GBP/USD atingiu 1,5121 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 28 de março; posteriormente, o par de moedas se consolidou em 1,5124, caindo 0,71%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5110, a baixa de 28 de março, e resistência em 1,5257, a alta da sessão.
O índice de gerentes de compra (PMI) Markit para o setor de manufatura do Reino Unido subiu em março de 48,3, dos 47,9 atingidos em fevereiro, mas ficou abaixo das projeções de uma leitura de 48,5.
Com relação ao índice, uma leitura de 50,0 indica expansão da indústria; abaixo disso, contração.
Os dados fracos somaram-se aos teremos relacionados ao risco de uma terceira entrada em recessão e alimentaram as expectativas de que o Banco da Inglaterra reiniciará seu programa de compra de ativos ainda esta semana.
Nos EUA, dados oficiais mostraram que os pedidos às fábricas cresceram 3,0% em fevereiro, levemente acima das projeções de um aumento de 2,9%.
A libra esterlina também caiu em relação ao euro, com EUR/GBPsubindo 0,47%, para 0,8475.
O sentimento em relação à moeda única permaneceu frágil após dados fracos oriundos da zona do euro terem alimentado dúvidas quanto à força da recuperação da região no primero trimestre.
Dados oficiais mostraram que a taxa de desemprego da zona do euro subiu para uma alta recorde de 12% em fevereiro comparada com uma estimativa original de 11,9% para janeiro, que foi revista para uma alta de 12%.
Um relatório separado mostrou que o PMI para o setor de manufatura da zona do euro subiu em março para 46,8, de uma leitura final de 46,6 do mês anterior, ainda significativamente abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração.
As preocupações com as potenciais implicações de um resgate para o Chipre e com a incerteza política atual na Itália também pesaram.
