram de perguntas.
Onde aprendeu a fazer negócios? "Eu leio muito", respondeu. Ele tem um MBA? "Não. Abandonei a faculdade antes de terminar." Ele tem um modelo de computador ou algoritmo inteligente? "Não", respondeu. "Não uso muito planilhas." O grupo poderia ver algumas de suas análises de investimentos? "Também não tenho nada disso", disse. "Está tudo na minha cabeça." Os investidores ficaram desconcertados. Bem, ele poderia ao menos dizer para onde ele achava que o mercado de ações estava indo? "Eu não sei", respondeu Mecham.
Quando a reunião terminou, "a maioria das pessoas saiu da sala perplexa", diz Brendan O'Brien, um administrador de carteira de Nova York que participou do encontro. "Eles estavam esperando um homem muito bem vestido e de língua afiada. Eles diziam, "não entendo, não entendo por que ele não teria uma opinião sobre o mercado; os administradores de recursos são pagos para ter uma opinião sobre o mercado".
Mecham já enfrentou esse tipo de perplexidade antes — uma das razões por que ele raramente se reúne com potenciais investidores. É difícil vender seu produto para uma indústria que está acostumada a fazer algo completamente diferente. Afinal de contas, segundo as regras de Wall Street, ele não deveria sequer estar nesse ramo.
Ao longo de uma trajetória de 12 anos, até o fim de 2011, Mecham, com meros 34 anos, obteve um surpreendente retorno acumulado de mais de 400%, investindo em ações de empresas americanas — muitas das maiores, como a Philip Morris, AutoZone e PepsiCo. Esse tipo de desempenho em um investimento deixa os índices de ações e a maioria dos fundos mútuos comendo poeira. Dos milhares de fundos mútuos dos Estados Unidos, só um punhado de fundos especializados em ações parece ter ido melhor, segundo a firma de dados sobre o setor Lipper.
A Arlington, que está estruturada como um fundo de hedge, deixou a maioria das firmas nessa categoria muito para trás também. E conseguiu obter lucro mesmo durante o crash de 2008, quando o índice Standard & Poor's de 500 ações perdeu quase 40% de seu valor. E Mecham fez isso sentado numa poltrona de escritório sobre uma lanchonete de comida mexicana, no centro de Salt Lake City.
Mecham não olha, fala nem age como um típico personagem de Wall Street. Ele tem fala mansa. Não usa jargões. Veste-se como se trabalhasse numa livraria, com camisa listrada e gravata sem estampa. E sua história de sucesso, sem dúvida, diz muito sobre as falhas da indústria dos fundos de gestão de ativos. Tanto Mecham como outros investidores que analisaram seu fundo em detalhes dizem que ele não tem nenhuma receita secreta ou algoritmo incrível — o mais extraordinário sobre este jovem é o quão comum ele é.
Mas sua estratégia de investimento se apoia em um punhado de táticas de senso comum — concentrar-se apenas em algumas ações e evitar ou ignorar análises estatísticas de curto prazo, por exemplo —, que as grandes empresas de administração de carteira não podem usar ou relutam em experimentar.
Tanto céticos quanto admiradores concordam que a estratégia de Mecham envolve um potencial maior do que o normal de perdas pesadas. Russ Kinnel, diretor de pesquisa sobre fundos na Morningstar, diz que é pouco provável que a maioria dos clientes de fundos queira correr o risco. "Os fundos de pensão, consultores e investidores em geral são bastante dependentes dos índices de ações", observa Kinnel, eles não se sentem confortáveis com administradores que se desviam do caminho seguro.
Mas, não obstante, seria um pouco de exagero caracterizar Mecham como um rebelde — afinal, ele é o tipo de homem que diz que o ponto alto do ano passado foi uma viagem a Omaha (ele levou a namorada para a conferência anual de investimentos de Warren Buffett).
Como praticamente todos os outros gestores da indústria, Mecham diz que gostaria de levantar mais capital para investir — sua empresa é pequena, com uma carteira de apenas US$ 80 milhões. Mas, por enquanto, os poucos profissionais que se aventuraram em sua carteira estão felizes de manter o fundo longe dos holofotes. É claro que muitos acham que descobriram algo especial.
Após a estranha reunião em Nova York, O'Brien, que dirige o Gold Coast Wealth Management, ficou suficientemente intrigado para fazer mais buscas — e depois de passar meses falando com Mecham e verificar seus resultados, ele entrou no barco, investindo mais de US$ 1 milhão com o desconhecido de Utah. "Para usar uma analogia dos esportes", diz O'Brien, encontrar Mecham foi "uma dessas raras vezes em que uma estrela independente é descoberta bem no início de seu estrelato."
Os tempos exigem que investidores se aproximem de gênios das bolsas com cautela — e mais ainda no setor de investimento privado, onde os gestores operam sem o escrutínio que os grandes fundos mútuos têm de enfrentar. Muitos desses fundos não têm de se registrar na SEC, a comissão de valores mobiliário
quarta-feira, 27 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
Projeção semanal: 25 a 29 de março
O euro recuperou-se em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira e encerrou a semana em alta, uma vez que as esperanças de um acordo para o resgate financeiro ao Chipre antes do prazo final de amanhã impulsionaram a demanda pela moeda única.
O euro ganhou terreno em relação ao dólar norte-americano uma vez que os líderes políticos no Chipre prepararam-se para aprovar a legislação que visa reestruturar o setor bancário do país e impor controles de capital.
O Banco Central Europeu (BCE) informou na quinta-feira que encerrará na segunda-feira a liquidez as bancos do Chipre se nenhum acordo fosse feito com o BCE e o Fundo Monetário Internacional (FMI) com relação a uma solução alternativa de resgate.
A UE e o FMI ofereceram um socorro financeiro de € 10 bilhões ao Chipre, mas insistiram que o país encontre uma forma de levantar € 5,8 bilhões em troca do auxílio financeiro.
Um acordo anterior que incluiu uma taxa a dinheiro guardado em conta poupança nos bancos do país foi rejeitada pelo parlamento cipriano na terça-feira.
EUR/USD atingiu 1,3009 na sexta-feira, uma alta da sessão, antes de se estabilizar 1,2991, em alta de 0,71% no dia e de 0,36% na semana.
Na sexta-feira, o iene subiu em relação ao dólar norte-americano pelo segundo dia após um discurso do novo presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, ter desapontado as expectativas de indicações de que medidas mais agressivas de flexibilização monetária eram iminentes.
USD/JPY caiu para 94,20, a maior baixa do par desde 7 de março, antes de ficar em 94,48, em queda de 0,45% no dia e de 0,93% na semana.
A libra esterlina encerrou a semana em relação frente ao dólar norte-americano, mas reduziu seus ganhos após a agência de classificação Fitch ter dito que tomará uma decisão quanto a se rebaixar ou não o Reino Unido antes do final de abril, citando uma perspectiva fraca para o crescimento econômico e níveis altos de dívida pública.
A libra esterlina encontrou apoio após o orçamento anual de quarta-feira apresentar uma série de medidas para impulsionar o crescimento econômico. Além disso, o chanceler britânico George Osborne atualizou o mandato do Banco da Inglaterra para permitir que a instituição utilize "instrumentos monetários convencionais” para dar suporte à economia, mas disse que a meta de inflação do banco permancerá inalterada.
GBP/USD atingiu uma alta de 1,5248 na sexta-feira, a maior alta do par desde 22 de fevereiro, antes de se estabilizar em 1,5230, em alta de 0,37% no dia e de 0,88% na semana.
Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed) anunciou que manterá a política monetária inalterada, apesar dos sinais recentes de que a recuperação norte-americana está ganhando tração, citando preocupações com altos níveis de desemprego bem como com riscos de aumentos de impostos e cortes de gastos do governo federal.
Pronunciando-se ao final da reunião de política de dois dias do banco, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco central pode reduzir gradualmente o ritmo de suas compras de títulos, mas somente após o mercado de trabalho mostrar sinais de maior estabilidade.
Nesta semana, os investidores estarão acompanhando atentamente os acontecimentos em Chipre, uma vez que não conseguir chegar a um acordo pode fazer o país sair da zona do euro.
Os participantes do mercado também estarão aguardando dados alemães sobre as vendas no varejo, a serem divulgados na terça-feira, em meio a preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro e também um leilão da dívida italiana, na quinta-feira.
Os EUA devem divulgar uma série de dados que inclui relatórios sobre os pedidos de bens duráveis, vendas de imóveis e confiança do consumidor.
Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 25 de março
O Reino Unido deve divulgar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor imobiliário.
No final do dia, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve discursar em um evento em Londres. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária.
Também na segunda-feira, a Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
Terça-feira, 26 de março
O presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, deve discursar; seus comentários serão atentamente observados pelos investidores.
Na zona do euro, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.
O Reino Unido deve publicar um relatório do setor do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador econômico importante.
No final do dia, os EUA devem divulgar uma série de dados econômicos que inclui relatórios do governo sobre pedidos de bens duráveis, vendas de imóveis e confiança do consumidor.
Quarta-feira, 27 de março
A Nova Zelândia deve divulgar um relatório sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador importante da saúde econômica. Enquanto isso, o Banco da Reserva da Austrália deve produzir sua revisão de estabilidade financeira, que analisa as condições do sistema financeiro do país.
Na Suíça, a Agência de Pesquisas Econômicas KOF deve publicar seu barômetro econômico, concebido para prever a direção da economia no médio prazo.
O Reino Unido deve divulgar dados finais sobre o crescimento econômico no quarto trimestre e um relatório do governo sobre as transações correntes do país.
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a inflação ao consumidor, que representa a maior parte da inflação geral. Além disso, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
Em outros lugares, o Canadá deve publicar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.
Os EUA devem produzir dados sobre as vendas pendentes de imóveis e um relatório do governo sobre as reservas de petróleo bruto.
Quinta-feira, 28 de março
O Japão deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país. A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre o crédito ao setor privado.
Na zona do euro, a Alemanha deve publicar dados oficiais sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas.
O Canadá deve publicar dados mensais sobre o produto interno bruto, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.
Os EUA devem divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no quarto trimestre e um relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego.
Sexta-feira, 29 de março
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a inflação, despesas domésticas e produção industrial, indicadores importantes da saúde econômica.
Os mercados na Austrália, Nova Zelândia, Alemanha, Suíça, Reino Unido e Canadá devem permanecer fechados em virtude da Sexta-Feira Santa.
No Canadá, o governo deve divulgar sua declaração orçamentária anual.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre despesas pessoais e dados revistos produzidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor e projeções de inflação.
O euro ganhou terreno em relação ao dólar norte-americano uma vez que os líderes políticos no Chipre prepararam-se para aprovar a legislação que visa reestruturar o setor bancário do país e impor controles de capital.
O Banco Central Europeu (BCE) informou na quinta-feira que encerrará na segunda-feira a liquidez as bancos do Chipre se nenhum acordo fosse feito com o BCE e o Fundo Monetário Internacional (FMI) com relação a uma solução alternativa de resgate.
A UE e o FMI ofereceram um socorro financeiro de € 10 bilhões ao Chipre, mas insistiram que o país encontre uma forma de levantar € 5,8 bilhões em troca do auxílio financeiro.
Um acordo anterior que incluiu uma taxa a dinheiro guardado em conta poupança nos bancos do país foi rejeitada pelo parlamento cipriano na terça-feira.
EUR/USD atingiu 1,3009 na sexta-feira, uma alta da sessão, antes de se estabilizar 1,2991, em alta de 0,71% no dia e de 0,36% na semana.
Na sexta-feira, o iene subiu em relação ao dólar norte-americano pelo segundo dia após um discurso do novo presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, ter desapontado as expectativas de indicações de que medidas mais agressivas de flexibilização monetária eram iminentes.
USD/JPY caiu para 94,20, a maior baixa do par desde 7 de março, antes de ficar em 94,48, em queda de 0,45% no dia e de 0,93% na semana.
A libra esterlina encerrou a semana em relação frente ao dólar norte-americano, mas reduziu seus ganhos após a agência de classificação Fitch ter dito que tomará uma decisão quanto a se rebaixar ou não o Reino Unido antes do final de abril, citando uma perspectiva fraca para o crescimento econômico e níveis altos de dívida pública.
A libra esterlina encontrou apoio após o orçamento anual de quarta-feira apresentar uma série de medidas para impulsionar o crescimento econômico. Além disso, o chanceler britânico George Osborne atualizou o mandato do Banco da Inglaterra para permitir que a instituição utilize "instrumentos monetários convencionais” para dar suporte à economia, mas disse que a meta de inflação do banco permancerá inalterada.
GBP/USD atingiu uma alta de 1,5248 na sexta-feira, a maior alta do par desde 22 de fevereiro, antes de se estabilizar em 1,5230, em alta de 0,37% no dia e de 0,88% na semana.
Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed) anunciou que manterá a política monetária inalterada, apesar dos sinais recentes de que a recuperação norte-americana está ganhando tração, citando preocupações com altos níveis de desemprego bem como com riscos de aumentos de impostos e cortes de gastos do governo federal.
Pronunciando-se ao final da reunião de política de dois dias do banco, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco central pode reduzir gradualmente o ritmo de suas compras de títulos, mas somente após o mercado de trabalho mostrar sinais de maior estabilidade.
Nesta semana, os investidores estarão acompanhando atentamente os acontecimentos em Chipre, uma vez que não conseguir chegar a um acordo pode fazer o país sair da zona do euro.
Os participantes do mercado também estarão aguardando dados alemães sobre as vendas no varejo, a serem divulgados na terça-feira, em meio a preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro e também um leilão da dívida italiana, na quinta-feira.
Os EUA devem divulgar uma série de dados que inclui relatórios sobre os pedidos de bens duráveis, vendas de imóveis e confiança do consumidor.
Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 25 de março
O Reino Unido deve divulgar dados sobre as aprovações de hipotecas, um indicador importante da demanda no setor imobiliário.
No final do dia, o presidente do Fed, Ben Bernanke, deve discursar em um evento em Londres. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária.
Também na segunda-feira, a Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
Terça-feira, 26 de março
O presidente do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, deve discursar; seus comentários serão atentamente observados pelos investidores.
Na zona do euro, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.
O Reino Unido deve publicar um relatório do setor do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador econômico importante.
No final do dia, os EUA devem divulgar uma série de dados econômicos que inclui relatórios do governo sobre pedidos de bens duráveis, vendas de imóveis e confiança do consumidor.
Quarta-feira, 27 de março
A Nova Zelândia deve divulgar um relatório sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador importante da saúde econômica. Enquanto isso, o Banco da Reserva da Austrália deve produzir sua revisão de estabilidade financeira, que analisa as condições do sistema financeiro do país.
Na Suíça, a Agência de Pesquisas Econômicas KOF deve publicar seu barômetro econômico, concebido para prever a direção da economia no médio prazo.
O Reino Unido deve divulgar dados finais sobre o crescimento econômico no quarto trimestre e um relatório do governo sobre as transações correntes do país.
A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a inflação ao consumidor, que representa a maior parte da inflação geral. Além disso, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
Em outros lugares, o Canadá deve publicar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.
Os EUA devem produzir dados sobre as vendas pendentes de imóveis e um relatório do governo sobre as reservas de petróleo bruto.
Quinta-feira, 28 de março
O Japão deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país. A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre o crédito ao setor privado.
Na zona do euro, a Alemanha deve publicar dados oficiais sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas.
O Canadá deve publicar dados mensais sobre o produto interno bruto, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.
Os EUA devem divulgar dados revistos sobre o crescimento econômico no quarto trimestre e um relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego.
Sexta-feira, 29 de março
O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a inflação, despesas domésticas e produção industrial, indicadores importantes da saúde econômica.
Os mercados na Austrália, Nova Zelândia, Alemanha, Suíça, Reino Unido e Canadá devem permanecer fechados em virtude da Sexta-Feira Santa.
No Canadá, o governo deve divulgar sua declaração orçamentária anual.
Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre despesas pessoais e dados revistos produzidos pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor e projeções de inflação.
terça-feira, 19 de março de 2013
GBP/USD permanece estável; Chipre em foco
A libra esterlina ficou estável em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira após a divulgação de dados otimistas sobre o setor imobiliário dos EUA, ao passo que persistiram as preocupações com o anúncio recente de um acordo de socorro financeiro ao Chipre.
GBP/USD atingiu 1,5145 durante as negociações norte-americanas da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5118, avançando 0,06%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5067, a baixa de sexta-feira, e resistência em 1,5220.
Os investidores permaneceram cautelosos em meio a preocupações de que o parlamento em Chipre rejeite, na votação do final desta tarde, o projeto de lei de uma taxa à poupança, necessária para que o país assegure o resgate financeiro.
No início do dia, o governo apresentou uma nova proposta de taxa que descarta taxa sobre poupanças abaixo de € 20.000.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que a quantidade de alvarás de construção emitidos aumentou em fevereiro para o maior nível desde junho de 2008, ao passo que a construção de habitações novas subiu mais que o esperado, apoiando a visão de que a recuperação econômica do país está ganhando força.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que a quantidade de alvarás de construção emitidos em fevereiro aumentou 4,6%, para um ajuste sazonal de 0,946 milhão, acima das projeções de um aumento de 2,3%, para 0,925 milhão de unidades.
A construção de habitações novas no país cresceu 0,8% no mês passado, para um ajuste sazonal de 0,917 milhão, em comparação com as projeções de um aumento de 0,915 milhão.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor no Reino Unido subiu em fevereiro para 2,8%, uma alta de nove meses, com preços de energia mais altos somando-se ao custo de vida.
O Banco da Inglaterra deve publicar a ata de sua reunião de março amanhã, após a ata da reunião de fevereiro do banco ter mostrado que os legisladores estavam tendendo a reiniciar o programa de compra de ativos.
A libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,40%, para 0,8542.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião de política do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira, após dados de sexta-feira, que mostraram que a inflação nos EUA foi contida em fevereiro, terem deixado o caminho livre para o banco continuar com o seu programa de compra de ativos
GBP/USD atingiu 1,5145 durante as negociações norte-americanas da manhã, a alta da sessão; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5118, avançando 0,06%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5067, a baixa de sexta-feira, e resistência em 1,5220.
Os investidores permaneceram cautelosos em meio a preocupações de que o parlamento em Chipre rejeite, na votação do final desta tarde, o projeto de lei de uma taxa à poupança, necessária para que o país assegure o resgate financeiro.
No início do dia, o governo apresentou uma nova proposta de taxa que descarta taxa sobre poupanças abaixo de € 20.000.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que a quantidade de alvarás de construção emitidos aumentou em fevereiro para o maior nível desde junho de 2008, ao passo que a construção de habitações novas subiu mais que o esperado, apoiando a visão de que a recuperação econômica do país está ganhando força.
O Ministério do Comércio dos EUA informou que a quantidade de alvarás de construção emitidos em fevereiro aumentou 4,6%, para um ajuste sazonal de 0,946 milhão, acima das projeções de um aumento de 2,3%, para 0,925 milhão de unidades.
A construção de habitações novas no país cresceu 0,8% no mês passado, para um ajuste sazonal de 0,917 milhão, em comparação com as projeções de um aumento de 0,915 milhão.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor no Reino Unido subiu em fevereiro para 2,8%, uma alta de nove meses, com preços de energia mais altos somando-se ao custo de vida.
O Banco da Inglaterra deve publicar a ata de sua reunião de março amanhã, após a ata da reunião de fevereiro do banco ter mostrado que os legisladores estavam tendendo a reiniciar o programa de compra de ativos.
A libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,40%, para 0,8542.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião de política do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira, após dados de sexta-feira, que mostraram que a inflação nos EUA foi contida em fevereiro, terem deixado o caminho livre para o banco continuar com o seu programa de compra de ativos
domingo, 17 de março de 2013
Projeção semanal: 18 a 22 de março
O dólar norte-americano caiu em relação às principais moedas mundiais nesta sexta-feira, uma vez que dados sobre a inflação nos EUA indicaram que o Federal Reserve (Fed) teve escopo suficiente para continuar seu programa de flexibilização quantitativa.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o índice de preços ao consumidor subiu 0,7% em fevereiro, levando a taxa anualizada de inflação ao consumidor para 2,0%.
Os preços ao consumidor que excluem os custos voláteis de alimentos e energia também subiram para 2% ano a ano.
Em dezembro, o banco central norte-americano informou que uma taxa de juros meta “excepcionalmente baixa" é apropriada contanto que a inflação não tenha projeções de alta para mais de 2,5%.
O sentimento em relação ao dólar norte-americano também foi atingido após dados terem mostrado que o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 71,8 em março, o menor nível desde dezembro de 2011, de uma leitura final de 77,6 em fevereiro.
Dados decepcionantes desencadearam realizações de lucro antes de uma reunião de política do Fed, após uma série recente de dados econômicos norte-americanos fortes ter reforçado o otimismo com relação à recuperação econômica do país e ter feito o dólar ganhar força.
O dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USD subido 0,55%, para se estabilizar em 1,3076 na sexta-feira, em alta de 0,34% na semana. O dólar norte-americano apresentou queda drástica em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,83%, para 95,31 no final do pregão, caindo 1,39% na semana.
O sentimento em relação ao euro permaneceu frágil em meio a preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro e com a incerteza política na Itália.
A tendência de baixa de longo prazo para o iene deve permanecer intacta uma vez que os investidores aguardaram para ver quais medidas novas de flexibilização o próximo presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, tomará para combater a deflação.
Em outros lugares, o dólar norte-americano encerrou a sexta-feira em baixa face à libra esterlina, com a libra ficando acima do nível de 1,5150 após o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, ter dito que a queda drástica recente da libra havia ido longe demais, adicionando que a moeda britânica estava agora "devidamente valorizada" e que há "em vista" uma recuperação econômica.
GBP/USD atingiu 1,5176 na sexta-feira, uma alta da sessão, antes de se estabilizar 1,5111, em alta de 0,19% no dia e de 1,36% na semana.
Nesta semana os investidores focarão a declaração de política do quarta-feira do Fed em meio a especulações de um encerramento mais cedo que o esperado do programa de compra de ativos do banco. O presidente do Fed, Ben Bernanke, deve participar de uma coletiva de imprensa após a divulgação da declaração de política.
Os investidores também estarão aguardando a ata da reunião de março do Banco da Inglaterra e a declaração orçamentária anual do governo do Reino Unido. Em outros lugares, o Japão deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial na quinta-feira, ao passo que o índice econômico ZEW da Alemanha será atentamente observado.
Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 18 de março
A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre as vendas de veículos novos, um indicador importante da confiança do investidor.
A zona do euro deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
No fim do pregão, o Canadá deve publicar dados do governo sobre o investimento externo nos títulos canadenses.
Terça-feira, 19 de março
O Banco da Reserva da Austrália deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente. A ata fornece aos investidores insights valiosos sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco.
O Reino Unido deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país, e dados sobre o índice de preços ao produtor e índice de preços no varejo.
Na zona do euro, o Instituto ZEW deve divulgar seu atentamente observado índice do sentimento econômico alemão, um indicador importante da saúde econômica.
O Canadá deve produzir dados do governo sobre as vendas de manufatura e as vendas por atacado, indicadores importantes da força econômica do país.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como dados sobre a construção de imóveis novos.
Quarta-feira, 20 de março
Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Na zona do euro, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor e realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
Em outros lugares da Europa, o Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e a taxa de desemprego, um indicador econômico importante.
Enquanto isso, o Banco da Inglaterra deve publicar a ata de sua reunião de fevereiro e o governo do Reino Unido deve divulgar sua declaração orçamentária anual.
O Instituto ZEW deve publicar um relatório sobre as projeções econômicas suíças.
Nos EUA, o Federal Reserve deve anunciar a taxa de fundos federais e divulgar sua declaração de taxa e suas projeções econômicas trimestrais. O anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do Fed, Ben Bernanke, com o objetivo de discutir a política monetária e as projeções econômicas.
No final do dia, a Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre o crescimento econômico no quarto trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.
Quinta-feira, 21 de março
O Japão deve publicar dados oficiais sobre sua balança comercial. Em outros lugares, a China deve publicar a leitura preliminar do seu índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura.
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre a atividade nos setores de manufatura e de serviços, ao passo que França e Alemanha devem divulgar relatórios individuais. Além disso, a França deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
O Reino Unido deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país. O país também deve divulgar dados oficiais sobre o endividamento líquido do setor público e dados sobre as projeções de pedidos industriais.
O Canadá deve produzir dados do governo sobre as vendas no varejo.
Os EUA devem divulgar um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego, bem como dados sobre as vendas de imóveis já construídos e sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
Sexta-feira, 22 de março
A Austrália deve publicar um índice dos principais indicadores econômicos, feito para prever o rumo futuro da economia.
Na zona euro, o Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o índice de preços ao consumidor subiu 0,7% em fevereiro, levando a taxa anualizada de inflação ao consumidor para 2,0%.
Os preços ao consumidor que excluem os custos voláteis de alimentos e energia também subiram para 2% ano a ano.
Em dezembro, o banco central norte-americano informou que uma taxa de juros meta “excepcionalmente baixa" é apropriada contanto que a inflação não tenha projeções de alta para mais de 2,5%.
O sentimento em relação ao dólar norte-americano também foi atingido após dados terem mostrado que o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 71,8 em março, o menor nível desde dezembro de 2011, de uma leitura final de 77,6 em fevereiro.
Dados decepcionantes desencadearam realizações de lucro antes de uma reunião de política do Fed, após uma série recente de dados econômicos norte-americanos fortes ter reforçado o otimismo com relação à recuperação econômica do país e ter feito o dólar ganhar força.
O dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USD subido 0,55%, para se estabilizar em 1,3076 na sexta-feira, em alta de 0,34% na semana. O dólar norte-americano apresentou queda drástica em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,83%, para 95,31 no final do pregão, caindo 1,39% na semana.
O sentimento em relação ao euro permaneceu frágil em meio a preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro e com a incerteza política na Itália.
A tendência de baixa de longo prazo para o iene deve permanecer intacta uma vez que os investidores aguardaram para ver quais medidas novas de flexibilização o próximo presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, tomará para combater a deflação.
Em outros lugares, o dólar norte-americano encerrou a sexta-feira em baixa face à libra esterlina, com a libra ficando acima do nível de 1,5150 após o presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, ter dito que a queda drástica recente da libra havia ido longe demais, adicionando que a moeda britânica estava agora "devidamente valorizada" e que há "em vista" uma recuperação econômica.
GBP/USD atingiu 1,5176 na sexta-feira, uma alta da sessão, antes de se estabilizar 1,5111, em alta de 0,19% no dia e de 1,36% na semana.
Nesta semana os investidores focarão a declaração de política do quarta-feira do Fed em meio a especulações de um encerramento mais cedo que o esperado do programa de compra de ativos do banco. O presidente do Fed, Ben Bernanke, deve participar de uma coletiva de imprensa após a divulgação da declaração de política.
Os investidores também estarão aguardando a ata da reunião de março do Banco da Inglaterra e a declaração orçamentária anual do governo do Reino Unido. Em outros lugares, o Japão deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial na quinta-feira, ao passo que o índice econômico ZEW da Alemanha será atentamente observado.
Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.
Segunda-feira, 18 de março
A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre as vendas de veículos novos, um indicador importante da confiança do investidor.
A zona do euro deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.
No fim do pregão, o Canadá deve publicar dados do governo sobre o investimento externo nos títulos canadenses.
Terça-feira, 19 de março
O Banco da Reserva da Austrália deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente. A ata fornece aos investidores insights valiosos sobre as condições econômicas do ponto de vista do banco.
O Reino Unido deve produzir dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país, e dados sobre o índice de preços ao produtor e índice de preços no varejo.
Na zona do euro, o Instituto ZEW deve divulgar seu atentamente observado índice do sentimento econômico alemão, um indicador importante da saúde econômica.
O Canadá deve produzir dados do governo sobre as vendas de manufatura e as vendas por atacado, indicadores importantes da força econômica do país.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como dados sobre a construção de imóveis novos.
Quarta-feira, 20 de março
Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
Na zona do euro, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor e realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
Em outros lugares da Europa, o Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e a taxa de desemprego, um indicador econômico importante.
Enquanto isso, o Banco da Inglaterra deve publicar a ata de sua reunião de fevereiro e o governo do Reino Unido deve divulgar sua declaração orçamentária anual.
O Instituto ZEW deve publicar um relatório sobre as projeções econômicas suíças.
Nos EUA, o Federal Reserve deve anunciar a taxa de fundos federais e divulgar sua declaração de taxa e suas projeções econômicas trimestrais. O anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do Fed, Ben Bernanke, com o objetivo de discutir a política monetária e as projeções econômicas.
No final do dia, a Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre o crescimento econômico no quarto trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.
Quinta-feira, 21 de março
O Japão deve publicar dados oficiais sobre sua balança comercial. Em outros lugares, a China deve publicar a leitura preliminar do seu índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura.
A zona do euro deve produzir dados preliminares sobre a atividade nos setores de manufatura e de serviços, ao passo que França e Alemanha devem divulgar relatórios individuais. Além disso, a França deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.
O Reino Unido deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país. O país também deve divulgar dados oficiais sobre o endividamento líquido do setor público e dados sobre as projeções de pedidos industriais.
O Canadá deve produzir dados do governo sobre as vendas no varejo.
Os EUA devem divulgar um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego, bem como dados sobre as vendas de imóveis já construídos e sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
Sexta-feira, 22 de março
A Austrália deve publicar um índice dos principais indicadores econômicos, feito para prever o rumo futuro da economia.
Na zona euro, o Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante.
quinta-feira, 14 de março de 2013
EUR/USD sai de baixas, mas ganhos ficam limitados
O euro saiu de uma baixa de três meses em relação ao dólar norte-americano neste quinta-feira, mas os ganhos devem permanecer limitados uma vez que a demanda pela moeda dos EUA continuou extraindo apoio do otimismo relacionado à força da recuperação econômica norte-americana.
EUR/USD saiu de 1,2912, a maior baixa do par desde 10 de dezembro, para 1,2971 durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,08%.
O par de moedas estava propenso a encontrar apoio em 1,2912, a baixa da sessão, e resistência em 1,3069, a alta de quarta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 10.000, para um ajuste sazonal de 332.000, comparado com as expectativas de um aumento de 8.000, para 350.000.
Os dados inesperadamente mais fortes, juntamente com dados recentes mais fortes que o projetado sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) e vendas no varejo, alimentaram o otimismo relacionado à durabilidade da recuperação econômica norte-americana.
O euro permaneceu sob pressão em meio a preocupações com a incerteza política na Itália e com as perspectivas de um resgate financeiro para Chipre.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o emprego na zona do euro caiu 0,3% no quarto trimestre em comparação com o terceiro trimestre, reforçando as preocupações com as projeções econômicas para a região.
O euro caiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,56%, para 0,8636, mas subiu em relação ao iene, com EUR/JPYavançando 0,17%, para 124,79.
Em seu boletim mensal de hoje, o Banco Central Europeu informou que a economia da zona do euro deve recuperar-se gradativamente no final deste ano, mas os riscos à economia permanecerão se os governos não conseguirem implementar reformas estruturais
EUR/USD saiu de 1,2912, a maior baixa do par desde 10 de dezembro, para 1,2971 durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,08%.
O par de moedas estava propenso a encontrar apoio em 1,2912, a baixa da sessão, e resistência em 1,3069, a alta de quarta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 10.000, para um ajuste sazonal de 332.000, comparado com as expectativas de um aumento de 8.000, para 350.000.
Os dados inesperadamente mais fortes, juntamente com dados recentes mais fortes que o projetado sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) e vendas no varejo, alimentaram o otimismo relacionado à durabilidade da recuperação econômica norte-americana.
O euro permaneceu sob pressão em meio a preocupações com a incerteza política na Itália e com as perspectivas de um resgate financeiro para Chipre.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o emprego na zona do euro caiu 0,3% no quarto trimestre em comparação com o terceiro trimestre, reforçando as preocupações com as projeções econômicas para a região.
O euro caiu em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,56%, para 0,8636, mas subiu em relação ao iene, com EUR/JPYavançando 0,17%, para 124,79.
Em seu boletim mensal de hoje, o Banco Central Europeu informou que a economia da zona do euro deve recuperar-se gradativamente no final deste ano, mas os riscos à economia permanecerão se os governos não conseguirem implementar reformas estruturais
quarta-feira, 13 de março de 2013
Análise Diária do Mercado 13 de Março de 2013
NOTICIAS IMPORTANTES
· French Non-Farm Payrolls (QoQ) (Fra, 07:30 GMT)
· French CPI (MoM) (Fra, 08:45 GMT)
· Industrial Production (MoM) (EU, 11:00 GMT)
· Retail Sales (MoM) + Import Price Index (MoM) (U.S, 13:30 GMT)
· 10-Year Note Auction (U.S, 18:00 GMT)
· Federal Budget Balance (U.S, 19:00 GMT)
Nikkei
O índice Nikkei caiu pelo segundo dia consecutivo nesta quarta-feira, sofrendo realização de lucros antes de ontem, deixou um rastro de oito altas consecutivas.
O índice Nikkei caiu pelo segundo dia consecutivo nesta quarta-feira, sofrendo realização de lucros antes de ontem, deixou um rastro de oito altas consecutivas.
O índice Nikkei fechou 0,61% para 12,239.66 pontos, após abrir em 12.252,29 e 12.234,48 e 12.339,45.
O iene se recuperou de baixa de três anos e meio contra o dólar na realização de lucros no dólar, mas a moeda ainda parece vulnerável a quedas por expectativas de uma flexibilização da política monetária por parte do Banco do Japão.
"Não há nenhuma grande mudança na tendência de baixa do iene. A curto prazo, o dólar / iene pode cair ainda mais, mas gostaria de dizer que 94,50 é o máximo", disse um operador de um banco europeu.
O candidato a tomar posse como governador do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, prometeu uma flexibilização da política monetária para aumentar a taxa de inflação japonesa para 2%, algo que não acontece há 20 anos.
"O iene deve continuar a pressão e talvez pedir ao BOJ flexibilização da política monetária", disse Kiran Kowshik, estrategista do BNP Paribas.
Mercado Europeu
As principais bolsas europeias abriram em baixa na quarta-feira, em um mercado mais cauteloso após a euforia da semana passada, impulsionado pelo desempenho de Wall Street.
Em Londres, o FTSE-100 perdeu 26,95 pontos na abertura, ou seja, 0,41% em comparação com terça-feira em 6.483,67 pontos.
Em Paris, o CAC-40 caiu 0,13%, para 3.834,87 pontos. Em Frankfurt, o Dax permaneceu praticamente inalterada em 7.964,77 pontos.
Em Madri, o índice Dow Jones perdeu 0,43% para 8.495,70 pontos
A Bolsa de Valores de Milão abriu hoje e em baixa após os primeiros minutos de negociação, o índice FTSE MIB caiu 0,20%, para 15,992.36 pontos.
EUR / USD:
O EUR / USD foi negociado ligeiramente acima de 1,30391 depois que o membro do conselho do Banco Central Europeu, Jens Weidmann, disse que a taxa de câmbio do euro não vai atrapalhar a recuperação econômica da região.
Os eventos que podem afetar a tendência de hoje são as folhas de pagamento dos franceses (QoQ) (deverá permanecer estável em -0.2%), CPI (MoM) (espera-se melhorar em 0,5% em comparação com -0,5% no mês), o IPC espanhol (MoM) (deverá aumentar para 0,1% em comparação com -1,3% no mês passado), a produção industrial (MoM) ( deverá diminuir para 0,1% de 0,7% no mês passado), o leilão BTP italiano de 3 anos e 2 anos e o Leilão Schatz alemão.
No final do dia, os EUA divulgam as aplicações de hipoteca MBA (WoW), o Índice de Preços de Importação (MoM) (Consenso: 0,5% - Anterior: 0,6%) e Vendas no Varejo (MoM), que subiu em fevereiro pelo quarto mês consecutivo.
OS EUA também divulgam leilão de títulos de 10 anos para equilibrar o orçamento federal, o que é esperado para entrar em 205.0B contra 3.0B.
O par é provável que flutue no nível de Fibonacci de 0,0% e 23,6% para a última onda de baixa.
Esperar e ver o que vai ser uma boa estratégia no par. O nível de resistência é de 1,30760 e nível de suporte é a 1,29899.

NZD / USD:
NZD / USD:
O NZD / USD foi negociado em baixa a 0,82486. O par é provável que flutue dentro do nível de resistência atual de 0,82728 e o nível de suporte atual de 0,82284 antes de alguns dados importantes dos EUA hoje, os EUA vão liberar os pedidos de hipotecas MBA (WoW), o Índice de Preços de Importação (MoM) (Previsão: 0,5% - Anterior: 0,6%) e as vendas de varejo (MOM), que subiram em fevereiro pelo quarto mês consecutivo. O avanço de 0,5% seguido de um ganho de 0,1% em janeiro.
Os EUA também vão lançar o Leilão Nota 10-Year e o saldo orçamental Federal, que está previsto entrar em-205.0B comparação com 3.0B.
Dados positivos dos EUA serão de alta para o USD.
No entanto, os investidores devem ficar atentos, a Nova Zelândia vai liberar a decisão da taxa de juros e a taxa RBNZ amanhã de manhã.
A pior seca da nação pode fazer com que o banco central mantnha as taxas de juros em uma baixa recorde.
O RBNZ manterá sua taxa de referência inalterada em 2,5%, de acordo com todos os economistas em uma pesquisa da Bloomberg News.
Além disso, na Nova Zelândia o ministro das Finanças, Bill Inglês disse ontem que o clima seco pode prejudicar o crescimento econômico. A volatilidade é esperada no final da sessão norte-americana.
WTI (Petróleo):
O petróleo foi negociado em alta a 92.660, no momento da elaboração deste relatório, após a Opep dizer que sua previsão de demanda 2013 tem um aumento de 800 mil barris por dia, depois de um relatório da indústria que mostrou que o estoque bruto caiu pela primeira vez desde fevereiro nos EUA.
O sentimento do mercado foi de alta no produto.
Os estoques de petróleo bruto deverá atingir 2.338M comparação com 3.833M semana passada.
Outra notícia é que a Arábia Saudita, Iraque e Kuwait, os maiores produtores da Opep estão em conversações para enviar um extra para a Índia como o país se prepara para acabar com as compras do Irã por causa de sanções internacionais.
Refinarias indianas, que estão aguardando uma ordem do Ministério do Petróleo para parar de comprar embarques iranianos.
Os investidores devem permanecer cautelosos e verificar todos os dados e notícias da zona do euro, EUA e China para ganhar visibilidade na matéria-prima.
O nível de resistência é de 93,415 e o nível de suporte é a 91,523.

terça-feira, 12 de março de 2013
Euro cai com esperanças de recuperação nos EUA apoiando o dolar
EUR/USD atingiu 1,2992 durante as negociações norte-americanas da manhã, a baixa da sessão; posteriormente, o par se consolidou em 1,3031, recuando 0,12%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,2954, a baixa de sexta-feira e uma baixa de três meses, e resistência em 1,3100, a alta de 1 de março.
O dólar norte-americano permaneceu mais forte após dados divulgados na sexta-feira terem mostrado que a economia norte-americana gerou em fevereiro muito mais empregos que o projetado, com a taxa de desemprego caindo para 7,7%, uma baixa de quatro anos.
Dados robustos somaram-se às especulações com relação a um encerramento antecipado do programa de flexibilização do Federal Reserve (Fed).
Os investidores estão aguardando os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo, a serem divulgados na quarta-feira, para determinar a durabilidade da recuperação econômica.
A moeda única permaneceu sob pressão em meio a preocupações com as perspectivas econômicas para a zona do euro, ao passo que as preocupações com a incerteza políticas na Itália também pesaram.
O euro subiu em relação à libra esterlina e caiu em relação ao iene, com EUR/GBP subindo 0,22%, para 0,8765, e EUR/JPY recuando 0,555%, para 124,95.
A libra esterlina enfraqueceu após dados oficiais terem mostrado que a produção manufatureira no Reino Unido caiu drasticamente em janeiro, reforçando as preocupações com as perspectivas de uma terceira entrada em recessão e de mais flexibilização por parte do Banco da Inglaterra.
O Departamento de Pesquisas Nacionais do Reino Unido informou que a produção manufatureira caiu 1,5% em janeiro, superando as expectativas passadas em um aumento modesto de 0,1%.
A produção industrial também não atingiu as projeções de um aumento de 0,1%, caindo 1,2% em janeiro.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Análise Diária do Mercado 11 de Março de 2013
NOTICIAS IMPORTANTES
PBI Italia YoY (Q4) (EUR, 09.00 GMT)
Reunion del BoJ (JPY, 23.50 GMT)
Mercados asiáticos
A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,53% na segunda-feira, impulsionado por estatísticas de emprego nos Estados Unidos, que reforçaram as expectativas de recuperação economica.
O índice Nikkei 225 de ações top ganhou 65,43 pontos a estrela 12,349.05 pontos.
Seul encerrou o dia de hoje com uma ligeira diminuição, atribuída pelos analistas para a confiança dos investidores reduzida por riscos geopolíticos colocados pela Coréia do Norte, que hoje voltou a subir o tom de suas ameaças ao Sul.
O Kospi perdeu 2,66 pontos de referência, ou 0,13%, para 2.003,35 unidades em uma sessão que se mudou 3.320 milhões de dólares, enquanto o KSE tecnológica caiu 2,66 pontos, 0,49%, para 540,44 inteiros.
Apesar de dados econômicos positivos os EUA e as expectativas crescentes de uma recuperação econômica global, o produto tensão geopolítica está pesando sobre o mercado sul-coreano.
Nesta situação, a montadora líder no país, a Hyundai Motor, fechou 2,34% para baixo sessão de hoje, em que sua afiliada Kia Motors sofreu uma queda de 2,06%.
NHN, o operador do portal da Coréia do Sul de Internet líder, viu suas ações cair 3,65%, depois de anunciar um plano para cisão de sua divisão de jogos em agosto.
Por outro lado, no campo da tecnologia da Samsung Electronics, referência do mercado de ações local, ganhou 0,6% e as ações da fabricante de semicondutores Hynix SK subiu 1,24%.
A moeda local perdeu 4,5 unidades em relação ao dólar, que foi negociado à 1,094.8 ganhou no final da sessão
Mercado Europeu
As ações européias caíram nesta segunda-feira, após as elevações na sexta-feira, com o revés sofrido por bancos italianos pelo downgrade do país, embora o mercado foi apoiado por incentivos de governos e bancos centrais. Oito dos nove maiores quedas no sector bancário
Europa, que caiu 0,6%, foram os bancos italianos após a Fitch rebaixou o rating do país por um ponto para transalpina BBB-, com perspectiva negativa. Na Itália, a pressão para os bancos a aumentar suas provisões contra inadimplência poderia crescer.
O mercado de ações espanhol começou a semana com cortes e seu principal índice, o Ibex 35, caiu 0,27% e ficou em 8.604 unidades.
EUR / USD:
Em termos de dados, a produção industrial em França tem sido uma contracção mensal de 1,2% em janeiro, abaixo das expectativas de 0,1% e de -0,1% no mês anterior. A1,3015, agora avança 0,14% com resistencia em 1,3044 resistência (MA10d), seguido por 1,3126 (MA100d) e finalmente 1,3135 (máx. mar.8).
Em vez de penetrar 1,2956 (min. mar.8) abrir a porta para 1,2929 (min. dic.11) e finalmente 1,2881 (min. Dez.10).

GBP / USD:
PBI Italia YoY (Q4) (EUR, 09.00 GMT)
Reunion del BoJ (JPY, 23.50 GMT)
Mercados asiáticos
A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,53% na segunda-feira, impulsionado por estatísticas de emprego nos Estados Unidos, que reforçaram as expectativas de recuperação economica.
O índice Nikkei 225 de ações top ganhou 65,43 pontos a estrela 12,349.05 pontos.
Seul encerrou o dia de hoje com uma ligeira diminuição, atribuída pelos analistas para a confiança dos investidores reduzida por riscos geopolíticos colocados pela Coréia do Norte, que hoje voltou a subir o tom de suas ameaças ao Sul.
O Kospi perdeu 2,66 pontos de referência, ou 0,13%, para 2.003,35 unidades em uma sessão que se mudou 3.320 milhões de dólares, enquanto o KSE tecnológica caiu 2,66 pontos, 0,49%, para 540,44 inteiros.
Apesar de dados econômicos positivos os EUA e as expectativas crescentes de uma recuperação econômica global, o produto tensão geopolítica está pesando sobre o mercado sul-coreano.
Nesta situação, a montadora líder no país, a Hyundai Motor, fechou 2,34% para baixo sessão de hoje, em que sua afiliada Kia Motors sofreu uma queda de 2,06%.
NHN, o operador do portal da Coréia do Sul de Internet líder, viu suas ações cair 3,65%, depois de anunciar um plano para cisão de sua divisão de jogos em agosto.
Por outro lado, no campo da tecnologia da Samsung Electronics, referência do mercado de ações local, ganhou 0,6% e as ações da fabricante de semicondutores Hynix SK subiu 1,24%.
A moeda local perdeu 4,5 unidades em relação ao dólar, que foi negociado à 1,094.8 ganhou no final da sessão
Mercado Europeu
As ações européias caíram nesta segunda-feira, após as elevações na sexta-feira, com o revés sofrido por bancos italianos pelo downgrade do país, embora o mercado foi apoiado por incentivos de governos e bancos centrais. Oito dos nove maiores quedas no sector bancário
Europa, que caiu 0,6%, foram os bancos italianos após a Fitch rebaixou o rating do país por um ponto para transalpina BBB-, com perspectiva negativa. Na Itália, a pressão para os bancos a aumentar suas provisões contra inadimplência poderia crescer.
Goldman Sachs reduziu suas estimativas para os bancos italianos por inadimplência em alta e os índices de cobertura em declínio.
O Citigroup informou que espera que os bancos italianos anunciaram perdas no último trimestre por altos níveis de provisões.
A Bolsa de Valores de Paris abriu hoje para baixo e sua seletiva CAC-40 caiu 0,30%, para 3.828,44 pontos.
A Bolsa de Valores de Paris abriu hoje para baixo e sua seletiva CAC-40 caiu 0,30%, para 3.828,44 pontos.
O mercado de ações espanhol começou a semana com cortes e seu principal índice, o Ibex 35, caiu 0,27% e ficou em 8.604 unidades.
EUR / USD:
A moeda única opera na região novamente depois de corrigir 1.3010615 baixo ameaçando penetrar no nível chave de 1,3000 na segunda-feira.
Em termos de dados, a produção industrial em França tem sido uma contracção mensal de 1,2% em janeiro, abaixo das expectativas de 0,1% e de -0,1% no mês anterior. A1,3015, agora avança 0,14% com resistencia em 1,3044 resistência (MA10d), seguido por 1,3126 (MA100d) e finalmente 1,3135 (máx. mar.8).
Em vez de penetrar 1,2956 (min. mar.8) abrir a porta para 1,2929 (min. dic.11) e finalmente 1,2881 (min. Dez.10).

GBP / USD:
O GBP / USD foi negociado em baixa, a 1,49990 depois de um relatório da indústria divulgado no início revelar que no setor privado contratação veio mais forte do que o esperado em fevereiro, somando-se o caso da Federal Reserva para acabar estímulo mais cedo do que inicialmente previsto.
Aqui, novamente, a negociação parece pegajoso antes da decisão Taxa de Juros no Reino Unido, o que deverá manter-se inalterada, em 0,50% e do BOE total QE, o que também é esperado para permanecer inalterada em 375B.
A valores mais elevados do que o esperado estão otimistas para a GBP, enquanto figuras mais baixos do que o esperado são de baixa para a GBP.
No final do dia, os EUA vão liberar os pedidos iniciais de auxílio-desemprego (Previsão: 355K - Anterior: 344k), a produtividade Nonfarm (QoQ) (Previsão: -1,6% - Anterior: - 2,0%), a balança comercial (Previsão: - 42.6B - Anterior:-38.5B) e os custos unitários do trabalho (QoQ) (Previsão: 4,3% - Anterior: 4,5%). O nível de resistência é de 1,50885 e o nível de suporte é a 1,49283.

