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domingo, 16 de junho de 2013

A falta de ação do Banco do Japão

"A falta de ação do Banco do Japão, juntamente com expectativas cada vez maiores de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos, desencadeou uma ampla liquidação de ativos mais arriscados."

terça-feira, 11 de junho de 2013

Dólar cai mais de 2% em relação ao forte iene

O dólar norte-americano caiu 2% em relação ao iene nesta terça-feira em meio a temores de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa de estímulo monetário nos próximos meses.

Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano caiu drasticamente em relação ao iene, com USD/JPYdespencando 2,10%, para 96,67.

O iene ficou forte em relação ao dólar e ao euro após quedas drásticas nas ações japonesas durante a noite após o Banco do Japão terem decepcionado as expectativas do mercado com relação a medidas para reduzir a volatilidade no mercado de títulos públicos.

O Banco do Japão manteve sua política monetária inalterada e disse que a economia está se recuperando, uma dia após dados oficiais terem mostrado que a economia japonesa expandiu por uma taxa anualizada de 4,1% no primeiro trimestre, acima de uma leitura preliminar de 3,5%.

As especulações de que o banco central norte-americano pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos continuaram após dados otimistas de sexta-feira sobre o emprego no país e após a agência de classificação Standard & Poor’s ter revisto sua perspectiva de longo prazo sobre a classificação de crédito dos EUA de negativa para estável, na segunda-feira, citando uma perspectiva econômica melhor.

O dólar norte-americano estava sendo negociado perto de uma baixa de três meses em relação ao euro, com EUR/USD subindo 0,25%, para 1,3289.

O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,30%, para 1,5617.

No Reino Unido, dados oficiais mostraram na terça-feira que a produção manufatureira caiu menos que o projetado de 0,2% em abril, e a produção industrial subiu inesperadamente 0,1%.

O dólar norte-americano caiu para uma baixa de dois meses em relação ao tradicional porto seguro representado pelo franco suíço, comUSD/CHF recuando 0,95%, para 0,9246.

No início do dia dia, a Secretaria do Estado para Assuntos Econômicos da Suíça revistou as projeções de crescimento de 2013 para 1,4% de 1,3% projetado anteriormente, mas alertou que a crise da dívida na zona do euro ainda impõe a maior ameaça à economia.

O dólar norte-americano reduziu seus ganhos em relação aos seus primos australiano e neozelandês, com AUD/USD recuando 0,68%, para 0,9399 e NZD/USD caindo 0,61%, para 0,7852 e caiu em relação ao dólar canadense, com USD/CAD contraindo 0,12%, para 1,0176.

O dólar australiano caiu para o menor nível desde setembro de 2010 no início do dia uma vez que as preocupações de que a recuperação econômica na China está perdendo impulso e que as especulações quanto a um fim antecipado do programa de flexibilização do Fed pesaram.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,52%, para 81,49.

domingo, 9 de junho de 2013

Projeção semanal: 10 a 14 de junho

O dólar norte-americano subiu em relação às principais moedas na sexta-feira após dados de emprego mais fortes que o esperado, referentes ao mês de maio, terem renovado as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir o seu programa de compra de ativos.

O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 175.000 postos de emprego no mês passado, pouco mais do que o ganho de 170.000 projetado pelos economistas. A taxa de desemprego subiu para 7,6% de 7,5% registrado em abril.

O dólar norte-americano saiu de baixas de nove semanas em relação ao iene, com USD/JPY subindo 0,56%, para 97,51, mas ainda encerrou a semana em baixa de 2,26%.

O dólar norte-americano registrou a maior queda de um dia em relação ao iene em três anos e despencou em relação a outras moedas na quinta-feira após dados mais fracos que o esperado sobre o emprego no setor privado terem reduzido as expectativas de uma recuperação econômica forte.

O dólar norte-americano atingiu o seu maior nível desde outubro de 2011 em relação ao dólar australiano, com AUD/USD despencando 1,16%, para 0,9491 no fechamento, ampliando as perdas da semana para 2,73%.

Em outros lugares, o dólar norte-americano caiu em relação ao dólar canadense, com USD/CAD recuando 0,64%, para 1,0197, após dados oficiais terem mostrado que a economia canadense gerou 95.000 postos de emprego em maio, um número maior que o esperado e o maior aumento em mais de uma década.

O dólar norte-americano saiu de baixas de três meses em relação ao euro na sexta-feira, com EUR/USD caindo 0,17%, para 1,3222, reduzindo as perdas da semana para 1,14%.

O euro recuperou-se na quinta-feira após o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido sua taxa básica de juros inalterada em uma baixa recorde de 0,5% e também as taxas de depósito em zero.

O presidente do BCE, Mario Draghi, disse que a economia da zona do euro deve contrair 0,6% este ano, da contração de 0,5% projetada em março. Entretanto, o banco central revisou para cima sua projeção de crescimento de 2014, de 1,0% para 1,1%.

Draghi disse que os legisladores discutiram taxas de depósito negativas e disse que o banco está tecnicamente pronto para cortar as taxas abaixo de zero, mas adicionou que não havia ainda motivos para agir.

Nesta semana, os investidores estarão focando os dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e sentimento do consumidor em busca de indicações sobre a força da recuperação econômica. As reuniões de política do Banco do Japão e do Banco da Reserva da Nova Zelândia serão atentamente observadas.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 10 de junho

Os mercados na Austrália devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional, ao passo que os mercados na China também permanecerão fechados para um feriado. O Japão deve produzir dados oficiais sobre as transações correntes e dados revistos sobre o crescimento econômico do primeiro trimestre.

A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.

Na zona do euro, a França deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial.

Terça-feira, 11 de junho

O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pelo relatório de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

A Austrália deve produzir dados oficiais sobre os financiamentos de imóveis residenciais e dados do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a produção manufatureira, um indicador importante da saúde econômica do país.

Quarta-feira, 12 de junho

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os principais pedidos de máquinas, um indicador importante da produção. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional. A Austrália deve produzir um relatório sobre o sentimento do consumidor.

O Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.

A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre a produção industrial, um indicador importante da força econômica.

Quinta-feira, 13 de junho

O Banco da Reserva da Nova Zelândia (RBNZ) deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária. O banco deve realizar uma coletiva de imprensa após o anúncio da taxa.

A Austrália deve publicar dados oficiais sobre a mudança no número de pessoas desempregadas e sobre a taxa de desemprego.

A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.

O BCE deve publicar seu boletim mensal, que delineia a projeção econômica dos bancos. Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.

O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre a inflação aos preços de imóveis residenciais, um indicador importante da demanda do setor imobiliário.

Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, a medida do governo para gastos dos consumidores, que representa a parte majoritária da atividade econômica global, bem como o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.

Sexta-feira, 14 de junho

A Nova Zelândia deve publicar dados sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica. O Japão deve divulgar a ata da sua reunião de política monetária.

A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.

O Canadá deve publicar dados do governo sobre as vendas de manufatura, um indicador importante da saúde econômica.

Os EUA devem resumir a semana com dados sobre o índice de preoçs ao produtor, produção industrial, taxa de utilização de capacidade, transações correntes e dados preliminares da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor.

domingo, 2 de junho de 2013

Projeção semanal: 3 a 7 de junho

O dólar norte-americano encerrou a semana em alta em relação a quase todas as principais moedas mundiais na sexta-feira, após dados econômicos otimistas terem somando-se às especulações sobre um encerramento antes do esperado do programa de compra de ativos do Banco Central dos EUA (Fed).

A Universidade de Michigan disse que seu índice do sentimento do consumidor subiu em maio para 84,5, o maior nível desde julho de 2007, de 76,4 em abril, e acima de uma estimativa preliminar de 83,7.

Um relatório separado mostrou que a atividade manufatureira na área de Chicago melhorou no mês passado no ritmo mais rápido em um ano.

O grupo de pesquisa de mercado Kingsbury International disse que seu índice de gerentes de compra (PMI) de Chicago saltou para um ajuste sazonal de 58,7 em maio, de uma leitura de 49,0 em abril. Os analistas esperavam uma leitura de 50,3.

Os dados robustos impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos de US$ 85 bilhões no final deste ano.

Os dados otimistas foram divulgados após o Ministério do Comércio ter dito que os gastos dos consumidores norte-americanos caiu 0,2% em abril, confundindo as estimativas de um aumento de 0,2%, uma vez que a renda pessoal estagnou.

O euro ficou sob pressão depois que dados oficiais mostraram que a taxa de desemprego na zona euro subiu em abril para uma alta recorde de 12,2%, de 12,1% no mês anterior, em consonância com as estimativas.

Após a divulgação dos dados, EUR/USD atingiu baixas da sessão de 1,2943, antes de se estabilizar 1,2995, em baixa de 0,39% no dia.

A libra esterlina caiu em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, com GBP/USD estabilizando-se em 1,5195, em baixa de 0,24% no dia.

O dólar norte-americano também subiu em relação ao porto seguro tradicional representado pelo franco suíço, com USD/CHF estabilizando-se em 0,9548, em alta de 0,28% no dia.

Mas o dólar norte-americano caiu para uma baixa de três semanas em relação ao iene na sexta-feira após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito que apoia totalmente os movimentos do Banco do Japão voltados a impulsionar os preços ao consumidor para uma inflação de 2% por meio de “melhorias radicais” em sua estrutura de política monetária.

USD/JPY atingiu uma baixa da sessão de 100,21, antes de se estabilizar em 100,45, caindo 031% no dia.

Enquanto isso, os dólares australiano e neozelandês encerraram a semana perto de baixas de vários meses uma vez que as preocupações com uma desaceleração na China e que os temores relacionados a um encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização do Fed pressionaram a baixa das moedas.

NZD/USD caiu para uma baixa da sessão de 0,7936, o menor nível desde setembro, ao passo que AUD/USD recuou para 0,9547, perto de uma baixa de um ano.

Nesta semana, os investidores estarão focando o resultado das reuniões de política do Banco Central Europeu (BCE), Banco da Inglaterra e Banco da Reserva da Austrália.

Além disso, os EUA devem divulgar o atentamente observado relatório do governo sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls), na sexta-feira.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 3 de junho

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os gastos de capital.

A Austrália deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.

A China deve divulgar dados revistos sobre a atividade manufatureira.

Na zona euro, Espanha e Itália devem divulgar dados sobre a atividade manufatureira.

Ainda na Europa, o Reino Unido deve produzir dados sobre a atividade manufatureira, um indicador econômico importante, ao passo que a Suíça deve publicar o PMI SVME.

No final do dia, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar dados sobre a atividade manufatureira nos EUA, um indicador importante da saúde da economia.

Terça-feira, 4 de junho

O Banco da Reserva da Austrália deve anunciar sua taxa básica de juros e publicar sua declaração de taxa, que delineia as condições econômicas e os fatores que afetam a decisão de política monetária. O país também deve divulgar dados sobre as transações correntes.

O Japão deve publicar dados do governo sobre a média salarial, que está estritamente ligada aos gastos do consumidor.

O Reino Unido deve divulgar um relatório sobre a atividade do setor de construção, um indicador econômico importante.

Na zona do euro, a Espanha deve divulgar dados oficiais sobre a mudança na quantidade de pessoas desempregadas, um indicador importante da saúde econômica.

No final do dia, EUA e Canadá devem divulgar dados sobre a balança comercial, a diferença em valor entre importações e exportações.

Quarta-feira, 5 de junho

A Austrália deve divulgar dadoss sobre o produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.

A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, ao passo que Espanha e Itália devem divulgar relatórios sobre a atividade do setor de serviços.

O Reino Unido deve divulgar dados sobre a atividade do setor de serviços, um indicador importante da saúde econômica.

O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade de construção futura.

Os EUA devem divulgar o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) da ADP sobre a criação de postos de emprego no setor privado, bem como dados sobre os pedidos às fábricas e reservas de petróleo bruto.

Além disso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve publicar dados sobre a atividade no setor de serviços dos EUA, um indicador econômico importante.

Quinta-feira, 6 de junho

A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial.

A Suíça deve produzir dados do governo sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.

Na zona do euro, França e Espanha devem realizar leilões de títulos públicos de 10 anos. A Alemanha deve publicar dados do governo sobre os pedidos às fábricas, um indicador importante da produção.

No final do dia, o BCE deve anunciar a sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa com o presidente do banco, Mario Draghi, que será atentamente acompanhada.

Além disso, o Banco da Inglaterra deve anunciar sua taxa básica de juros.

O Canadá deve publicar seu PMI Ivey, ao passo que os EUA devem divulgar um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.

Sexta-feira, 7 de junho

O Banco Nacional Suíço (SNB) deve divulgar dados sobre as reservas em moeda estrangeira. Esses dados serão atentamente analisados em busca de indicações do tamanho das operações do banco no mercado de câmbio.

Na zona do euro, a Alemanha deve produzir dados oficiais sobre a balança comercial e a produção industrial, indicadores importantes da produção.

O Reino Unido deve publicar um relatório sobre as estimativas de inflação ao consumidor e dados sobre a balança comercial.

O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e sobre a taxa de desemprego.

Os EUA devem resumir a semana com dados do governo sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) e taxa de desemprego, além de dados sobre a média salarial por hora.

sábado, 1 de junho de 2013

Dólar sobe frente a euro e cai em relação ao iene

O dólar fechou nesta sexta-feira em alta frente ao euro e caiu em relação ao iene em um dia marcado pelo aumento da confiança dos consumidores na economia dos Estados Unidos e pelos números ruins vindos da zona do euro.

No fechamento da última sessão em Nova York, um euro valia US$ 1,2996, frente a US$ 1,3049 da quinta-feira, de modo que um dólar foi cotado a 0,7694 euro, frente a 0,7664 euro do dia anterior.

O dólar também subiu frente ao dólar canadense, a libra esterlina e o franco-suíço, embora tenha caído em relação ao iene, de modo que um dólar valia 100,48 ienes, frente a 100,72 ienes do pregão de quinta-feira.

A moeda americana foi negociada assim frente às principais divisas:.


MOEDA VARIAÇÃO ANTERIOR.

EURO/DÓLAR 1,2996 1,3049.

DÓLAR/IENE 100,48 100,72.

DÓLAR/LIBRA ESTERLINA 0,6579 0,6566.

DÓLAR/FRANCO-SUÍÇO 0,9554 0,9530.

DÓLAR/DÓLAR CANADENSE 1,0371 1,0297. EFE

domingo, 19 de maio de 2013

FOREX 20 Maio: EUR/USD, GBP/USD. Bandeira de Baixa.

EUR/USD: Confirmação Topo Duplo

O efetivo rompimento do suporte em 1,2953, identificado pela linha horizontal azul, que é a mínima entre os dois topos identificados pela seta negra, confirma a formação do importante padrão de reversão de baixa chamado Topo Duplo, verificado na zona de resistência em 1,3200.

O limite desse padrão é a distância entre o seu suporte (1,2953), e a sua resistência (1,32000), que está então em 1,2700. Mas não podemos menosprezar a principal zona de suporte atual em 1,2750 (ver linha horizontal vermelha).

Assim a nossa estratégia será de buscar oportunidades de venda até 1,2750, conforme abaixo:

*) Venda 1,2845, com Stop acima de 1,2905, e Limite em 1,2755.
*) Venda 1,2925, com Stop acima de 1,2965, e mesmo Limite em 1,2755.
*) Venda abaixo de 1,2791, com Stop acima de 1,2841, e mesmo Limite em 1,2755.

Atenção para oportunidades de compra de curto-prazo em 1,2755. O seu efetivo rompimento irá favorecer ainda mais os vendedores até 1,2605.


Euro - Gráfico Diário 

GBP/USD: Confirmação Bandeira de Baixa

Essa semana os preços confirmaram o importante padrão de continuação de tendência de baixa chamado Bandeira de Baixa, identificado pelas linhas negras, após o efetivo rompimento da sua linha inferior (suporte) o que favorece os vendedores até pelo menos a sua mínima em 1,4830 (ver linha horizontal azul). E o fechamento de 6ª. Feira ter sido abaixo da mínima do início da última correção de alta em 1,5173 (ver linha horizontal vermelha), favorece ainda mais os vendedores.

A nossa estratégia então será sempre de vender em resistência, conforme abaixo:

*) Venda 1,5260, com Stop acima de 1,5320, e Limite em 1,4855.
*) Venda 1,5210, com Stop acima de 1,5265, e mesmo Limite em 1,4855.
*) Venda abaixo de 1,5151 e 1,5100, com Stop acima de 1,5210, e mesmo Limite em 1,4855.

Atenção para a zona de suporte em 1,5000, o que poderá gerar oportunidades de compra de curto-prazo (Scalping em Número Arredondado). Adicione novas vendas após o seu efetivo rompimento.


Libra Esterlina - Gráfico Diário

domingo, 12 de maio de 2013

Projeção semanal: 13 a 17 de maio

O dólar norte-americano recuperou-se na sexta-feira para o maior nível em relação ao iene em mais de quatro anos, ficando acima de 101, após dados oficiais terem mostrado que os investidores japoneses aumentaram sua carteira de ativos estrangeiros.

Um relatório divulgado na sexta-feira pelo Ministério das Finanças do Japão mostrou que os investidores compraram ¥ 309,9 bilhões em títulos estrangeiros na semana encerrada em 4 de maio, após terem comprado ¥ 204,4 bilhões na semana anterior.

Os dados indicaram que o programa maciço de flexibilização do Banco do Japão estava fazendo os investidores procurarem ativos de maior rendimento no exterior para compensar os rendimentos baixos dos títulos públicos japoneses.

USD/JPY atingiu uma alta de 101,98 na sexta-feira, o maior nível desde outubro de 2008, antes de se estabilizar em 101,62, em alta de 0,99% no dia e ampliando os ganhos da semana para 2,21%.

O dólar norte-americano também cresceu uma vez que dados econômicos norte-americanos fortes alimentaram o otimismo com um encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quatitativa do Banco Central dos EUA (Fed).

Dados divulgados na quinta-feira mostraram que, na semana encerrada em 4 de maio, os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA caíram para o menor nível desde janeiro de 2008. No início deste mês, dados mostraram que a economia norte-americana gerou em abril mais postos de trabalho que o projetado, fazendo a taxa de desemprego atingir 7,5%, uma baixa de mais de quatro anos.

O dólar norte-americano subiu para uma alta de um mês em relação ao euro na sexta-feira, com EUR/USD atingindo baixas da sessão de 1,2936 antes de se estabilizar em 1,2990, em baixa de 0,40% no dia e de 0,64% na semana.

A moeda única subiu para uma alta de três anos em relação ao iene, com EUR/JPY atingindo alta de 132,26, antes de estabilizar em 132,01, em alta de 0,58% no dia e de 1,60% na semana.

Em outros lugares, o dólar australiano apresentou leve queda em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, recuando para o menor nível em mais de 10 meses.

AUD/USD atingiu uma baixa da sessão de 0,9962, antes de reduzir suas perdas e se estabilizar m 1,0021, em baixa de 0,69% no dia e de 2,24% na semana.

O dólar norte-americano ficou sob pressão no início da semana após o Banco da Reserva da Austrália ter cortado a taxa de juros para uma baixa recorde de 2,75% e ter alertado que a força do dólar australiano estava criando um empecilho para o crescimento.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados preliminares da zona do euro e do Japão sobre o crescimento econômico no primeiro trimestre, bem como um relatório do Instituto ZEW sobre o sentimento econômico alemão.

Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo, alvarás de construção, pedidos de seguro desemprego e o relatório atentamente observado sobre o sentimento do consumidor.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 13 de maio

A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre os financiamentos de imóveis residenciais e dados do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.

A China deve divulgar dados sobre a produção industrial, investimento em ativos fixos e vendas no varejo.

A Suíça deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo.

Na zona do euro, a Itália deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos, ao passo que o Eurogrupo deve realizar uma reunião em Bruxelas.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo e sobre os inventários de empresas.

Terça-feira, 14 de maio

A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre as vendas no varejo. Em outros lugares, o governo da Austrália deve divulgar sua declaração anual de orçamento.

O Instituto ZEW deve divulgar seu atentamente observado relatório sobre o sentimento econômico alemão, um indicador importante da saúde econômica. A zona do euro deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial. Enquanto isso, o Conselho para Assuntos Econômicos e Financeiros da zona do euro deve realizar reuniões em Bruxelas.

Os EUA devem publicar dados oficiais sobre os preços de importação.

Quarta-feira, 15 de maio

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a atividade industrial no setor terciário. A Austrália deve publicar dados do governo sobre as vendas de veículos novos e a inflação de preço aos salários.

A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia. Alemanha, França e Itália devem divulgar dados individuais sobre o crescimento no primeiro trimestre.

A Suíça deve produzir dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor, bem como dados sobre as expectativas econômicas produzidas pelo Instituto ZEW.

O Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e sobre a taxa de desemprego, um indicador econômico importante.

O Banco da Inglaterra deve divulgar seu relatório trimestral de inflação. O presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, deve discursar em uma coletiva de imprensa após a divulgação do relatório.

O Canadá deve produzir dados oficiais sobre as vendas de manufatura, um indicador importante da saúde econômica.

Os EUA devem divulgar dados sobre a inflação de preços ao produtor, produção industrial, taxa de utilização de capacidade e atividade manufatureira no estado de Nova York.

Quinta-feira, 16 de maio

O Japão deve divulgar dados preliminares sobre o crescimento econômico no primeiro trimestre, a medida mais ampla da atividade econômica e o indicador primário da saúde da economia do país.

O governo da Nova Zelândia deve divulgar sua declaração orçamentária anual e o país também deve produzir dados sobre a atividade manufatureira.

A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre a inflação dos preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral, bem como dados sobre a balança comercial. A França deve publicar dados preliminares sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls).

O Canadá deve divulgar dados sobre as compras de títulos estrangeiros, ao passo que o Banco do Canadá deve publicar sua revisão trimestral.

Os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador importante da atividade futura de construção, bem como dados sobre a construção de imóveis residenciais novos. Os EUA também devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos novos de seguro desemprego e o índice Philly Fed de manufatura.

Sexta-feira, 17 de maio

A Nova Zelândia deve divulgar dados oficiais sobre a inflação dos preços ao produtor. O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os pedidos de máquinas, um indicador importante da produção.

O Canadá deve produzir dados do governo sobre a inflação ao consumidor e as vendas por atacado, um indicador importante dos gastos dos consumidores.

Os EUA devem resumir a semana com um relatório preliminar produzido pela Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor e sobre as estimativas de inflação.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Dólar cai com dados alemães melhorando o sentimento

O dólar norte-americano caiu para baixas da sessão em relação ao euro nesta quarta-feira após dados inesperadamente mais fortes sobre a produção industrial alemã terem moderado as expectativas de mais cortes de taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE).

Durante negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,79%, para 1,3181.

Dados oficiais mostraram que a produção industrial alemã saltou em março 1,2%, o maior crescimento em 12 meses, confundindo as expectativas de uma queda de 0,1%.

Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que os pedidos às fábricas na Alemanha também superaram as expectativas no mês de março, subindo 2,2%, o maior ritmo de crescimento desde outubro de 2012.

Os dados alimentaram o otimismo acerca das perspectivas de crescimento no primeiro trimestre após a economia da Alemanha ter contraído 0,5% nos três meses até dezembro e também reduziras as expectativas de corte de taxa.

Aumentaram as especulações relacionadas a um novo corte na taxa por parte do BCE após o presidente do banco, Mario Draghi, ter dito na segunda-feira que a instituição monitoraria todos os dados econômicos da zona do euro nas próximas semanas e que o banco estava pronto para agir se necessário.

O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPYrecuando 0,23%, para 98,76.

O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina e ao franco suíço, com GBP/USD avançando 0,54%, para 1,5567, e USD/CHFrecuando 0,52%, para 0,9352.

O franco suíço mostrou pouca reação após dados oficiais terem mostrado que em abril os preços ao consumidor na Suíça caíram 0,6% em comparação com o ano passado, frente às expectativas de uma queda de 0,5%.

O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD subindo 0,04%, para 1,0188, NZD/USD caindo 0,74%, para 0,8393, e USD/CADrecuando 0,13%, para 1,0029.

O dólar australiano subiu após dados comerciais chineses melhores que o esperado, depois de uma queda drástica ontem quando o Banco da Reserva da Austrália cortou as taxas para uma baixa recorde de 2,75%.

No início do dia, dados oficiais mostraram que as importações e exportações chinesas subiram mais que o esperado no mês de abril, reduzindo as preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia mundial.

O dólar neozelandês permaneceu sob forte pressão de venda após o presidente do Banco da Reserva da Nova Zelândia, Graeme Wheeler, ter dito que o banco havia interferido nos mercados para tentar conter a valorização da moeda.

No Canadá, dados mostraram que a construção de imóveis novos no país caiu em abril em consonância com as expectativas, recuando para 174.900 unidades de 181.100 unidades em março.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,59%, para 81,87

domingo, 5 de maio de 2013

Projeção semanal: 6 a 10 de maio

O dólar norte-americano recuperou-se mais de 1% em relação ao iene na sexta-feira após dados oficiais terem mostrado que a economia dos EUA gerou em abril mais postos de emprego do que o esperado, reduzindo as preocupações com uma desaceleração no crescimento econômico.

O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia gerou 165.000 postos de emprego em abril, acima das projeções de um aumento de 145.000, ao passo que o aumento de postos de trabalho para o mês passado ficou em alta de 138.000.

A taxa de desemprego nos EUA caiu inesperadamente em março para uma baixa de quatro meses, de 7,6% para 7,5%.

O dólar norte-americano saltou em relação ao iene após os dados, comUSD/JPY atingindo uma alta da sessão de 99,27, antes de se consolidar em 99,03, em alta de 1,10% no dia e de 1,16% na semana.

O dólar norte-americano reduziu seus ganhos após um relatório emitido pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter mostrado que o setor de serviços dos EUA expandiu em abril no ritmo mais lento em nove meses.

O índice de gerentes de compra (PMI) do ISM para o setor de serviços caiu em março de 54,4 para 53,1, abaixo das expectativas de uma leitura de 54,0.

Um relatório separado mostrou que os pedidos norte-americanos a fabricas caiu em março 4,0%, mais do que as expectativas de uma queda de 2,6%.

Na quarta-feira, o Banco Central dos EUA (Fed) reafirmou seu compromisso com os US$ 85 bilhões mensais do programa de compra de ativos e indicou que pode aumentar ou reduzir o montante mensal conforme necessário, dependendo das projeções de inflação e emprego.

O dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USDatingido altas da sessão de 1,3159, antes de se estabilizar em 1,3119, em alta de 0,42% no dia e de 0,19% na semana.

O euro permaneceu sob pressão após o Banco Central Europeu (BCE) ter cortado a taxa de juros, na quinta-feira, de 0,75% para 0,5%, em meio a preocupações com uma perspectiva econômica deteriorante na zona do euro.

No início da semana, dados mostraram que o desemprego no bloco subiu em abril para um recorde de 12,1%, ao passo que a inflação caiu em abril para 1,2%.

O euro caiu drasticamente na quinta-feira após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito que o banco tem uma “mente aberta” para a taxa de depósito a prazo negativo dos bancos. A taxa de depósito é a taxa paga pelo BCE sobre depósitos “overnight” feitos pelos bancos da zona do euro.

Na sexta-feira, o euro subiu acentuadamente em relação ao iene, comEUR/JPY saltando para altas da sessão de 130,34, antes de se estabilizar em 129,93, em alta de 1,53% no dia e de 1,35% na semana.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando as decisões de taxa de juros por parte do Banco da Reserva da Austrália e do Banco da Inglaterra. A zona do euro deve divulgar dados sobre as vendas no varejo, ao passo que a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial e pedidos às fábricas. Em outros lugares, a China deve divulgar dados do governo sobre a inflação, que são atentamente observados e esperados pelos investidores.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 6 de maio

Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

A Austrália deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores e que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.

A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo. A Espanha deve divulgar dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas, ao passo que Espanha e Itália devem divulgar dados sobre a atividade do setor de serviços.

O presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar em Roma. Seus comentários serão atentamente observados.

Os mercados no Reino Unido devem estar fechados em virtude do feriado do Dia do Trabalho.

O Canadá deve divulgar dados oficiais sobre os alvarás de construção e um relatório sobre o PMI Ivey, um indicador econômico importante.

Terça-feira, 7 de maio

O Banco da Reserva da Austrália (RBA) deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio da taxa será acompanhado pela declaração da taxa de juros do banco, que contém informações valiosas sobre as condições econômicas atuais e futuras do ponto de vista do banco.

A Austrália também deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial e a inflação aos preços de imóveis residenciais.

A Nova Zelândia deve publicar dados sobre os custos trabalhistas, um indicador importante da inflação ao consumidor.

O Banco Nacional da Suíça (BNS) deve publicar dados sobre as reservas em moeda estrangeira, que fornecem informações sobre as operações de mercado de câmbio do BNS.

A Suíça também deve publicar seu índice SECO de clima do consumidor e dados do governo sobre a taxa de desemprego.

Na zona do euro, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas, ao passo que a França deve produzir dados sobre a produção industrial.

Quarta-feira, 8 de maio

O Banco da Reserva da Nova Zelândia deve publicar seu relatório semestral de estabilidade financeira.

O Reino Unido deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.

A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a inflação de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.

Na zona do euro, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial, ao passo que os mercados na França devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

Quinta-feira, 9 de maio

Austrália de Nova Zelândia devem divulgar dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e a taxa de desemprego, um indicador econômico importante.

A China deve divulgar dados oficiais sobre a inflação de preços ao consumidor, que representa a maior parcela da inflação geral do país.

Os mercados na França, Alemanha e Suíça devem permanecer fechados em virtude de feriados nacionais.

Enquanto isso, o BCE deve publicar seu boletim mensal, ao passo que a Espanha deve realizar um leilão de títulos públicos de dez anos.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre a produção manufatureira e industrial, um indicador importante da saúde econômica do país. Além disso, o Banco da Inglaterra deve anunciar sua taxa básica de juros.

No final do dia, o Canadá deve divulgar dados oficiais sobre a nova inflação aos preços de imóveis residenciais.

Os EUA devem publicar o relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.

Sexta-feira, 10 de maio

O RBA deve publicar sua declaração de política monetária, que delineia os fatores que influenciaram a decisão de taxa tomada pelo banco.

O Japão deve publicar dados oficiais sobre as transações correntes.

O Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a balança comercial.

O Canadá deve divulgar dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e a taxa de desemprego, um indicador econômico importante.

Os EUA devem resumir a semana com dados sobre o saldo orçamentário federal.

Também na sexta-feira, os ministros das finanças e os presidentes dos bancos centrais das nações do G20 deve realizar o primeiro dia de uma reunião de dois dias.


domingo, 28 de abril de 2013

Projeção semanal: 29 de abril a 3 de maio

O dólar norte-americano caiu mais de 1% em relação ao iene na sexta-feira após o Banco do Japão ter mantido sua política monetária inalterada e dados terem mostrado que a economia norte-americana cresceu menos que o esperado no primeiro trimestre.

O Ministério do Comércio dos EUA informou que o produto interno bruto (PIB) do país cresceu a uma taxa de 2,5% nos três meses até março, abaixo das projeções de um aumento de 3,0%.

Os dados decepcionantes somaram-se às expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) continuará seu programa de política monetária em meio a preocupações persistentes com as perspectivas para a recuperação da economia norte-americana.

O Banco do Japão manteve sua política monetária inalterada na sexta-feira e indicou que pode levar mais de dois anos para atingir a meta de inflação de 2%, alimentando as especulações de que o banco pode implementar medidas adicionais de flexibilização no final deste ano.

Na sexta-feira, USD/JPY caiu para 97,56, a maior baixa do par desde 17 de abril, antes de ficar em 98,08, em queda de 1,18% no dia e de 1,14% na semana.

O dólar norte-americano recuperou-se da baixa de quatro anos em relação ao iene no início do mês após o Banco do Japão ter divulgado medidas sem precedentes de flexibilização monetária em sua reunião de política monetária de 4 de abril, mas não ter consigo superar o nível-chave psicológico de 100 por iene.

Na sexta-feira, a libra esterlina ampliou seus ganhos em relação ao dólar norte-americano pela segunda sessão seguida, atingindo uma nova alta de dois meses, após dados divulgados na quinta-feira terem mostrado que a economia britânica voltou a crescer no primeiro trimestre, evitando uma terceira entrada em recessão.

A economia do Reino Unido expandiu 0,3% nos três meses até março, acima das projeções de um ganho de 0,1%, e ficou 0,6% maior ano a ano.

GBP/USD atingiu uma alta de 1,5498, a maior alta do par desde 19 de fevereiro, antes de se estabilizar em 1,5476, em alta de 0,28% no dia e de 1,16% na semana.

Enquanto isso, o euro subiu em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira, mas a moeda única deve permanecer sob pressão antes da próxima reunião de política do Banco Central Europeu (BCE), uma vez que pesaram as especulações de corte de taxa.

EUR/USD atingiu 1,3048, uma alta da sessão, antes de se estabilizar 1,3028, em alta de 0,15% no dia e de 0,21% na semana.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando os resultados das reuniões de política do Fed e do BCE, bem como o relatório atentamente observado sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, a ser emitido na sexta-feira.

Antecipando-se à próxima semana, a Investing.com compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 29 de abril

Os mercados no Japão e China devem permanecer fechados em virtude de feriados nacionais.

A Alemanha deve divulgar dados preliminares sobre a inflação de preços ao consumidor, que representa a maior parte da inflação geral do país.

Os EUA devem produzir dados oficiais sobre renda e gastos pessoais, bem como dados do setor privado sobre as vendas pendentes de imóveis residenciais, um indicador econômico importante.

Terça-feira, 30 de abril

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os gastos domésticos, bem como dados preliminares sobre a produção industrial. Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

A Nova Zelândia deve divulgar dados sobre a confiança no ambiente de negócios, um indicador importante da saúde econômica, ao passo que a Austrália deve produzir dados oficiais sobre o crédito ao setor privado.

A zona do euro deve divulgar dados preliminares sobre a inflação ao consumidor bem como dados oficiais sobre a taxa de desemprego. O Instituto Gfk deve publicar um relatório sobre o clima do consumidor na Alemanha, ao passo que a Espanha deve divulgar dados preliminares sobre o crescimento econômico no primeiro trimestre e a Alemanha deve produzir dados do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas desempregadas.

O Reino Unido deve publicar dados oficiais sobre a capacidade líquida de financiamento a pessoas físicas e aprovações de hipoteca.

A China deve divulgar dados oficiais sobre o produto interno bruto (PIB), a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados sobre a confiança do consumidor, um relatório sobre a atividade industrial em Chicago e dados do setor privado sobre a inflação de preços a imóveis residenciais.

Quarta-feira, 1 de maio

Os mercados na China devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional. Enquanto isso, Pequimi deve divulgar dados oficiais sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica.

O Japão deve produzir dados oficiais sobre a alteração mensal na média salarial.

Na Europa, os mercados na Suíça, Alemanha, França e Itália devem permanecer fechados em virtude do feriado do Dia do Trabalho.

O Reino Unido deve divulgar dados sobre a atividade manufatureira, um indicador importante da saúde econômica.

Os EUA deve divulgar o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) da ADP sobre a criação de postos de emprego no setor privado, bem como dados sobre as reservas de petróleo bruto. Além disso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve publicar dados sobre a atividade industrial norte-americana, um indicador econômico importante.

Além disso, o Fed deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio da taxa será acompanhado pela declaração de política monetária do banco, que contém informações valiosas sobre as condições econômicas atuais e futuras do ponto de vista do banco.

Quinta-feira, 2 de maio

O Banco do Japão deve publicar a ata da sua reunião de política monetária mais recente, que contém informações importantes sobre as condições econômicas atuais do ponto de vista do banco.

A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre os alvarás de construção e preços de importação, que contribuem para a inflação.

A Suíça deve publicar o PMI SVME, um indicador econômico importante.

O Reino Unido deve divulgar dados sobre a atividade do setor de construção, um dos principais indicadores da saúde econômica.

Na zona do euro, Espanha e Itália devem divulgar dados sobre a atividade industrial, ao passo que a França deve realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos.

Enquanto isso, o BCE deve anunciar sua taxa básica de juros; o anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa pós-reunião de política com o presidente do banco, Mario Draghi.

O Canadá deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.

Os EUA devem publicar dados oficiais sobre a balança comercial bem como um relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego.

Sexta-feira, 3 de maio

Os mercados no Japão devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.
A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre a inflação de preços ao produtor, um indicador importante da inflação ao consumidor.

O Reino Unido deve divulgar dados sobre a atividade do setor de serviços, um indicador importante da saúde econômica.

A União Europeia deve divulgar suas projeções econômicas para os países da União Europeia.

Os EUA devem resumir a semana com dados do governo sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) e taxa de desemprego, além de dados sobre a média salarial por hora e pedidos às fábricas. Além disso, o ISM deve divulgar dados sobre a atividade do setor de serviços, um indicador importante da saúde econômica.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dólar sobe em relação ao euro após PMIs, mas cai frente ao iene

O dólar norte-americano atingiu altas de duas semanas em relação ao euro nesta terça-feira e caiu em relação ao iene, uma vez que a demanda pelo porto seguro representado pela moeda norte-americana foi impulsionada após dados econômicos fracos oriundos da zona do euro e da China terem reforçado os temores relacionados às perspectivas para o crescimento global.

Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano subiu para o maior nível desde maio de 8 de abril em relação ao ero, com EUR/USD caindo 0,61%, para 1,2985.

O euro enfraqueceu amplamente após dados terem mostrado que a o PMI de manufatura da Alemanha caiu para 47,9 de 49,0 em março, bem abaixo do nível de 50 que separa contração de expansão.

Em março, o PMI de serviços da Alemanha ficou em 49,2, abaixo de 50,9, o ritmo mais rápido de contração em seis meses.

Os dados indicaram que a maior economia da zona do euro pode contrair no primeiro trimestre e alimentaram as especulações relacionadas a um corte na taxa por parte do Banco Central Europeu (BCE).

O PMI de manufatura da zona do euro caiu para 46,6 dos 46,8 de março, pior do que as estimativas de uma leitura inalterada.

O PMI de serviços do bloco da moeda única subiu para 46,6 dos 46,4 de março, em consonância com as projeções.

O PMI de manufatura da França subiu para 44,4 em abril de uma leitura de 44,0 registrada em março, ao passo que o PMI de serviços da França subiu em abril para 44,1, uma alta de oito meses, de uma leitura final de 41,3 atingida em março.

No início do dia, um relatório mostrou que a leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura da China ficou em 50,5 em abril, abaixo de uma leitura final de 51,6 registrada em março.

Os dados fracos apareceram para apontar uma taxa menor de crescimento no setor manufatureiro da segunda maior economia do mundo.

O dólar norte-americano caiu em relação ao porto seguro tradicional representado pelo iene, com USD/JPY recuando 0,63%, para 98,62.

A moeda dos EUA subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USDcaindo 0,44%, para 1,5221.

No Reino Unido, dados oficiais mostraram que o endividamento do setor público caiu para £ 120,6 bilhões no ano fiscal encerrado em março, dos £ 120,9 bilhões registrados no ano fiscal anterior.

O dólar norte-americano atingiu altas de mais de duas semanas em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,69%, para 0,9406.

O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD recuando 0,30%, para 1,0241, NZD/USD caindo 0,28%, para 0,8397, e USD/CAD subindo 0,20%, para 1,0277.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,38%, para 83,09.

No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as vendas de imóveis residenciais novos.

domingo, 21 de abril de 2013

Projeção semanal: 22 a 26 de abril

O euro e o dólar norte-americano recuperaram-se 1,4% em relação ao iene na sexta-feira após os Ministros das Finanças dos países do G20 terem indicado que apoiam os esforços que o Japão empregou para impulsionar o crescimento por meio de políticas agressivas de flexibilização monetária.

O Ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, disse que o programa de flexibilização sem precedentes objetiva alcançar estabilidade de preços e recuperação econômica e que estava em consonância com o acordo de fevereiro do G20.

A declaração reduziu as preocupações de que o Japão enfrentará críticas após ter anunciado, no início deste mês, que planeja dobrar o tamanho do seu programa de compra de ativos nos próximos dois anos.

“As ações recentes de política do Japão objetivam parar a deflação e apoiar a demanda interna”, disse o G20.

O presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, saudou a declaração do G20, dizendo “Agora que obtivemos o apoio da comunidade internacional, conseguiremos implementar o nosso programa com confiança”.

O dólar norte-americano reaproximou-se de altas de quatro anos em relação ao iene, com USD/JPY atingindo uma alta da sessão de 99,69, antes de se consolidar em 99,53, em alta de 1,4% no dia e de 2,73% na semana.

EUR/JPY atingiu uma alta de 130,25, antes de se estabilizar em 129,90, em alta de 1,4% no dia e de 2,72% na semana.

Na sexta-feira, o euro atingiu altas da sessão em relação ao dólar norte-americano após Jens Weidmann, membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), ter dito que o banco pode cortas as taxas de juros se os dados econômicos piorarem.

Na sexta-feira, EUR/USD atingiu uma alta de 1,3129 antes de reduzir seus ganhos e se estabilizar em 1,3050, em baixa de 0,01% no dia e praticamente inalterado na semana.

Na quarta-feira, o euro caiu mais de 1% em relação ao dólar após Weidmann ter dito que o banco pode ajustar a política monetária se dados econômicos garantirem isso.

Em outros lugares, a libra esterlina caiu em relação ao dólar norte-americano na sexta-feira após a agência de classificação Fitch’s ter rebaixado em um ponto a classificação AAA do Reino Unido para AA+ com perspectiva estável, citando perspectivas econômicas deteriorantes.

GBP/USD atingiu 1,5225, a baixa da sessão, antes de se estabilizar em 1,5230, em queda de 0,32% no dia e de 0,43% na semana.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando os dados norte-americanos de sexta-feira sobre o crescimento no primero trimestre em meio a preocupações persistentes de que a recuperação econômica norte-americana está perdendo tração.

Os mercados também estarão observando atentamente os dados britânicos sobre o crescimento no primeiro trimestre, os relatórios sobre a atividade dos setores manufatureiro e de serviços na zona do euro, bem como o resultado das reuniões do Banco do Japão e do Banco da Reserva da Nova Zelândia.

Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 22 de abril

Os EUA deve divulgar dados do setor privado sobre as vendas de imóveis já construídos, um indicador importante da demanda do mercado imobiliário.

Terça-feira, 23 de abril

A China deve publicar seu índice HSBC para o setor de manufatura, um indicador da saúde econômica do país.

A zona do euro deve divulgar dados sobre a atividade nos setores manufatureiros e de serviços em todo o bloco, ao passo que França e Alemanha devem produzir relatórios individuais.

O Reino Unido deve divulgar dados oficiais sobre o endividamento líquido do setor público e dados do setor privado sobre as projeções de pedidos industriais.

O Canadá deve publicar dados oficiais sobre as vendas no varejo, um indicador do governo para os gastos dos consumidores, que representa a maior parcela da atividade econômica geral do país.

Enquanto isso, o presidente do Banco do Canadá, Mark Carney, deve se pronunciar. Seus comentários serão atentamente observados na tentativa de identificar pistas de uma possível direção futura da política monetária do país.

Os EUA devem produzir dados oficiais sobre as vendas de imóveis novos, bem como dados preliminares sobre a atividade manufatureira.

Quarta-feira, 24 de abril

O Banco da Reserva da Nova Zelândia (RBNZ) deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pelo relatório de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas.

A Austrália deve publicar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor (IPC), que representa a maior parcela da inflação geral do país.

O Reino Unido deve divulgar dados privados sobre as vendas no varejo, um indicador importante da saúde econômica.

Na zona do euro, Alemanha e Itália devem realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos. Enquanto isso, o Instituto Ifo deve divulgar um relatório sobre o clima no ambiente de negócios alemão, um indicador econômico importante.

Os EUA devem divulgar dados do governo sobre os pedidos de bens duráveis, um indicador importante de produção, bem como dados sobre os inventários de petróleo bruto.

No final do dia, o presidente do Banco do Canadá, Mark Carney, deve se pronunciar.

Quinta-feira, 25 de abril

Os mercados na Austrália, Nova Zelândia e Itália devem permanecer fechados em virtude de feriados nacionais.

A Espanha deve publicar dados oficiais sobre a taxa de desemprego, um indicador econômico importante.

O Reino Unido deve divulgar dados preliminares sobre o produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre, a medida mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.

Os EUA devem produzir seu relatório semanal do governo sobre os pedidos novos de seguro desemprego no final do pregão.

Sexta-feira, 26 de abril

O Banco do Japão deve anunciar sua taxa básica de juros. O anúncio deve ser acompanhado pelo relatório de política monetária do banco, que contém informações importantes sobre as projeções econômicas. O Banco do Japão deve realizar uma coletiva de imprensa para discutir a decisão de política monetária após o anúncio da taxa.

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre a inflação ao consumidor.

A Nova Zelâdia deve publicar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença de valor entre importações e exportações.

Os EUA devem resumir a semana com dados preliminares sobre o PIB do primeiro trimestre; o indicador mais importante da atividade econômica e um indicador-chave da saúde da economia.

Além disso, os EUA devem divulgar dados revistos emitidos pela Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor e as projeções de inflação.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dólar sobe mais de 1% em relação ao euro

O dólar norte-americano recuperou-se em relação ao euro nesta quarta-feira após uma autoridade do Banco Central Europeu ter dito que o banco pode ajustar as taxas de juros se novos dados econômicos garantirem um corte de taxa.

Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao euro, com EUR/USDdespencando 1,02%, para 1,3040.

O euro enfraqueceu bastante após o membro do Conselho do BCE, Jens Weidmann, disse que o banco pode reduzir as taxas de juros se dados econômicos e sobre inflação indicarem que isso estava garantido.

Os comentários foram feitos em uma entrevista ao Wall Street Journal, uma semana antes da reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Na terça-feira, o FMI reduziu sua projeção de crescimento global de 2013, mas disse que o estímulo monetário contínuo por parte do Banco Central dos EUA (Fed) e do Banco do Japão deve continuar apoiando o crescimento nos EUA e no Japão, ao passo que a zona do euro ainda apresenta a maior ameaça a uma recuperação na economia global.

O dólar ficou levemente superior ao iene, com USD/JPY subindo 0,16%, para 97,70, abaixo da alta da sessão de 98,44.

Os investidores estão aguardando uma reunião dos ministros das finanças e dos diretores de bancos centrais do G20, na quinta e sexta, em meio a especulações quanto a se o Japão enfrentará as críticas relacionada ao programa de flexibilização sem precedentes adotado pelo Banco do Japão.

O dólar norte-americano subiu para uma alta de mais de uma semana em relação à libra, com GBP/USD caindo 0,93%, para 1,5219.

A libra esterlina caiu em relação ao dólar norte-americano após dados oficiais terem mostrado que a taxa de desemprego no Reino Unido subiu inesperadamente para 7,9% no mês passado, dos 7,8% atingidos em fevereiro. Os analistas esperavam que a taxa de desemprego permanecesse inalterada.

A média salarial no Reino Unido subiu por um ajuste sazonal de 0,8% ano a ano nos três meses até fevereiro, abaixo das estimativas de um aumento de 1,2%.

A quantidade de pessoas dando entrada em seguro desemprego caiu por um ajuste sazonal de 7.000 no mês de março, comparada com as estimativas de um aumento de 500.

Enquanto isso, a ata da reunião de abril do Banco da Inglaterra mostrou que os legisladores permaneceram divididos em relação à política monetária.

O dólar ampliou seus já fortes ganhos em relação ao franco suíço, comUSD/CHF avançando 0,94%, para 0,9312.

O dólar norte-americano ficou forte em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,56%, para 1,0268, AUD/USD caindo 0,75%, para 1,0314 e NZD/USDperdendo 0,48%, para 0,8452.

O dólar canadense atingiu baixas da sessão em relação ao dólar norte-americano após o Banco do Canadá ter mantido as taxas inalteradas em 1,0%, mas a entidade reduziu sua projeção de crescimento econômico após sua renião de definição de política monetária mais recente.

O Banco do Canadá reduziu sua projeção de crescimento em 2013 de 2,0% para 1,5%, no seu relatório de política monetária de janeiro e reduziu sua projeção para 2014 de 2,8% para 2,7%.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,99%, para 82,69.

No final do pregão, o Banco Central dos EUA deve divulgar seu “Livro Bege”

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sistema Parabólico SAR

O indicador parabólico foi desenvolvido por Welles Wilder com a finalidade de confirmar ou refutar a tendência, o início de uma correção, ou movimento lateral, assim como identificar possíveis pontos de saída. O princípio subjacente do indicador pode ser descrito pela frase "parada e virada".


Ao utilizar o indicador devemos considerar a sua localização em relação à tabela de preços, assim como o fator de aceleração, aumentando com a tendência. Apesar da sua popularidade como uma ferramenta de análise gráfica, o indicador tem algumas limitações e pode dar sinais falsos se, por exemplo, a dinâmica do mercado alterar muitas vezes.

O indicador dá os seguintes sinais:

Confirmação da tendência
  • Localizada abaixo do gráfico dos preços, o indicador confirma a tendência ascendente;
  • Localizado acima do gráfico dos preços, o indicador confirma a tendência descendente.

Definindo os momentos para o fechamento das posições
  • Com a queda dos preços abaixo do indicador em uma tendência ascendente, devemos fechar as posições longas;
  • Com o aumento dos preços acima do indicador em uma tendência descendente, devemos fechar as posições curtas.

O significado do sinal é determinado pelo fator de aceleração. O fator de aceleração aumenta cada vez que o preço de fechamento atual for maior que fechamento anterior em uma tendência de alta, e menor que o anterior no caso de uma tendência de baixa. Acredita-se que o indicador é mais confiável se o preço e o indicador se movem paralelamente, e menos confiável quando eles começam a se aproximar.


Cálculo:

Se uma posição longa:

SAR (i) = ACC * (H (i - 1) - SAR (i - 1)) + SAR (i - 1)

Se uma posição curta:

SAR (i) = ACC * (L (i - 1) - SAR (i - 1)) - SAR (i - 1)

Onde:
  • SAR (i - 1) - valor do indicador na barra anterior;
  • ACC- fator de aceleramento;
  • H (i - 1) - o maior preço do período anterior;
  • L (i - 1) - o preço mínimo do período anterior.

Quando o preço da barra atual é maior do que a anterior no mercado do touro, o indicador cresce, e vice-versa. Fator de aceleração é dobrado (ACCELERATION), direcionando pelo Parabolic SAR ao preço.

domingo, 7 de abril de 2013

Calendário Econômico Semanal Forex School

Fique por dentro dos principais acontecimentos econômicos e feriados comerciais globais da semana seguinte.

GMT, DST Lig
TempoMoe.EventoPrevisãoAnterior
Segunda, Abril 08
00:50JPYConta Corrente0.46T0.36T 
11:00EURProdução Industrial Alemã (Mensal)0.3%0.0% 
Terça, Abril 09
00:00NZDConfiança na Rconomia do NZIER 20 
00:01GBPVariação dos Preços Habitacionais RICS-5%-6% 
00:15USDDiscurso do Presidente do FED Bernanke   
00:50JPYAtas da Reunião de Política Monetária   
02:30AUDConfiança nos Negócios do NAB 1 
02:30CNYChinese CPI (Anual)2.4%3.2% 
02:30CNYChinese PPI (Anual)-1.8%-1.6% 
02:30CNYChinese CPI (Mensal)-0.6%1.1% 
06:45CHFTaxa de Desemprego3.1%3.1% 
08:15CHFCPI (Mensal)0.3%0.3% 
08:15CHFVendas no Varejo (Anual)2.0%1.9% 
09:30GBPProduçao Industrial (Mensal)0.3%-1.2% 
09:30GBPProdução de Manufaturados (Mensal)0.3%-1.5% 
09:30GBPBalança Comercial-8.6B-8.2B 
09:30GBPProduçao Industrial (Anual)-2.8%-2.9% 
13:15CADInício da Construção de Moradias178.00K180.70K 
13:30CADLicenças para Construção (Mensal)5.0%1.7% 
15:00GBPEstimativa do PIB do NIESR -0.1% 
Quarta, Abril 10
01:30AUDPercepção do Consumidor Westpac 2.00% 
03:00CNYChinese Trade Balance15.15B15.25B 
18:00USDLeilão T-notes de 10 anos 2.029% 
19:00USDAtas da Reunião da FOMC   
19:00USDDeclaração do Orçamento Mensal-156.0B-204.0B 
22:00USDDiscurso do Membro do FOMC Fisher   
Quinta, Abril 11
02:30AUDNovos Postos de Trabalho-5.0K71.5K 
02:30AUDTaxa de Desemprego5.4%5.4% 
07:00EURÍndice de Preços ao Consumidor da Alemanha (Mensal)0.5%0.5% 
07:00EURÍndice de Preços ao Consumidor da Alemanha (Anual)1.4%1.4% 
07:45EURÍndice de Preços ao Consumidor na França (Mensal)0.7%0.3% 
09:00EURRelatório Mensal do ECB   
13:30USDÍndice de Preços de Importação (Mensal)-0.5%1.1% 
13:30USDSolicitação Inicial de Desempregados365K385K 
13:30USDPedidos Contínuos de Subsídio de Desemprego3070K3063K 
Sexta, Abril 12
00:50JPYÍndice de Atividade Industrial Terciária (Mensal) -1.1% 
10:00EURProduçao Industrial (Mensal)0.1%-0.4% 
13:30USDPrincipal Índice de Preços ao Produtor (PPI) (Mensal)0.2%0.2% 
13:30USDVendas ao Varejo Sem Veículos (Mensal)0.1%1.0% 
13:30USDPPI (Mensal)-0.1%0.7% 
13:30USDVendas no Varejo (Mensal)0.1%1.1% 
13:30USDPPI (Anual)1.5%1.7% 
13:30USDPrincipal Índice de Preços ao Produtor (PPI) (Anual)1.7%1.7% 
14:55USDÍndice Michigan de Percepção do Consumidor P78.078.6 
17:30USDDiscurso do Presidente do FED Bernanke 
 

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