quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Dólar sobe em relação ao euro; iene em baixa de 2 anos e meio

O dólar norte-americano ganhou território em relação ao euro nesta quarta-feira uma vez que os investidores estavam aguardando o resultado da reunião de quinta-feira do Banco Central Europeu (BCE), ao passo que o iene ficou perto de uma baixa de dois anos e meio porque as expectativas de flexibilização pesaram.

Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano foi negociado perto do maior nível em relação ao iene desde o meio de maio de 2010, com USD/JPY avançando 0,07%, para 93,68.

O iene ficou sob nova pressão de venda após o presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, ter dito ontem que estava se demitindo três semanas antes da conclusão do seu mandato de cinco anos, que termina em 8 de abril, junto com seus dois vice-presidentes.

O movimento deve forçar uma transição em direção a medidas mais agressivas de flexibilização monetária em meio à pressão atual para que o primeiro-ministro Shinzo Abe melhore as medidas para combater a deflação.

O dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USDrecuando 0,34%, para 1,3536.

Os investidores permaneceram cautelosos antes do resultado da reunião de quinta-feira do BCE em meio a preocupações de que o presidente, Mario Draghi, pode sinalizar preocupações com o impacto dos ganhos recentes do euro sobre a recuperação econômica da região.

O BCE não deve anunciar nenhum alteração na política monetária existente.

O dólar norte-americano recuou de uma alta de cinco meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,09%, para 1,5671.

A libra esterlina permaneceu sob pressão uma vez que a combinação das preocupações com a economia vacilante e com o risco de o Reino Unido perder sua classificação AAA prejudicou a confiança do investidor na moeda britânica.

O dólar norte-americano subiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,58%, para 0,9134.

O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,16%, para 0,9971,AUD/USD caindo 0,77%, para 1,0308, e NZD/USD caindo 0,40%, para 0,8416.

O dólar australiano apresentou queda drástica após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo da Austrália caíram 0,2% em dezembro, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,3%. Os dados fracos somaram-se à visão de que o Banco da Reserva da Austrália pode reduzir as taxas de juros ainda mais nos próximos meses.

O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 79,77.

Forex - EUR/USD cai antes da reunião do BCE

O euro caiu em relação ao dólar norte-americano nesta quarta-feira uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes do resultado da reunião de política de quinta-feira do Banco Central Europeu (BCE).

EUR/USD atingiu 1,3554 durante as últimas negociações asiáticas, a baixa da sessão; posteriormente, o par se consolidou em 1,3556, caindo 0,20%.

O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3457, a baixa de terça-feira, e resistência em 1,3658, a alta de segunda-feira.

A moeda única permaneceu apoiada após dados divulgados na quarta-feira terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de servios da zona do euro melhorou para uma alta de 10 meses em janeiro, somando-se aos sinais de uma recuperação na região.

Entretanto, o relatório mostrou que o hiato entre Alemanha e França aumentou, com o PMI da Alemanha apresentando a maior alta em um mês desde agosto de 2009, ao passo que o PMI da França caiu para uma baixa de quase quatro anos.

Um relatório separado mostrou que as vendas no varejo no bloco apresentaram forte queda em dezembro.

Na quinta-feira, espera-se que o BCE mantenha as taxas inalteradas em 0,75%, ao passo que a coletiva de imprensa pós-reunião do presidente Mario Draghi será atentamente observada com o objetivo de obter indicações da direção futura da política monetária.

Em outros lugares, o euro estava sendo negociado perto de uma alta de 15 meses em relação à libra esterlina, com EUR/GBP recuando 0,05%, para 0,8667, e estava sendo negociado perto de uma alta de 33 meses em relação ao amplamente mais fraco iene, com EUR/JPYdiminuindo 0,02%, para 127,15.

O iene enfraqueceu fortemente após o presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, ter dito na terça-feira que ele deve demitir-se em abril, três semanas antes da conclusão do seu mandato de cinco anos, um movimento que deve acelerar uma transição em direção a flexibilização monetária mais agressiva por parte do banco central.

Enquanto isso, a libra esterlina permaneceu sob pressão porque os teremos da ameaça de uma terceira recessão e o risco de o Reino Unido perder sua classificação soberana AAA pesaram.

No final do dia, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas.

Bolsas europeias em cenário misto, BCE em foco; Dax +0,08%

As bolsas europeias apresentaram cenário misto nas instáveis negociações desta quarta-feira uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de política mensal do Banco Central Europeu (BCE), embora dados otimistas de terça-feira oriundos da zona do euro tenham continuado a dar apoio.

Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 recuou 0,08%, o CAC 40 da França caiu 0,04%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,08%.

Na quinta-feira, espera-se que o BCE mantenha as taxas inalteradas em 0,75%, ao passo que a coletiva de imprensa pós-reunião do presidente Mario Draghi será atentamente observada com o objetivo de obter indicações da direção futura da política monetária.

O sentimento melhorou na terça-feira após dados terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da zona do euro melhorou em janeiro para 48,6, uma alta de 10 meses, de uma leitura final de 47,2 atingida no mês anterior, somando-se aos sinais de recuperação na região.

Os dados ofuscaram as preocupações com a incerteza política na Espanha e na Itália, que fizeram o custo do endividamento desses países subir ontem.

O setor financeiro apresentou ampla queda, com as ações dos bancos franceses BNP Paribas e Societe Generale caindo 0,31% e 0,55%, ao passo que as do banco alemão Commerzbank recuaram 0,13%.

Os bancos das demais áreas da zona do euro também apresentaram perdas, com as ações dos bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 1,10% e 0,64%, ao passo que as ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,56% e 0,01%, respectivamente.

No lado positivo, as ações da gigante da mineração e aço ArcelorMittal saltaram 1,69%, mesmo tendo a empresa registrado o menor lucro trimestral em três anos, uma vez que a demanda pelo metal foi prejudicada pela crise da dívida na zona do euro.

Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas avançou 0,33%, impulsionado pelos ganhos nas ações de mineração.

As ações da Rio Tinto e da BHP Billiton subiram 0,92% e 0,84%, ao passo que as ações das produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys avançaram 0,41% e 1,10% respectivamente.

O setor financeiro britânico também ficou em alta, com os papéis do Barclays crescendo 0,01% e os do HSBC Holdings avançando 0,26%, ao passo que os do Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking se recuperaram 0,92% e 1,03%.

A Bloomberg noticiou mais cedo que o Royal Bank of Scotland deve pagar £ 400 a 500 milhões em multas por manipular taxas de juros, a segunda maior penalidade imposta em uma investigação regulatória global.

Em outros lugares, as ações da Virgin Media subiram 0,13% após notícias de a Liberty Global concordou em comprar a empresa britânica de TV a cabo por US$ 16 bilhões em dinheiro e ações para desafiar Rupert Murdoch no maior mercado de TV paga da Europa.

Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,25%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,18%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,20%.

No final do dia, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

EUR/USD em baixa de 1 semana devido a tensões políticas

O euro caiu para uma baixa de uma semana em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira, uma vez que as tensões políticas renovadas na Espanha e na Itália fizeram a moeda única se afastar ainda mais da alta de 14 meses atingida na semana passada.

EUR/USD atingiu 1,3462 durante as últimas negociações asiáticas, a maior baixa do par desde 29 de janeiro; posteriormente, o par se consolidou em 1,3472, caindo 0,30%.

O par estava propenso a encontrar apoio em 1,3348, a baixa de 25 de janeiro, e resistência em 1,3519, a alta da sessão.

Novas incertezas políticas na Espanha e na Itália reviveram os temores acerca de uma nova crise da dívida na região, fazendo o custo do endividamento desses países subir e deteriorando a confiança do investidor na moeda única.

O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, enfrentou pedidos de resignação do posto após alegações de corrupção contra ele e suas autoridades seniores no atual Partido Popular, ao passo que a incerteza quanto ao resultado das próximas eleições italianas cresceram uma vez que o ex-primeiro ministro, Silvio Berlusconi, subiu nas pesquisas.

Os investidores também permaneceram cautelosos antes do resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira.

O euro caiu em relação ao iene, com EUR/JPY recuando 0,48%, para 124,23, e ficou inferior à libra esterlina, com EUR/GBP contraindo 0,12%, para 0,8562.

A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo na tarde de hoje, ao passo que Espanha e Itália devem divulgar dados sobre a atividade do setor de serviços.

Nos EUA, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve publicar um relatório sobre a atividade do setor de serviços.

Bolsas europeias sobem após dados espanhóis fortes; Dax +0,16%


As bolsas europeias subiram nesta terça-feira após a divulgação de dados fortes sobre a atividade do setor de serviços espanhol, embora a incerteza política na zona do euro continue pesando.

Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,37%, o CAC 40 da França avançou 0,43%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha apresentou alta de 0,16%.

O grupo de pesquisas Markit informou que seu índice de gerentes de compras (PMI) para o setor de serviços da Espanha subiu para 47 em janeiro, de uma leitura de 44,3 no mês anterior, superando as expectativas de uma queda para 44,1.
Enquanto isso, as novas incertezas políticas na Espanha e na Itália reviveram os temores acerca de uma nova crise da dívida na região, fazendo o custo do endividamento desses países subir.

O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, enfrentou pedidos de resignação do posto após alegações de corrupção contra ele e suas autoridades seniores no atual Partido Popular, ao passo que a incerteza quanto ao resultado das próximas eleições italianas cresceram uma vez que o ex-primeiro ministro, Silvio Berlusconi, subiu nas pesquisas de opinião.

O setor financeiro ficou em alta, uma vez que os papéis dos bancos franceses Societe Generale e BNP Paribas subiram 0,84% e 0,16%, ao passo que os do banco alemão Deutsche Bank avançaram 0,35%.

Outros bancos da zona do euro também apresentaram ganhos, com as ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo alavancando 2,72% e 2,12%, ao passo que as dos bancos espanhóis Banco Santander e BBVA se recuperaram 1,22% e 0,86%.

Em outros lugares, as ações da Munich Re alavancaram 2,72% após a maior resseguradora mundial ter dito que aumentará seu dividendo de 2012.

No lado negativo, as ações do Royal KPN NV despencaram 21,46% após anúncio de que a empresa venderá € 4 bilhões em ações.

Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,54%, uma vez que os mercados estavam aguardando a divulgação dos dados sobre a atividade do setor de serviços britânico, na tarde de hoje.

A gigante Anglo American apresentou ganhos, com suas ações subindo 0,74%, ao passo que as ações da rival BP cresceram 1,64%.

Enquanto isso, as ações de mineração apresentaram perdas. As ações da BHO Billiton caíram 0,12%, as da Eurasian Natural Resources recuaram 0,76%, ao passo que as da produtora de cobre Xstrata contraíram 0,47%.

O setor financeiro britânico apresentou cenário misto, com as ações do Lloyds Banking subindo 0,20% e as do Royal Bank of Scotland avançando 0,81%, ao passo que as do HSBC Holdings e Barclays caíram 0,07% e 0,44% respectivamente.

Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,15%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,24%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,15%.

Também hoje, o Markit disse que o PMI para o setor de serviços da Itália caiu 43,9 em janeiro, dos 45,6 atingidos no mês anterior, decepcionando as expectativas de um aumento para 45,8.

No fim do dia, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) dos EUA deve publicar um relatório sobre a atividade do setor de serviços.

By Forexpro

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Forex - Previsão semanal: 4 a 8 de fevereiro


O dólar norte-americano atingiu uma nova baixa de 14 meses em relação ao euro na sexta-feira, uma vez que os dados sobre o emprego nos EUA reforçaram as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) manterá seu programa de flexibilização monetária, ao passo que a moeda norte-americana subiu para o maior nível desde maio de 2010 em relação ao iene.

O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a economia do país gerou 157.000 postos de emprego em dezembro, pouco abaixo das expectativas de um aumento de 160.000, ao passo que a taxa de desemprego subiu para 7,9%, dos 7,8% atingidos em novembro.

Entretanto, os números das folhas de pagamento do setor não agrícola de novembro e dezembro foram revistos para cima, atingindo 247.000 e 196.000, respectivamente.

O relatório foi divulgado após dados terem mostrado que a economia norte-americana contraiu 0,1% no quarto trimestre, confundindo as expectativas de um crescimento de 1,1% e uma queda acentuada dos 3,1% do trimestre anterior.

Na quarta-feira, o Fed disse que continuará com o seu programa de flexibilização de US$ 85 bilhões por mês “se as previsões para o mercado de trabalho não melhorarem substancialmente".

O banco central norte-americano reiterou que continuará mantendo as taxas de juros perto de zero até que a taxa de desemprego fique abaixo de 6,5%.

A moeda única também encontrou apoio após dados terem mostrado que a atividade manufatureira na zona do euro melhorou em janeiro, ao passo que a inflação e o desemprego estabilizaram-se, apoiando a visão de que a crise na região está diminuindo.

Em dezembro, o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro melhorou de 46,1 para 47,9, ainda abaixo da marca de 50 que separa contração de expansão, mas na menor taxa de contração em 11 meses.

Enquanto isso, relatórios separados mostraram que a taxa de inflação na zona do euro caiu para 2% em janeiro, dos 2,2% atingidos em dezembro, quase em consonância com a meta do Banco Central Europeu (BCE), ao passo que a taxa de desemprego ficou estável em 11,7% no mês passado.

EUR/USD atingiu 1,3711 na sexta-feira, a maior alta do par desde meados de novembro de 2011, antes de estabilizar-se em 1,3639.EUR/JPY atingiu uma alta de 126,97, a maior alta desde abril de 2010, antes de estabilizar-se em 126,55.

O iene permaneceu amplamente mais fraco em meio a expectativas de que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, continuará fazendo pressão para o que o Banco do Japão implemente medidas de flexibilização mais agressivas visando combater a deflação.

O dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação ao iene na sexta-feira após dados terem mostrado que a atividade manufatureira norte-americana melhorou para uma alta de nove meses em janeiro, ao passo que o sentimento do consumidor melhorou inesperadamente em janeiro.

USD/JPY atingiu 92,97 na sexta-feira, antes de se consolidar em 92,75, em alta de 1,16% no dia e de 2,52% na semana.

Em outros lugares, a libra esterlina despencou 1% em relação ao dólar norte-americano, na sexta-feira, e atingiu baixas de 15 meses em relação ao euro, uma vez que dados manufatureiros britânicos decepcionantes somaram-se aos temores relacionados à economia vacilante.

GBP/USD encerrou a semana praticamente inalterado perto de uma baixa de cinco meses, a 1,5696, ao passo que EUR/GBP encerrou a semana em alta de 1,44%, a 0,8692.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando o resultado as próximas reuniões de política do BCE, Banco da Inglaterra e Banco da Reserva da Austrália, ao passo que dados norte-americanos e britânicos sobre a atividade no setor de serviços também estarão em foco.

Antecipando-se à próxima semana, a Forexpros compilou uma lista desses e de outros eventos significativos que podem afetar os mercados.

Segunda-feira, 4 de fevereiro

A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre os alvarás de construção, um indicador primário da atividade futura de construção.

Na zona do euro, a Espanha deve produzir dados do governo sobre a mudança na quantidade de pessoas desempregadas.

O Reino Unido deve produzir um relatório sobre a atividade do setor de construção, um indicador importante da saúde econômica do país.

Os EUA devem divulgar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas, um indicador importante da produção.

No final do dia, a Nova Zelândia deve publicar dados do governo sobre os custos trabalhistas, um indicador importante da inflação ao consumidor.

Terça-feira, 5 de fevereiro

A Austrália deve divulgar dados oficiais sobre a balança comercial, a diferença no valor entre importações e exportações, além de dados sobre a inflação aos preços de imóveis. Enquanto isso, o Banco da Reserva da Austrália (RBA) deve anunciar sua taxa OCR e publicar sua declaração de taxa.

Os mercados na Nova Zelândia devem permanecer fechados em virtude de um feriado nacional.

O Reino Unido deve publicar um relatório sobre a atividade do setor de serviços, um indicador importante da saúde econômica, bem como dados sobre as vendas no varejo.

A zona do euro deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país. Ainda na Europa, a Suíça deve publicar dados do governo sobre a balança comercial.

O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar um relatório sobre o crescimento da atividade do setor de serviços nos EUA.

Quarta-feira, 6 de fevereiro

A Austrália deve produzir dados oficiais sobre as vendas no varejo, o indicador do governo para as despesas dos consumidores, que representa a maior parte da atividade econômica geral do país.

Na zona do euro, a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre os pedidos às fábricas, um indicador importante da produção.

O Canadá deve publicar seu índice Ivey de gerentes de compra (PMI), um indicador importante da saúde econômica do país.

Os EUA devem divulgar dados do governo sobre as reservas de petróleo bruto.

Também na quarta-feira, a Nova Zelândia deve divulgar dados trimestrais do governo sobre a mudança na quantidade de pessoas empregadas e na taxa de desemprego.

Quinta-feira, 7 de fevereiro

O Japão deve divulgar dados oficiais sobre os principais pedidos de máquinas, um indicador importante da produção.

A Austrália deve divulgar dados trimestrais do governo sobre a alteração na quantidade de pessoas empregadas e na taxa de desemprego, bem como dados do setor privado sobre a confiança no ambiente de negócios.

O Banco Nacional da Suíça (BNS) deve publicar um relatório sobre as reservas em moeda estrangeira, que provê informações sobre as operações de câmbio atuais do BNS. A Suíça deve produzir dados oficiais sobre o clima do consumidor.

O Reino Unido deve divulgar dados do governo sobre a produção manufatureira e industrial, bem como um relatório sobre a balança comercial. No final do dia, o Banco da Inglaterra deve anunciar a sua taxa básica de juros.

Na zona do euro, Espanha e França devem realizar um leilão de títulos públicos de 10 anos, ao passo que a Alemanha deve divulgar dados oficiais sobre a produção industrial. Enquanto isso, o BCE deve anunciar sua taxa básica de juros; o anúncio deve ser seguido por uma coletiva de imprensa pós-reunião de política com o presidente do banco, Mario Draghi.

O Canadá deve publicar um relatório do governo sobre os alvarás de construção, bem como dados sobre a inflação aos preços de imóveis.

Os EUA devem divulgar o relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.

Sexta-feira, 8 de fevereiro

O Japão deve produzir dados oficiais sobre as transações correntes. Em outros lugares, a China deve publicar dados oficiais sobre o índice de preços ao consumidor.

O Banco da Reserva da Austrália deve publicar sua declaração de política monetária, que provê informações sobre a perspectiva do banco com relação à previsão para a economia.

A Suíça deve divulgar dados oficiais sobre a taxa de desemprego e sobre as vendas no varejo.

No final do dia, o Canadá deve publicar dados do governo sobre a altereação na quantidade de pessoas empregadas e taxa de desemprego, bem como dados sobre a balança comercial.

Os EUA devem resumir a semana com dados oficiais sobre a balança comercial.

Analise da paridade EUR/USD da Ultima semana


A Europa, no seu todo, começa a dar sinais de recuperação. Sexta Feira foi dia da revelação dos indicadores macroeconômicos ao nível dos PMI. Todos eles mostram uma recuperação, menos o Reino Unido, mas isso é um caso à parte.

Contudo já se nota sinal de recuperação na Itália o que é bom para o EUR/USD. Para ajudar à valorização da paridade, a revelação da Taxa de Desemprego na Zona Euro que desceu para 11.7%. Sinal de recuperação de emprego. À tarde tivemos a divulgação da Taxa de Desemprego nos EUA e aí nao tivemos surpresas.



sábado, 2 de fevereiro de 2013

Todo mundo fala, mas o que é FOREX?


Se você algum dia viajou para outro país, provavelmente você precisou encontrar uma cabine de câmbio no aeroporto, e depois trocar o dinheiro que você tem em sua carteira  para a moeda do país que você estiver visitando.

Você vai até o balcão então nota uma tela que exibe as taxas de câmbio entre moedas diferentes. Você vê então o "iene japonês" e pensa consigo mesmo: "Nossa! Minha nota de um dólar vale ¥ 100"? E eu tenho dez dólares! Eu vou ficar rico!"

(Esta emoção rapidamente termina quando você parar em uma loja do aeroporto, depois de comprar uma lata de refrigerante e, de repente, vir que metade do seu dinheiro se foi).

 Quando você fizer isso, você já partipou essencialmente do mercado forex! Você trocou uma moeda por outra. Ou, em termos de negociação forex, supondo que você é um americano visitando o Japão, vendeu dólares para compar ienes.

Antes de voltar para casa, você para no estande de câmbio para trocar os ienes que milagrosamente sobraram (Tokyo é caro!) E observe que as taxas de câmbio foram alteradas. São essas alterações no mercado de câmbio que lhe permitem ganhar dinheiro no mercado de câmbio.

O mercado de câmbio, que é geralmente conhecido como "forex" ou "FX", é o maior mercado financeiro do mundo. Comparado com os míseros 153,000 bilhões de dólares de volume diário na New York Stock Exchange, o mercado de câmbio parece absolutamente monstruoso com seus $ 4 trilhões de volume diário de comércio.

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